quarta-feira, 31 de março de 2010

INDJ10... após 31/03... suportes e resistências

IBOV...após 31/03...suportes e resistências


O Ibovespa abriu nos 69.960 pontos, refluiu com força até encontrar suporte nos 69.573 pontos, mas a partir daí reagiu também com força até atingir a máxima nos 70.392 pontos e finalizar posteriormente em 70.371 pontos (+0,59%).

O "candle" do gráfico diário é um "martelo de alta", sinalizando abertura em alta no primeiro dia de abril.

Caso supere o "topo duplo" formado na região dos 70.400 pontos, os próximos objetivos de alta do Ibovespa estarão em 70.586 (topo anterior), 71.050 e 71.220 pontos.

Os suportes imediatos estão em 70.175 e 70.060 pontos.

Restante da agenda do investidor para a última semana de março

por Equipe InfoMoney
26/03/10 17h30

SÃO PAULO - Dentro da agenda para a última semana de março, os olhos se voltam para a divulgação do Relatório de Emprego norte-americano e para o volume de pedidos feitos à indústria em fevereiro.

No front doméstico, atenção para o Relatório de Inflação, documento elaborado pelo Banco Central com o objetivo de avaliar o desempenho do regime de metas para a inflação e projeções para o comportamento dos preços no ano.


Quinta-feira (1/4)


Brasil

9h30 - O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulga a Pesquisa Industrial Mensal de fevereiro, que acompanha a evolução do nível de produto na indústria brasileira.

EUA

9h30 - Confira o número de pedidos de auxílio-desemprego (Initial Claims), em base semanal.

11h00 - O Departamento de Comércio publica o Construction Spending de fevereiro, que mede os gastos decorrentes da construção de imóveis.

11h00 - Sai o ISM Index referente ao mês de março, responsável pela mensuração do nível de atividade industrial no país.

Sexta-feira (2/4)


Brasil

Neste dia será comemorado a Paixão de Cristo, e, consequentemente, não haverá pregão na BM&F Bovespa.

EUA

9h30 - Principal destaque para o Relatório de Emprego do mês de março, composto por: taxa de desemprego, número de postos de trabalho, ganho por hora trabalhada e média de horas trabalhadas.

Neste dia será comemorado a Paixão de Cristo, e, consequentemente, as bolsas norte-americanas não vão operar.


Segunda-feira (5/4)

Brasil

7h00 - A Fipe (Fundação Instituto de Pesquisa Econômica) apresenta o IPC referente ao mês de março. O índice é baseado em uma pesquisa de preços feita na cidade de São Paulo, entre pessoas que ganham de 1 a 20 salários mínimos.

8h30 - O Banco Central revela o relatório semanal Focus, que compila a opinião de consultorias e instituições financeiras sobre os principais índices macroeconômicos.

8h00 - A FGV anuncia o IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor - Semanal) referente à quarta quadrissemana de março. O índice calcula a taxa mensal da variação dos preços até meados da semana anterior àquela em que é divulgado.

11h00 - O Ministério de Comércio Exterior reporta a Balança Comercial referente a última semana, que mede a diferença entre exportações e importações contabilizadas durante o período.

EUA

11h00 - Sai o Pending Home Sales de fevereiro, indicador responsável por medir a venda de casas existentes nos EUA com contrato assinado, mas ainda sem transação efetiva.

12h00 - Confira o ISM Services de março, responsável pela mensuração do nível de atividade não industrial.

Bolsas de NY fecham março e 1º trimestre com ganhos

por Gustavo Nicoletta de Agência ESTADO

Nova York - Os principais índices do mercado de ações dos EUA fecharam a última sessão do primeiro trimestre em queda - embora tenham acumulado alta nos três primeiros meses do ano -, diante da divulgação de uma leitura mais fraca que a esperada em um relatório sobre o nível de emprego do setor privado. Os papéis do setor de energia estavam entre as exceções do dia, fechando em alta após a Casa Branca anunciar planos para autorizar a perfuração de poços de petróleo em alto-mar.

Dow Jones caiu 50,79 pontos, ou 0,47%, para 10.856,63 pontos. Nos primeiros três meses de 2010, porém, o índice acumulou alta de 4,11%, marcando seu melhor desempenho para o primeiro trimestre desde 1999 e o quarto trimestre consecutivo em território positivo. Em março, o Dow Jones registrou o maior ganho mensal desde novembro, de 5,15%.

A Boeing, que teve o avanço trimestral mais acentuado entre os componentes do índice, de 34%, fechou a sessão desta quarta-feira com uma queda de 1,25% após alertar que espera uma despesa de US$ 150 milhões em seu balanço do primeiro trimestre relativa às mudanças nas políticas de saúde dos EUA.

