O Ibovespa abriu a semana em leve tendência de alta até encontrar resistência na segunda-feira, na máxima semanal, nos 83.883 pontos. Desse patamar refluiu com força nesse mesmo pregão até encontrar suporte no patamar dos 81.500 pontos. Na terça repicou em alta até encontrar resistência nos 83 mil pontos. Na quarta e em seguida na quinta, com a queda das ações da Petrobrás em mais de 15%, por assumir a redução de 10% no preço do óleo diesel para atender aos camioneiros em greve, o Ibovespa fez uma forte correção intraday, perdendo inclusive o forte suporte anterior, nos 79.700 pontos. Porém, no final desse pregão voltou a fechar acima dos 80 mil pontos. Na sexta, com a continuidade do movimento grevista, tornou a perder os 79.700 pontos, para fazer a mínima semanal nos 78.622 pontos. No final do pregão fez uma leve recuperação para finalizar a semana nos 78.898 pontos.
Forte queda semanal de -5,03%
Forte queda semanal de -5,03%
O Ibovespa fez no gráfico diário, um "piercing de queda" , enquanto no semanal (em 2o. plano) fez praticamente um "marubozu de baixa".
A fechar abaixo dos 79.700 pontos, sinalizou a formação de um pivô de queda com objetivos de curto prazo nos 77.300 pontos, com suportes intermediários nos 77.700 pontos (retração de 62% da perna de alta iniciada em dezembro/17). Abaixo desse patamar, suportes nos 76.400 pontos, LTA de longo prazo, no gráfico semanal. Abaixo disso poderá testar a retração de 78% da referida perna de alta anterior, nos 74.900 pontos.
Se fizer algum repique de alta tem resistências/objetivos imediatos nos 79.700 aos 80.600 pontos, que caso superados, sinalizarão objetivos nos 81,800 pontos (retração de 62%) e 82.600 pontos (retração de 78%).
Se fizer algum repique de alta tem resistências/objetivos imediatos nos 79.700 aos 80.600 pontos, que caso superados, sinalizarão objetivos nos 81,800 pontos (retração de 62%) e 82.600 pontos (retração de 78%).
