O Ibovespa abriu a semana em queda que se acelerou no pregão seguinte até fazer na terça sua mínima semanal, nos 92.750 pontos. Em seguida, iniciou um repique de alta até fazer na quarta sua máxima semanal nos 96.311 pontos. Desse patamar, recuou para iniciar novo processo corretivo, na quinta e na sexta-feira, até encontrar no último pregão da semana suportes nos 93.844 pontos, exatamente em cima da LTA formada na movimentação lateral das últimas semanas, conforme gráfico diário abaixo, em primeiro plano. Daí, fez novo repique de alta, finalizando o pregão e a semana nos 94257 pontos.
Queda semanal de -1,82%.
O Ibovespa fez na última semana a correção anunciada pelo "doji" que se transformou na "estrela cadente" produzida no topo da movimentação das 2 semanas de alta anterior. Essa correção prosseguiu até encontrar como suporte a LTA, do triângulo simétrico que vem se desenhando nas últimas semanas, conforme podemos vislumbrar no gráfico diário.
Se abrir a semana em alta, tem objetivos imediatos nos 95.400 /95.800 pontos nas retrações de 62% e 78% da última perna de queda. Acima disso, resistências no topo dos 96.300 pontos, cuja superação sinalizará objetivos de alta nos 96.800/97 mil pontos, região superior onde se encontra a LTB do triângulo simétrico. Se conseguir romper o topo desse canal sinalizará objetivos nos 98.500 pontos/99 mil pontos.
É provável que caso não consiga romper a região superior dessa congestão, nesta ou na próxima semana, tenhamos novo teste de fundo do triângulo simétrico. Caso isso venha a ocorrer, o Ibovespa irá testar o patamar dos 94 mil pontos, cuja perda em fechamento, sinalizará testes nos 93.000/92.700 pontos. Abaixo disso, objetivos de queda nos 91.800/91 mil pontos.
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