A Home Depot e a Kraft Foods - que também fazem parte do Dow Jones - recuaram respectivamente 1,04% e 0,85%. As empresas, assim como outras companhias do setor de consumo, foram pressionadas por dados da Automatic Data Processing/Macroeconomic Advisers (ADP/MA), que mostraram um corte de 23 mil vagas de emprego no setor privado em março. O dado contrariou a previsão dos economistas, que esperavam aumento de 50 mil postos de trabalho.

No segmento petrolífero, as ações da Chevron subiram 0,70% e as da Anadarko ganharam 0,66% após a administração Obama anunciar uma nova estratégia para expandir a exploração de petróleo e gás natural no litoral dos EUA. A Exxon, no entanto, recuou 0,10%.

Entre os demais índices, o Nasdaq perdeu 12,73 pontos, ou 0,53%, para 2.397,96 pontos, mas acumulou alta de 5,68% nos três primeiros meses de 2010, marcando seu melhor primeiro trimestre desde 2006. Em março, o Nasdaq subiu 7,14% - melhor desempenho mensal em termos porcentuais desde julho.

O S&P 500 caiu 3,84 pontos, ou 0,33%, para 1.169,43 pontos, mas fechou o trimestre com um ganho de 4,87%. Foi o melhor primeiro trimestre para o índice, em termos de pontuação, desde 1999. Em termos porcentuais, foi o melhor primeiro trimestre desde 1998. Em março, o S&P 500 acumulou alta de 5,88%, melhor desempenho mensal desde julho. As informações são da Dow Jones.

Ibovespa mantém alta no fim do pregão

por Agência ESTADO
31/03/2010 18:25

São Paulo - A Bolsa de Valores de São Paulo passou a maior parte do último pregão do mês em instabilidade, até se firmar no campo positivo próximo ao fim da sessão, se descolando das bolsas norte-americanas. No mercado interno, terminou hoje o prazo para o anúncio dos resultados dos balanços das empresas, e os investidores acompanharam as últimas divulgações. Nos Estados Unidos, as atenções ficaram voltadas para os indicadores econômicos.

No âmbito econômico doméstico, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou que o Índice de Confiança da Indústria (ICI) registrou alta entre os meses de fevereiro e março, atingindo o maior nível desde novembro de 2007. O ICI avançou 0,6%, passando de 115,8pontos para 116,5 pontos.

Entre as notícias corporativas, segundo um jornal japonês, a Petrobras receberá um empréstimo de US$ 497 milhões do Banco do Japão para a Cooperação Internacional. Ainda de acordo com o jornal, os recursos serão utilizados para a construção e manutenção de navios de perfuração de campos de petróleo em águas profundas. Perto do encerramento do pregão, as ações ON e PN da Petrobras subiram 0,40% e 1,70%, respectivamente.

A OGX Petróleo comunicou a identificação da presença de hidrocarbonetos na seção aptiana do poço 1-OGX-8-RJS, localizado no bloco BM-C-41, em águas rasas da parte sul da Bacia de Campos. Foi identificada uma coluna com hidrocarbonetos de aproximadamente 65 metros. Vale ressaltar que a petrolífera possui 100% de participação no bloco. Por volta das 17h, os papéis ON da OGX operaram com valorização de 0,30%.

Próximo das 17h, as ações PN da TAM lideraram as maiores altas do Ibovespa, valorizando 7,04%. A companhia informou que, no último trimestre de 2009, obteve um lucro líquido de R$ 143,09 milhões, uma melhora frente ao prejuízo de R$ 1,20 bilhão no mesmo período de 2008.

A Gol anunciou um Plano de Investimentos para este ano no valor de R$ 557,50 milhões. A empresa pretende adquirir aeronaves da Boeing e pagar antecipadamente a aquisição de novos aviões. Por volta das 17h, os papéis PN da Gol valorizaram 2,67%.

A Eletrobras divulgou que obteve um lucro líquido de R$ 1,71 bilhão no quarto trimestre do ano passado. No acumulado de 2009, a companhia acumulou um lucro líquido de R$ 170,50 milhões.

Ainda sobre a Eletrobras, a empresa anunciou que precisa captar US$ 2 bilhões no mercado para melhorar seus negócios. Desse montante, US$ 500 milhões estão em andamento junto ao Banco Mundial, enquanto o restante pode ser captado tanto no mercado nacional como no exterior. Em uma reação negativa, os papéis ON e PNB da Eletrobras desvalorizaram 0,72% e 2,27%, respectivamente, perto das 17h.

EUA

No mercado internacional, a taxa de desemprego na Zona do Euro subiu para 10% em fevereiro, maior patamar desde agosto de 1998. Já na União Europeia, o desemprego avançou de 9,5% para 9,6% no último mês, atingindo o maior nível de história.

