quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

INDZ08...após 10/12...suportes e resistências


Rompendo a resistência em 39.400, objetivos em 40.150, 40.500 e 41.800 pontos
Perdendo o suporte em 38.650, objetivos de queda em 37.900 e 36.700 pontos

Suportes imediatos em 39.000, 38.650, 38.400 e 37.800 pontos
Resistências imediatas em 39.500, 40.000, 40.200, 40.700 e 41.700 pontos.

IBOV...após 11/12...suportes e resistências


Abertura na mínima em 37.972, atingiu a máxima em 39.748 refluiu até os 38.500 pontos, fechando depois em 39.004 (+2,73%). Mantém os objetivos de alta em 40 mil, 40.760 e 43.480 pontos.

Os suportes semanais imediatos estão agora em 38.900, 37.200, 36.100 e 34.600 pontos.
As resistências semanais imediatas estão em 40.600, 41.000, 42.100 e 43.600 pontos.

Restante da agenda do investidor para a segunda semana de dezembro

por Rafael de Souza Ribeiro de InfoMoney
05/12/08 19h52



SÃO PAULO - Dentro da agenda da segunda semana de dezembro, os investidores estarão atentos nos EUA às vendas do varejo referentes ao mês de novembro e aos dados de inflação.

No cenário nacional, o destaque fica para a reunião do Copom e aos números do PIB (Produto Interno Bruto) sobre o terceiro trimestre.



Quinta-feira (11/12)

Brasil

Não serão apresentados índices relevantes no País.

EUA

11h30 - Confira o número de pedidos de auxílio-desemprego (Initial Claims), em base semanal.
11h30 - Atenção ao Trade Balance (balança comercial) com base no mês de outubro, que mede a diferença entre os valores das importações e exportações realizadas pelo país.
11h30 - Serão apresentados o Export Prices e o Import Prices, ambos do mês de novembro. Os índices excluem de suas bases a produção agrícola e as cotações do petróleo, respectivamente.


Sexta-feira (12/12)

Brasil

Não serão apresentados índices relevantes no País.

EUA

11h30 - Principal destaque para o indicador Retail Sales referente ao mês de novembro, que mede as vendas totais do mercado varejista, desconsiderando o setor de serviços. Já o Retail Sales ex-auto ignora as vendas de automóveis.

11h30 - O Departamento de Trabalho publica os números do PPI (Producer Price Index) e de seu núcleo, que descrevem os preços praticados por produtores durante o mês de novembro.

13h00 - O Business Inventories compreende o nível de vendas e de estoques das indústrias, além dos setores de atacado e varejo durante o mês outubro.

13h00 - Para finalizar, a Universidade de Michigan publica a preliminar do Michigan Sentiment de dezembro, que mede a confiança dos consumidores na economia norte-americana.

Segunda-feira (15/12)

Brasil

8h30 - O Banco Central revela o relatório semanal Focus, que compila a opinião de consultorias e instituições financeiras sobre os principais índices macroeconômicos.

11h00 - O Ministério de Comércio Exterior reporta a Balança Comercial referente à semana anterior, que mede a diferença entre exportações e importações contabilizadas durante o período.

Haverá também Vencimento de Opções sobre ações negociadas na BM&F Bovespa.

EUA

11h30 - O Fed de Nova York publica o NY Empire State Index de dezembro, índice com o intuito de medir a atividade manufatureira no estado.

12h00 - Será apresentado o Net Foreign Purchases de outubro, que mede as compras líquidas de ativos norte-americanos por parte de estrangeiros.

12h15 - Atenção especial para os números do setor industrial do mês de novembro, descritos pelo Industrial Production e pelo Capacity Utilization.

Destaque também para o primeiro dia da reunião do Fed, quando o colegiado se reúne para discutir as principais diretrizes econômicas do país.

DJI...após 10/12...suportes e resistências


DJI abriu em 8.693, foi até a máxima em 8.879, refluiu até a mínima em 8.646 e finalizou em 8.761 (+0,80%). Para tentar alcançar seus objetivos em 9.200/9.300 pontos, DJI precisa retomar o patamar dos 8.800 pontos.

As resistências imediatas se encontram em 8.810, 8.900, 8.950, 9.020, 9.160, 9.220 e 9.380 pontos.
Os suportes imediatos estão em 8.740, 8.650, 8.540, 8.400, 8.350 e 8 mil pontos.

