O BITCOIN, abriu a semana em queda, até encontrar suportes na terça em sua Mínima Semanal nos US$ 28.570 dólares (R$ 137.100,00 no Binance). Daí repicou em alta até fazer na quarta sua Máxima Semanal nos US$ 30 mil dólares (R$ 144.500,00 no Binance) e a partir daí recuou até o patamar dos US$ 28.800 e lateralizou em torno disso até finalizar a semana, no domingo nos US$ 29.000 (R$ 142.600,00).
Queda semanal em dólar de - 1,02%.
O BTC fez um pequeno "doji de indefinição" no gráfico diário (gráficos 1o em real e 3o. em dólar) e um pequeno "piercing de queda" , no semanal (gráficos 2o em real e 4o. em dólar).
O BTC ainda se mantém em tendência de baixa, no gráfico diário, fazendo topos e fundos descendentes nestas últimas 3 semanas. Com isso, tocou na terça, sua MMóvel de 20 períodos do gráfico semanal (Mediana de Bollinger) no patamar dos US$ 28.600 dólares. Se perder esse patamar tem objetivos imediatos nas retrações de 62% e 76% da Perna de alta recente nos US$ 28.400 e US$ 27.400. Se perder esse suporte, suportes nos US$ 26.500. Depois disso, suportes nos US$ 26.260.
Repiques de alta tem resistências nos US$ 30.000/ US$30.300 e acima disso nos US$ 31 mil.
PETR4 abriu a semana com "gap de alta" até encontrar resistências no pregão de segunda na sua Máxima Semanal nos 31,15 recuando em seguida até encontrar suportes no patamar dos 29,80, na quarta, de onde voltou a repicar em alta novamente até os 31,14 no início do pregão de sexta. Daí, recuou com força até fazer nesse mesmo pregão sua Mínima Semanal nos 29,74. Depois repicou levemente em alta para finalizar a semana nos 30,00.
Leve alta semanal de +0,80%.
PETR4 fez no gráfico diário, em primeiro plano, um "piercing de queda", enquanto no gráfico semanal em segundo plano, um "martelo invertido de queda".
Podemos observar no gráfico diário que PETR4 fez um topo duplo na resistência intermediária dos 31,15, recuando com força a partir daí. Se perder o fundo dos 29,74 e 29,32, tem suportes imediatos nos 29,20 e 28,72 retrações de 62 e 76% da perna de alta anterior. Abaixo disso, suportes nos 27,95 e 27,13 (gap).
Repiques de alta tem resistências intermediárias nos 31,15/31,45 aos 31,69. A eventual superação do TH nos 32 reais, sinalizará objetivos imediatos nos 32,90 e 34,50. Depois disso, nos 35,00.
O Ibovespa abriu a semana em alta até encontrar resistências na terça no patamar dos 122 mil pontos. Depois recuou novamente até encontrar suporte no patamar dos 119.800 pontos, na quarta-feira. Na quinta, repercutindo a decisão do COPOM pelo corte na taxa de juros na SELIC, voltou a repicar em alta até sua Máxima Semanal nos 122.619 pontos. A partir daí, recuou nesse e no pregão de sexta até sua Mínima Semanal nos 119.215 pontos. Finalizou a semana próximo disso nos 119.507 pontos.
Queda semanal de -0,57%
O Ibovespa fez um "piercing de queda" no gráfico diário, em primeiro plano, e um "martelo invertido de baixa" no gráfico semanal, em 2o. plano.
Depois de ter atingido seu objetivo preliminar dos 123 mil pontos, na semana passada, o Ibovespa faz uma correção técnica para testar os suportes das retrações de Fibonacci e e eventualmente das Médias Móveis de 09 e 20 períodos do gráfico semanal. Se perder a Mínima desta semana nos 119.200 pontos, tem objetivos de queda nos 119.100 e 118.200 pontos. Abaixo disso, suportes nos 116.600 e 116 mil pontos.
Repiques de alta tem agora resistências imediatas nos 121.300 pontos e 121.800 pontos, retrações respectivas de 62% e 76% da queda semanal recente. Eventual superação disso, tem resistências imediatas nos 122 mil/122.600 pontos. Acima disso, poderá testar os 123 mil pontos.