Nos Estados Unidos, esta sessão se marcou pela baixa nas principais bolsas de valores.

Foi divulgado o ADP Employment Report, índice que mede a variação no número de postos de trabalho no setor privado. O corte de 23 mil vagas surpreendeu negativamente os analistas, que esperavam criação de 40 mil postos.

O Chicago PMI (Purchasing Managers Index), que mede o nível de atividade industrial na região de Chicago, atingiu 58,8 pontos, inferior às projeções do mercado, que apontavam 61,0 pontos. O resultado foi também pior do que a medição anterior, quando registrara 62,6 pontos.

terça-feira, 30 de março de 2010

DJI...após 30/03...suportes e resistências


Acima de 10.960 objetivos de alta em 11.030 e 11.070 pontos.

Abaixo de 10.850, objetivos de queda em 10.800 e 10.700 pontos.

INDJ10...suportes e resistências


Acima de 70.385 pontos, objetivos de alta em 70.840 e 71.000 pontos.

Abaixo de 69.925 pontos, objetivos de queda em 69.670 e 69.450 pontos.

IBOV...após 30/03...suportes e resistências


O Ibovespa abriu em 69.942 pontos, foi encontrar resistência na máxima, nos 70.450 pontos e a partir daí refluiu até encontrar suporte na mínima em 69.750 pontos.

A partir daí, retomou a tendência altista, finalizando em 69.960 pontos (alta de 0,03%).

O gráfico diário é um "doji" de indefinição.

A recuperação intraday, após o fundo nos 69.750 pontos, pode estar sugerindo a continuidade da alta, ainda apoiada pelo "martelo" da última sexta.

Acima dos 70.200 pontos, objetivos em 70.700 pontos e 71.000 pontos, no curto prazo.

A perda do suporte nos 69.750 pontos, poderá levar o Ibovespa a testar suportes na região dos 69.300 pontos, onde se encontra a MME de 13 períodos, atualmente.

segunda-feira, 29 de março de 2010

DJI...após 29/03...suportes e resistências

INDJ10...após 29/03...suportes e resistências


Formou um "marubozu de alta" apoiado pelo "martelo" do pregão anterior.

Mantém ainda a tendência de alta com objetivos em 70.500, 71.200 e 71.500 pontos.

Abaixo dos 69.200 pontos, poderá refluir em tendência de queda, novamente

IBOV...após 29/03...ainda em tendência de alta


Confirmando o "martelo de alta" do pregão anterior, o Ibovespa abriu em alta, renovou sua máxima em 69.942 pontos e finalizou praticamente nesse patamar, nos 69.939 pontos ( + 1,83%).

O "candle" do gráfico diário é um "marubozu de alta" apoiado pelo "martelo de alta" de sexta.

Ao romper o topo da semana anterior nos 69.700 pontos, reverteu a tendência anterior de queda.

Os objetivos de alta de curto prazo, estão nos 70 mil, 70.480 e 71 mil pontos.

Volatilidade deve continuar nesta semana, com temores de déficit fiscal na Europa

por Equipe InfoMoney
29/03/10 19h32



SÃO PAULO – Mesmo com a ajuda à Grécia sendo anunciada e a expectativa de que indicadores macroeconômicos venham melhores nesta semana, a aposta é de que os próximos pregões serão de volatilidade.

A incerteza ainda permanece com os detalhes do plano de ajuda à Grécia ainda não revelados. Aliado a isso está o medo de que o forte déficit fiscal que assola o país báltico esteja também corroendo as contas públicas de outros países, como por exemplo, a Espanha e/ou a Itália, o que eleva ainda mais as preocupações do mercado.

“O déficit fiscal dos países europeus deve ainda continuar na pauta, impondo um viés de cautela como pano de fundo para os mercados, enquanto números melhores que o esperado, especialmente nos EUA, poderão amenizar as tensões e proporcionar alguns momentos de otimismo, limitando as perdas dos preços dos ativos de maior risco”, comenta a diretora de câmbio Miriam Tavares, da AGK Corretora de Câmbio.

Pesos
Miriam destaca que apesar de a União Europeia ter anunciado na última quinta-feira (25) um plano de socorro à crise grega, com provável participação do FMI (Fundo Monetário Internacional), o mercado não reagiu tão otimistamente justamente porque não houve divulgação dos detalhes da proposta.

“Existe ainda a percepção de que, talvez, a Grécia seja apenas o primeiro país a apresentar tais problemas”, aponta.

“Embora a visão já esteja bem cautelosa, para a qual o rebaixamento do rating de Portugal só contribuiu, o mercado poderia sentir muito mais caso a situação fiscal na Itália ou na Espanha, economias bem maiores do que a grega e a portuguesa, chegassem ao ponto de necessitar um resgate”, destaca Miriam.

