PETR4...após 02/03...perspectivas para a próxima semana

PETR4 abriu a semana com "gap" de alta, na segunda-feira,  fazendo um pequeno "candle de alta"; na terça deu continuidade a esse movimento atingindo praticamente seus objetivos de curto prazo ao fazer a máxima semanal, nos 21,85.

Nos pregões seguintes, influenciada pelo mau humor dos mercados externos fez uma forte correção de preços, até fazer a mínima semanal, na sexta, nos 20,51, em cima da MMóvel exponencial de 17 períodos, conforme pode se observar no gráfico diário abaixo. Desse patamar repicou em alta, com força até fechar a semana nos 21,51 (forte alta intradiária de 1,00 ou 4,6%).

Alta semanal de +1,84%.

PETR4 fez um "martelo de alta"  tanto no gráfico semanal, quanto no gráfico diário (figura abaixo), demonstrando muita força compradora.

Se abrir a semana, dando continuidade ao movimento de alta terá objetivos imediatos nos 21,85/21,90/22,20.  Acima disso,    poderá testar os 22,50/22,65.

Por outro lado, apesar da forte correção da sexta e posterior repique de alta, PETR4 depois de feito um movimento de "fechar fora", "fechar dentro" das Bandas de Bollinger do gráfico diário, ainda não testou a mediana na MMóvel de 20 períodos nesse gráfico, atualmente nos 20,30 e tendo ainda um possível "gap para se fechado" nos 20,33, se fizer nova correção. Abaixo disso, objetivos nos 20,00/19,80. Tem abaixo desse patamar "gap aberto" nos 19,42 e fundo em 19,30.

IBOV...após 02/03...perspectivas para a próxima semana

O Ibovespa abriu a semana em alta, superando a máxima semanal anterior e assim fazendo na segunda, novo topo anual, nos 88.318 pontos. Desta forma, o Ibovespa acabou concretizando seu objetivo de alta nos 88 mil pontos, projetado pelo "mastro e bandeira", iniciado em julho de 2017. Na terça e na quarta-feira, dia 28 fez 2 pregões seguidos de queda, fechando o mês de fevereiro nos 85.350 pontos, produzindo no gráfico mensal, um "doji de indefinição", porém com uma grande sombra inferior, conforme pode ser visto no gráfico abaixo, em primeiro plano, demonstrando portanto, muita força compradora.

Na quinta-feira, ainda influenciado pelos mercados americanos "derretendo" pela perspectiva de mais 3 aumentos de juros previstos pelo FED, para 2018 o Ibovespa atingiu o patamar dos 84.800 pontos, na MMóvel de 21 períodos do gráfico diário (em 3o. plano) e "repicou para cima", fazendo nesse pregão um "doji de indefinição". Na sexta-feira, com a decisão de "Trump" em sobretaxar a importação de aço em 25%, as siderúrgicas e VALE fizeram um forte movimento baixista, fazendo o Ibovespa fazer a mínima semanal nos 83.897 pontos. Desse suporte, o Ibovespa repicou em alta, até fechar a semana novamente acima dos 85 mil pontos, nos 85.761 pontos. 

Queda semanal de -1,76%.

O  Ibovespa fez um "martelo cheio"  no gráfico semanal (2o. plano), enquanto no diário (3o. plano), fez um "martelo de alta".

Se der continuidade ao repique de alta, o Ibovespa terá resistências imediatas nos 86.200 pontos (suporte anterior) e acima disso nos 87 mil pontos. Se conseguir fechar um pregão acima dos 87 mil pontos, irá testar novamente o topo anual nos 88.320 pontos. Uma superação desse patamar sinalizará objetivos de alta nos 89.500 aos 90 mil pontos.

Por outro lado, a correção iniciada no início do mês, pode ainda não estar terminada, visto que a violação novamente do fundo semanal anterior nos 84.260 pontos, estará sinalizando objetivos de queda nos 83.100 pontos (região da MMóvel de 8 períodos do gráfico semanal) e abaixo disso nos 82.500 pontos (fundo do canal de alta) e depois nos 81.800/82 mil pontos. Pelo gráfico mensal, temos suportes nos 83 mil pontos e abaixo disso no fundo mensal nos 79.700 pontos.
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