Nesta semana mais curta pelo feriado da Proclamação da Republica, o Ibovespa abriu a semana, com curto repique de alta, ao fazer sua máxima semanal,
na segunda-feira, nos
57.712 pontos.
Desse ponto, refluiu em queda nesse dia, retomou com ligeira alta, na terça; mas na quarta e na sexta, sintonizado com os mercados americanos, realizou com força, perdendo o forte suporte dos 56.200 pontos, até encontrar suporte na mínima semanal, nos
55.125 pontos, na sexta-feira. Esboçou alguma reação no final do pregão, para finalizar a semana em
55.402 pontos
Queda na semana de
-3,41% .
O Ibovespa fez mais um
"piercing de queda" no gráfico semanal
, e no gráfico diário (em 2o. plano) fez um
"martelo cheio", sugerindo a possibilidade de outro
"repique de alta", no curtissimo prazo, caso o cenário externo permita.
O
IBOV concluiu seu primeiro objetivo de queda, nos
55 mil pontos, mas agora sinaliza, a possibilidade de conclusão do triângulo de queda (e do OCO de longo prazo) com objetivos iniciais nos
53.500 pontos e depois, nos
52.700 pontos. O IBOV, continua se movimentando no interior desse canal de queda, mantendo a tendência de queda, por todos os critérios.
Resistências imediatas para eventual "repique de alta" na forte resistência dos suportes perdidos nos
56.200/56.600 pontos e na superação desse patamar, nos
57 mil aos 57.500 pontos (MMóveis de 09 e 17 períodos do gráfico diário).
Suportes imediatos nos
54.750 pontos e abaixo disso nos
54.200 aos 53.900 pontos. A perda desse
s suportes poderá levar aos objetivos de queda nos
53 mil/52.500 pontos.