Além do rebaixamento do rating português pela Fitch Ratings na semana passada, a agência de classificação de risco Standard & Poor’s reiterou nesta segunda-feira (29) a perspectiva negativa para o rating AAA do Reino Unido, lembrando que este emissor ainda não tem planos claros para conter a dívida pública.

Esperança
Apesar das preocupações ainda permanecerem fortes e interferirem nas movimentações dos mercados internacionais e do doméstico, o economista Silvio Campos Neto, do Banco Schahin, está otimista com relação ao impacto dos indicadores econômicos internacionais.

“Os próximos dias podem trazer aspectos suficientemente fortes para romper com esta falta de sinal, em especial os sempre aguardados números do mercado de trabalho norte-americano”, explica Campos Neto.

Para ele, a perspectiva de bons números neste mês pode permitir uma tentativa de melhora do ambiente entre os investidores.

“Após mais de dois anos de perdas de empregos, março deve ter registrado retorno mais intenso das vagas criadas, embora parte do efeito seja devido às contratações temporárias do governo para a realização do censo”, analisa.

Além disso, o economista do Banco Shahin conta que alguns indicadores também sustentam opiniões mais otimistas entre agentes do mercado, como, por exemplo, o índice de confiança econômica da Zona do Euro e dados de vendas no varejo no Japão.

Enquanto o primeiro subiu para o maior nível em quase dois anos, as vendas no varejo no Japão cresceram 4,2% em fevereiro (comparação anual) acima das expectativas e maior alta mensal desde março de 1997.

“Ou seja, embora de maneira lenta, as nações desenvolvidas seguem na tentativa de emergir da difícil situação recente”, analisa o economista.

Desemprego nos EUA
Entre os destaques da agenda internacional desta semana está o Relatório de Emprego nos Estados Unidos. Apesar de esperarem melhora em breve, analistas ainda destacam os pontos preocupantes do mercado de trabalho norte-americano.

“Para março, nós finalmente esperamos ver quadro positivo para o payroll [folha de pagamentos] que exclui áreas agrícolas”, comentam os analistas do Wells Fargo. Eles preveem um payroll com 177 mil vagas adicionais, mais otimista que o consenso, que aponta para 150 mil postos de emprego criados no mês passado nos EUA.

“O payroll de fevereiro revelou uma modesta perda líquida de 36 mil empregos em um mês marcado por tempestades de inverno, o que sugere que a economia norte-americana está a ponto de ter crescimento de empregos”, acreditam.

A equipe de análise do Wells Fargo vê ainda uma taxa de desemprego em 9,7%, inalterada para o mês, “embora as pessoas que voltaram a procurar emprego possam influenciar uma pequena elevação do índice nos meses seguintes”, coloca.

Pra eles, é preciso ficar de olho nos indicadores de ganhos adicionais em horas trabalhadas e nos ganhos por hora para confirmar uma melhora da tônica do mercado de trabalho norte-americano.

“Os pedidos de desemprego continuam teimosamente altos, colocando uma tendência fraca para o crescimento dos empregos privados, enquanto a confiança do consumidor segue baixa em meio a um mercado de trabalho incerto”, apontam os analistas.

domingo, 28 de março de 2010

China investirá pesado no Brasil em 2010

por Agência ESTADO
28/03/2010 14:54

São Paulo - O ano de 2010 deverá assistir a um salto no volume de investimentos da China no Brasil, com os maiores negócios da história das relações bilaterais. A maior quantidade de recursos estará concentrada nos setores de petróleo, mineração e siderurgia, que atendem a necessidades estratégicas do país asiático para manutenção do alto ritmo de crescimento econômico.

A visita ao Brasil do presidente Hu Jintao, em 15 e 16 de abril, será um marco nessa onda de investimentos. Durante a passagem do líder chinês pelo Brasil deverá ser assinado contrato entre a LLX, do empresário Eike Batista, e a estatal Wisco (Wuhan Iron and Steel Corporation) para a construção de uma siderúrgica no Porto do Açu. Se concretizado, o investimento será o maior já realizado pela China no setor de siderurgia em outro país, além de ser o maior investimento chinês já recebido pelo Brasil. A Wisco entrará com 70% dos US$ 4,7 bilhões necessários à concretização do projeto.

A Petrobras e a Sinopec discutem parceria que pode levar à exploração conjunta de petróleo no Brasil e trabalham para que o acordo seja anunciado durante a visita de Hu. A estatal chinesa já tem participação de 20% em dois poços da Petrobras no Pará. Além disso, a companhia brasileira negocia novo empréstimo de US$ 10 bilhões com o Banco de Desenvolvimento da China (BDC), que poderá ser anunciado na visita do líder chinês.

