O Ibovespa abriu a semana em forte queda, influenciado pelas fortes baixas dos mercados americanos,até encontrar suporte nos 80.800 pontos, na terça-feira; a partir daí fez forte movimentação de recuperação, até que na quarta-feira fez a máxima semanal, nos 84.410 pontos. Nesse mesmo pregão voltou a refluir, também influenciado por nova queda de Dow Jones, fazendo sua mínima da semana, na sexta-feira nos 79.690 pontos. Esboçou uma recuperação, no final do pregão, para finalizar a semana nos 80.898 pontos.
Queda semanal de -3,74%
O Ibovespa fez um "piercing de queda" no gráfico semanal (2o. plano), enquanto no diário (1o. plano), fez um "martelo cheio".
O Ibovespa atingiu seu primeiro objetivo de queda, na retração de 78% da recente perna de alta, produzida a partir de 08 de janeiro deste ano. Também testou a MMóvel de 8 períodos do gráfico semanal, fechando acima desta. Assim, se der continuidade ao repique de alta, terá objetivos imediatos nos 81.300 e depois nos 81.900 pontos. Uma superação desse patamar poderá sugerir objetivos de alta nos 82.600 pontos (retração de 62% da queda recente) aos 83.300 LTB aos 83.500 pontos (topo intermediário de quinta). Acima disso poderá testar a máxima semanal, nos 84.400 pontos que se superados sinalizarão objetivos nos 85 mil aos 85.600 pontos.
Por outro lado, o "candle de queda semanal" formado, sugere que caso ocorra a perda (em fechamento) dos 79.700 pontos, os próximos objetivos de queda estarão nos 79 mil pontos aos 78.900 pontos, e abaixo disso objetivos nos 78.160 pontos, fundo semanal de 08/01. Uma perda desse patamar, sinalizará objetivos de queda nos 77 mil pontos aos 76.700 pontos (MMóvel de 21 períodos do gráfico semanal), que se atingido poderá ensejar uma recuperação no curto prazo.