BC mantém juro em 13,75%, mas sinaliza corte em 2009

por Isabel Versiani
10 de Dezembro de 2008 22:07

BRASÍLIA (Reuters) - O Comitê de Política Monetária (Copom) manteve nesta quarta-feira a taxa básica de juro em 13,75 por cento ao ano, em decisão unânime, mas deu um sinal claro de que poderá reduzir a Selic em breve.
"Tendo a maioria dos membros do comitê discutido a possibilidade de reduzir a taxa básica de juro já nesta reunião, em ambiente macroeconômico que continua cercado por grande incerteza, o Copom decidiu por unanimidade ainda manter a taxa Selic em 13,75 por cento ao ano neste momento", afirmou o colegiado do Banco Central em nota.
"O comitê irá monitorar atentamente a evolução do cenário prospectivo para a inflação com vistas a definir tempestivamente os próximos passos de sua estratégia de política monetária."
A decisão do Copom, a última do ano, veio em linha com o esperado pelo mercado. Pesquisa da Reuters feita na semana passada mostrou que 24 de 25 analistas consultados esperavam que o BC manteria a Selic.
A avaliação é que, dada a volatilidade em meio à crise financeira global, as perspectivas para o crescimento e para o câmbio no Brasil ainda são incertas e o BC optaria por ganhar mais tempo para avaliar o cenário.
Analistas já esperavam que o BC daria uma indicação sobre seus próximos passos no comunicado, mas o tom da nota foi ainda mais direto do que o aguardado a respeito de um futuro corte dos juros.
"Esse comunicado é um sinal de que pode, sim, cortar a Selic antes do que se pensava. Aumenta as chances de cortar (já em janeiro)", afirmou o economista-chefe do Banco Real Asset Management, Hugo Penteado.
Para Roberto Padovani, economista-chefe do Westlb, o comunicado do BC também foi "um sinal muito claro de que vem corte de juro em janeiro".
O Produto Interno Bruto (PIB) do país cresceu 6,8 por cento no terceiro trimestre frente a 2007, bem acima das expectativas do mercado. Dados mais recentes da indústria e do emprego, no entanto, já sinalizam um claro desaquecimento da atividade.
A inflação também surpreendeu com desaceleração em novembro, mas a escalada do dólar alimenta temores sobre o comportamento futuro dos preços.
O IPCA, índice de inflação ao consumidor usado pelo governo para balizar o regime de metas, acumula alta de 5,61 por cento no ano até novembro e aumento de 6,39 por cento nos últimos 12 meses --perto do teto da meta de 6,5 por cento.
"É o que deviam fazer. A inflação ainda está muito alta e a demanda estava extremamente aquecida.", afirmou Joel Bogdanski, economista do Itaú. "Ainda não está claro para o Copom de que estamos entrando num processo recessivo. Mas o sinal (de que pode começar a cortar juro) já foi dado."
Depois de quatro aumentos sucessivos da Selic, o BC interrompeu, em outubro, o processo de aperto monetário diante do agravamento da crise externa.
A reunião desta quarta-feira durou mais de quatro horas e foi uma das mais longas do ano. A próxima reunião do Copom está agendada para os dias 20 e 21 de janeiro.

Bolsa de NY termina em alta com petróleo e metais

por Agência ESTADO
10 de Dezembro de 2008 20:11

O mercado norte-americano de ações fechou em alta, liderada pelas ações do setor de energia e pelas ligadas a commodities (matérias-primas), que reagiram às altas dos preços do petróleo e dos metais. As Bolsas chegaram a recuar no começo da tarde, mas a notícia de que a Casa Branca e o Congresso dos EUA chegaram a um acordo em torno de um pacote de socorro financeiro à indústria automotiva foi bem recebida e as ações aceleraram o movimento de alta no fim do pregão.
O índice Dow Jones fechou em alta de 70,09 pontos, ou 0,81%, em 8.761,42 pontos. O Nasdaq fechou em alta de 18,14 pontos, ou 1,17%, em 1.565,48 pontos. O S&P-500 subiu 10,57 pontos, ou 1,19%, para 899,24 pontos. O NYSE Composite subiu 108,61 pontos, ou 1,97%, para 5.631,07 pontos.
"Como muita liquidez está sendo injetada nos mercados, eventualmente isso acabará gerando inflação, e as commodities são a primeira coisa a se beneficiar disso. No momento estamos olhando para quando o mercado estava forte, verificando o que estava forte naquela ocasião e comprando, se a história não mudou", comentou Craig Hodges, da Hodges Capital Management.
Entre os destaques do pregão estavam as ações da ExxonMobil (+2,39%) e da Chevron (+3,81%), do setor de petróleo, e Alcoa (+2,39%), do setor de alumínio. As ações das montadoras oscilaram bastante ao longo do pregão, ao sabor do noticiário sobre o pacote de socorro; as da General Motors fecharam em queda de 2,13% e as da Ford, em alta de 0,62%. No setor financeiro, as ações da American Express caíram 7,43%, após recomendação de venda pelos analistas do Citigroup; as do Bank of America caíram 1,53% e as do Citigroup recuaram 2,81%. Outros destaques foram Yahoo!, com alta de 9,93%, em reação ao informe de que a empresa já começou a demitir funcionários; as da Rio Tinto, que subiram 29,29%, depois de a empresa anunciar que fará 14 mil demissões; e Electronic Arts, com queda de 12,15%, depois de a empresa fazer um alerta de queda nos lucros. As informações são da Dow Jones.