Com a perspectiva de manter forte crescimento no futuro próximo, os chineses estão preocupados com a segurança energética e tentam garantir fontes estáveis de fornecimento. O descobrimento do petróleo na camada do pré-sal no Brasil abriu novo capítulo na exploração do produto e criou uma fonte potencial de fornecimento à China. "O setor de petróleo levará ao surgimento de nova geração de projetos de investimentos chineses no Brasil", disse o embaixador do Brasil na China, Clodoaldo Hugueney.

INDJ10...após 26/03...suportes e resistências

DJI...suportes e resistências na última semana de março


Na quarta semana de março, DJI abriu na segunda nos 10.741 pontos, refluiu até encontrar suporte nos 10.695 pontos mas a partir desse pontos retomou a tendência de alta até encontrar resistência em sua máxima na quinta-feira, nos 10.955 pontos.

Refluiu desse ponto até encontrar suporte nos 10.716 pontos, na sexta e reagiu a partir daí para fechar em 10.850 pontos, com alta de +1,00% em relação ao fechamento da semana anterior.

O "candle" semanal formado, se assemelha a um "piercing de alta", apoiado ainda pelo martelo anterior.

O "candle" do gráfico diário é um "doji" de aparente indefinição, mas cuja formação trouxe DJI para testar um novo fundo junto aos 10.816 pontos.

A perda desse suporte aumenta a probabilidade de continuidade da correção, até o patamar dos 10.695/10730 pontos, novamente.

Alguns indicadores mantem-se em região de "sobrecompra" o que favorece a possibilidade da continuidade dessa correção, no curtissimo prazo.

Caso reverta para romper o topo recente, nos 10.955 pontos, os próximos objetivos de alta estarão nos 11.030/11.070 pontos, no curto prazo.

IBOV...suportes e resistências na última semana de março


Na quarta semana de março, o Ibovespa abriu a semana nos 68.814 pontos, refluiu até encontrar suporte na mínima nos 67.899 pontos, na segunda, reagindo a partir desse ponto até encontrar sua máxima, na quarta nos 69.677 pontos.

A partir daí, em novo movimento de "refluxo" devolveu praticamente todo ganho da semana até atingir na sexta-feira, mínima intraday nos 68.024 pontos; reagiu desse piso até finalizar em 68.829 pontos;

Ligeira queda de - 0,21% em relação ao fechamento da semana anterior.

O "candle" do gráfico semanal é um "doji" de aparente indefinição, enquanto no gráfico diário formou-se um "martelo de alta" sugerindo a possibilidade de abertura positiva, na próxima segunda.

Apesar da boa recuperação verificada no final do pregão da última sexta-feira, o fato de ter ocorrido topo e fundo descendentes na semana passada, em relação à semana anterior, pode ter dado início à formação de um "pivô de queda", que se confirmará caso ocorra nesta semana, a perda do suporte nos 67.900 pontos.

A perda do referido suporte poderá trazer o Ibovespa para testar a região entre 67.150 e os 67.480 pontos onde se encontra a MME semanal de 13 períodos.

A perda desses suportes aumentará a possibilidade do Ibovespa vir a testar suportes na região onde se encontra a MME de 21 pontos, nos 66.200 pontos.

Por outro lado, caso o Ibovespa consiga superar o topo recente dos 69.700 pontos, teremos novamente a possibilidade de recuperação da tendência de alta, com objetivos de curto prazo, nos 70.480 e 71 mil pontos.

sábado, 27 de março de 2010

SOJA futuro...volatilidade entre 20,70 e 21,40


Nesta semana, o mercado futuro de soja negociado na BMF, com vencimento para maio/2010, após variar com muita volatilidade e encontrar resistência formando "topo duplo" nos 21,40; finalizou em 21,00.

O "candle" do gráfico semanal é um "martelo cheio" sinalizando possibilidade de recuperação de preços na abertura dos mercados, na próxima segunda.

Por outro lado, a possível "ruptura" de um dos extremos do "movimento lateralizado" entre o intervalo citado, poderá alavancar no médio prazo 0,70 centavos de dólar/saca para cima ou para baixo, destes extremos, revertendo a atual tendência de indefinição de mercado.

Commodities...perspectivas para a última semana de março.



Fonte: Bloomberg

Situação em 26/03

INDEX NAME VALUE CHANGE OPEN HIGH LOW
(Vermelho)UBS BLOOMBERG CMCI 1259.66 -.17 1265.86 1269.71 1257.30
(Laranja)S&P GSCI 512.99 -2.12 517.54 519.82 511.40
(Verde)RJ/CRB Commodity 267.32 -.54 268.84 269.12 266.64
(Azul)Rogers Intl 3127.11 -3.41 3146.16 3156.29 3119.12


Situação em 19/03


INDEX NAME VALUE CHANGE OPEN HIGH LOW
UBS BLOOMBERG CMCI 1281.68 -11.80 1291.95 1293.17 1273.82
S&P GSCI 521.50 -7.88 528.16 528.52 517.71
RJ/CRB Commodity 272.63 -3.05 275.68 275.68 271.15
Rogers Intl 3179.90 -38.82 3216.31 3217.16 3162.63


Variação semanal 19/03 a 26/03


INDICE Fechamento (19/03) x Fechamento(26/03) VARIAÇÃO SEMANAL (%)

UBS BLOOMBERG CMCI 1281.68 1259.66 -1,72%
S&P GSCI 521.50 512.99 -1,63%
RJ/CRB Commodity 272.63 267.32 -1,94%
Rogers Intl 3179.90 3127.11 -1,66%

Análise:

Na quarta semana de março, os preços das commodities ainda tentaram esboçar uma reação positiva no início da semana, mas no dia seguinte refluiram em queda, fechando nesta sexta em queda de -1,74%, na média desses quatro índices, em relação ao fechamento da semana passada.

Agora os preços estão em média+29% acima dos preços praticados há um ano atrás, considerando a média desses índices.

O gráfico semanal do "UBS Commodity Index", similar aos demais índices, mostra que desde o início de março, os preços parecem se movimentar no interior de uma "canal de queda", em direção a um provável teste na LTA de médio prazo.

O "candle" do gráfico semanal desse índice, é um "martelo invertido", sinalizando tendência de queda para a última semana do mês.

A possível solução para a crise financeira da Grécia, através de ajuda do FMI, não significa que os problemas na "zona do euro" acabaram. A Agência Fitch rebaixou os créditos da dívida de Portugal aumentando mais ainda as incertezas sobre os desdobramentos da situação de outros países europeus, como a Irlanda.

Essas incertezas aliadas à pressão de Obama para o governo chinês flexibilizar o "yuan", favorecendo as exportações americanas, não permitem assegurar o vigoroso crescimento do consumo de "commodities" como se imaginava, no início do ano.

Por outro lado, algumas economias emergentes, como a da Índia, retomaram a política de aumento de juros para conter os preços, o que poderá inibir o consumo de uma maneira geral.

sexta-feira, 26 de março de 2010

DJI...após 25?03... definindo objetivos de alta/baixa..


Acima do topo em 10.955 pontos objetivos nos 11.000 pontos.

Abaixo do fundo em 10.834 pontos, objetivos de queda em 10.710 pontos.

INDJ10...após 25/03...suportes e resitências


"Marubozu de queda" sugere continuidade da realização até a região dos 68.000/68.300 pontos.

Reversão da atual tendência de queda, somente com fechamento novamente acima dos 69.200 pontos.

IBOV...após 25/03..."martelo invertido" sugere abertura em queda


O Ibovespa após abrir em alta até atingir máxima em 69.572 pontos, em sintonia com DJI refluiu progressivamente até reverter sua tendência, fazendo mínima intraday nos 68.376 pontos para depois finalizar em 68.441 pontos (queda de -0,68%).

O "candle" do gráfico diário é um "martelo invertido" sinalizando a continuidade da queda.

Abaixo dos 69 mil pontos, o Ibovespa possui objetivos imediatos de queda nos 68.330 pontos e 67.970 pontos.

Nesse patamar é possível a ocorrência de pressão compradora que possa reverter a tendência de queda, no curto prazo.

Mantendó-se acima da MME de 13 períodos, nos 68.940 pontos, seus próximos objetivos de alta, no curto prazo, estarão nos 69.120 pontos, 69.500 e 70 mil pontos.

quinta-feira, 25 de março de 2010

LAD_IBOV_após 25/03_tocando a Média Móvel Suporte


A LAD (Linha de Avanços e Declíneos) está prestes a romper a linha da MME 50 que vem dando suporte ao movimento de alta, dos últimos meses.

A perda desse suporte poderá ensejar um movimento de queda mais intenso.

LAD do Ibovespa_após 25/03_perda da LTA


A LAD (Linha de Avanços e Declíneos) que representa o saldo do desempenho absoluto (total de altas - total de baixas) das ações que compõe o Ibovespa, perdeu nesta semana a LTA que vinha dando suporte à tendência de alta do Ibovespa.

Por outro lado, o IFR de 35 períodos mostra que esse indicador está próximo de atingir o "fundo" para uma possível reversão, o que poderá ocorrer no curto prazo.