Ibovespa fecha em alta de 2,73% com Petrobras e Vale

por Agência ESTADO
10 de Dezembro de 2008 18:29

A notícia de que a Casa Branca e os congressistas estão finalizando um acordo para ajudar o setor automotivo norte-americano levou as bolsas norte-americanas de volta para o azul depois de um breve intervalo ontem. Isso favoreceu a recuperação da Bovespa, que avançou sustentada pela alta das ações da Petrobras, Vale e siderúrgicas.
A alta, no entanto, perdeu um pouco do fôlego perto da última hora do pregão, com o enfraquecimento de Wall Street. O Ibovespa, principal índice, subiu 2,73%, aos 39.004,40 pontos, desempenho quase a metade do registrado na máxima do dia (+4,69%, aos 39.748 pontos). Na mínima, a Bolsa tocou os 37.972 pontos (+0,01%). No mês, a Bolsa acumula alta de 6,58% e, no ano, queda de 38,95%. O giro financeiro totalizou R$ 4,999 bilhões, dos quais R$ 1,062 bilhão foi o movimento apenas de Petrobras PN.
O que manteve o vigor da Bovespa foi principalmente o desempenho das blue chips (ações de primeira linha) Vale e Petrobras. Se sair, a ajuda às montadoras dos EUA volta a fortalecer a compra de aço, o que também impactou para cima os papéis das siderúrgicas no Brasil. Além disso, o humor do investidores, segundo operadores, está mais 'favorável' a compras este mês, e notícias boas como esta colaboram
Petrobras ON subiu 10,17%, PN, 9,10%, enquanto o petróleo valorizou-se 3,45% na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex, na sigla em inglês), para fechar em US$ 43,52 o barril. Vale ON avançou 6,85% e PNA, 6,66%.
Na noite de ontem, os parlamentares e o governo norte-americano concordaram com uma ajuda de US$ 15 bilhões às três grandes montadoras de Detroit. Embora o valor tenha sido inferior aos US$ 34 bilhões pedidos pelas empresas, os investidores consideraram que é melhor ter um sinal de ajuda do que nenhum. O acordo ainda era cercado de dúvidas sobre seu conteúdo e, apesar de haver uma expectativa de votação ainda hoje, a falta de informações ao longo do dia acabou reduzindo o apetite dos investidores, que aos poucos foram se acomodando à espera de um dado mais 'quente'.
Às 18h14 (de Brasília), o índice acionário Dow Jones registrava alta de 0,47%, o S&P, de 0,61%, e o Nasdaq, de 0,46%, com queda nos preços das ações das montadoras e do setor financeiro.

IBOV...após 09/12...suportes e resistências...


Fechamento em 37.968 após a máxima em 38.863 e a mínima em 37.652 pontos. Mantém ainda objetivos de alta em 40.760 e 43.480 pontos.

Os suportes imediatos estão agora em 37.350, 37 mil, 36.700, 36.000 e 33.800 pontos.
As resistências imediatas estão em 39.000, 39.200, 39.700, 40.800 e 43.500 pontos.

DJI...após 09/12...suportes e resistências


Para tentar novamente os 9.200/9.300 pontos, DJI precisa recuperar o patamar dos 8.800 pontos.

As resistências imediatas se encontram em 8.780, 8.970, 9.100, 9.150, 9.220, 9.380, 9.650 e 9.800 pontos.
Os suportes imediatos estão em 8.570, 8.500, 8.400, 8.350, 8.190, 8.120 e 8 mil pontos.