Ata 'inédita' do Copom mexe com os juros futuros

BC disse claramente que irá subir a Selic na próxima reunião de política monetária de abril
por Gustavo Kahil de EXAME.com
25/03/2010 17:50

São Paulo - O mercado de juros futuros na BM&FBovespa foi movimentado nesta quinta-feira pela dura ata da última reunião do Copom (Comitê de Política Monetára) do Banco Central. Realizado na semana passada, o encontro decidiu manter a taxa Selic em 8,75% ao ano, mas a votação mostrou que 3 dos 8 diretores queriam subir o juro.

O documento revelou que "houve consenso entre os membros do Comitê quanto à necessidade de se implementar um ajuste na taxa básica de juros". O teor das palavras não deixa mais dúvidas de que o juro sobe na reunião a ser realizada no final de abril.

"Nunca antes na história do BC houve uma declaração tão clara de intenções. Esse parágrafo, talvez, tenha sido incluído porque a autoridade monetária ficou encurralada. As expectativas inflacionárias estão subindo e, em breve, podem se aproximar de 5,5% em 2010", diz Homero Guizzo, economista da LCA Consultores.


Para Eduardo Velho, economista-chefe da Prosper corretora, o documento revela que "todos os membros do Copom sinalizaram que tecnicamente se deveria elevar a taxa de juros em março". Ele indica que, por isso, o mercado agora pode começar a ficar dividido quanto a um ajuste mais elevado, de 0,75 ponto percentual. O consenso é de uma alta de 0,5 p.p.

"Essas dúvidas só serão dissipadas após a divulgação de alguns indicadores, como o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor - Amplo) fechado de março, produção industrial de fevereiro e a capacidade instalada", explica Velho. Os juros futuros de curto e médio prazos tiveram ligeiro avanço nesta sessão.

Ao término do dia, o DI (Depósito Interfinanceiro) de junho de 2010 subiu de 8,91% para 8,93%. O vencimento de julho passou de 9,14% para 9,16%. O contrato de janeiro de 2011, o mais negociado, passou de 10,32% para 10,36%.

Ibovespa inverte sinal e encerra no campo negativo

O mercado americano trouxe volatilidade para o mercado no início da tarde e pressionou o índice para o campo negativo.
25/03/2010 18:04

São Paulo - O Ibovespa, principal Índice da Bolsa de Valores de São Paulo, operou em alta durante a manhã, mas a reversão do mercado americano trouxe volatilidade para o mercado no início da tarde e pressionou o índice para o campo negativo. Aqui no Brasil, os investidores acompanharam as notícias corporativas e econômicas. Nos Estados Unidos, destaque para a divulgação do indicador que mede o número de pedidos de auxílio desemprego.

No cenário interno, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) divulgou a ata da última reunião, onde destacou a preocupação quanto a um eventual aumento das pressões inflacionárias no cenário macroeconômico brasileiro. A preocupação do Banco Central deve-se ao avanço do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) no ano.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que a taxa de desemprego nas seis principais regiões metropolitanas do país ficou em 7,4% em média no segundo mês do ano. O índice é 0,2 p.p. maior que a taxa verificada em janeiro, quando registrou 7,2%.

No ambiente corporativo, o conselho de administração do grupo Oi divulgou a nova relação de troca de ações com a Brasil Telecom no âmbito da reorganização societária em curso pelas empresas. A nova relação é de 0,39 ação ordinária da Telemar para cada ação ordinária da BrT e de 0,21 preferencial classe C da Telemar, para ação peferencial da BrT. Perto do encerramento do pregão, os papéis PN da Brasil Telecom, despencaram 5,46%, enquanto os papéis ON e PN da Oi (Telemar) recuaram 0,79% e 1,82%, respectivamente.

A Cemig anunciou que celebrou um contrato de opção de venda de quotas e outras avencas com a Enlighted Partners Venture Capital, visando a aquisição de 13,03% do capital da Light. O negócio ocorrerá por meio da outorga de opção de venda das quotas da Luce Investiment Fund, detentora de 75% das quotas da Luce Brasil Fundo de Investimento em Participações. Perto das 17 horas, as ações ON da Cemig, valorizaram 0,61%, enquanto as PN recuaram 1,13%. Já os papéis da Light caíram 1,33%.

Entre os resultados corporativos, a Companhia Energética de São Paulo (CESP) registrou um lucro líquido de R$ 762,71 milhões em 2009, ante prejuízo de R$ 2,35 bilhões no mesmo período do ano anterior.

A Cesp divulgou que obteve um lucro líquido de R$ 762,71 milhões no ano passado, frente ao prejuízo de R$ 2,35 bilhões acumulado em 2008.

No mercado internacional, iniciou hoje uma reunião de líderes políticos europeus que, apesar de não prever na agenda o tema Grécia, alimenta as incertezas sobre qual será a solução para o país.

Nos Estados Unidos, os índices encerraram com sinais contrários, colaborando para a volatilidade nas bolsas. Além disso, os investidores acompanharam o noticiário econômico e corporativo.

O Departamento de Trabalho norte-americano divulgou que o número de pedidos de auxílio desemprego reportados no país, na última semana, registrou um total de 442 mil novos pedidos, o desempenho veio melhor que o esperado pelos analistas, cujas projeções giravam em torno de 450 mil.

Ata do Copom dá o tom da sessão e mercado de juros futuros fecha em alta

por Equipe InfoMoney
25/03/10 16h40

SÃO PAULO – Com a ata do Copom apresentando, de acordo com analistas, alta iminente para os juros na próxima reunião, as taxas de contratos dos juros futuros encerraram em alta nesta quinta-feira (25). Em sessão recheada de referências, os investidores ainda avaliaram a Pesquisa Mensal do Emprego e a confiança do consumidor brasileiro. Nos EUA, destaque ficou com o número de novos pedidos de auxílio-desemprego.

Ata do Copom
“Pressões inflacionárias” e “ajuste da política monetária” são alguns dos termos que pontuaram a ata do Copom. De forma geral, o que se extrai do documento é um Comitê significativamente mais preocupado quanto a um eventual aumento das pressões inflacionárias no cenário macroeconômico brasileiro.

Quanto à próxima reunião, o documento afirma que “o Comitê irá monitorar atentamente a evolução do cenário macroeconômico até sua próxima reunião, para então definir os próximos passos na sua estratégia de política monetária”.

Para a LCA Consultores, “o documento não poderia ter sido mais claro quanto ao horizonte em que esse ajuste deverá ter início” e a ata anunciou elevação de juros já para a próxima reunião, em abril, avaliou a consultoria.

Inflação
A Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) divulgou o IPC-Fipe (Índice de Preços ao Consumidor) referente à terceira quadrissemana de março. O indicador apontou inflação de 0,44%, taxa 0,07 ponto percentual abaixo da registrada na medição anterior.

Emprego
A taxa de desemprego nas seis principais regiões metropolitanas do País ficou em 7,4% em média no segundo mês do ano - a menor taxa da série para um mês de fevereiro. O índice é 0,2 ponto percentual maior que a taxa verificada em janeiro, quando registrou 7,2%.

Em relação a fevereiro do ano passado, a taxa ficou 1,1 ponto percentual menor. Naquele mês, a taxa de desocupação era de 8,5%. Os dados são do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que divulgou a "Pesquisa Mensal de Emprego".

Confiança do consumidor
A confiança do consumidor apresentou alta de 0,6% entre fevereiro e março deste ano, passando de 110,2 pontos para 110,9 pontos, segundo a FGV (Fundação Getulio Vargas).

Contrato de janeiro de 2011 fechou com taxa de 10,35%
O contrato de juros de maior liquidez nesta quinta-feira, com vencimento em janeiro de 2011, registrou uma taxa de 10,35%, 0,02 ponto percentual acima do fechamento de quarta-feira

DJI...após 24/03...próximos objetivos...


O gráfico diário, ( apesar da pequena reação no final do pregão) se assemelha mais a um "marubozu de queda".

O fechamento muito próximo do "fundo duplo" pode estar sugerindo uma maior possibilidade de realizar o 1o. objetivo de queda, na região dos 10.760/10.770 pontos, antes de reverter a tendência, novamente para alta aos objetivos nos 10.930/10.970 pontos.

INDJ 10...tendência de baixa para testar novos suportes


O índice futuro INDJ10 abriu em queda até encontrar suporte nos 68.140 pontos; daí reagiu com força até encontrar resistência em 69.980 pontos.

Novamente após uma forte pressão vendedora, refluiu até nova mínima em 67.950 pontos. Finalizou em 69.180 pontos ( -0,82%).

O fechamento nesse patamar, abaixo da MME de 13 períodos, nos 69.420 pontos, sinaliza possibilidade de continuidade da queda para testar suportes na região dos 68.500 pontos, o que foi sinalizado pelo "martelo invertido" formado no gráfico diário.

Caso retome a alta e recupere o patamar dos 70 mil pontos, seu próximo objetivo estará nos 70.700 pontos.

Por outro lado a perda dos 69.200 pontos, enseja a possibilidade de retorno ao patamar dos 68.600/68.500 pontos, cuja perda poderá trazer o índice a testar o fundo recente na região dos 68 mil pontos.

quarta-feira, 24 de março de 2010

IBOV...após 24/03...podendo reverter para testar suportes nos 68 mil pontos


O Ibovespa abriu em queda, até encontrar suporte nos 68.865 pontos.

A partir daí, reagiu com determinação até nova máxima em 69.677 pontos.

Daí refluiu novamente, vindo a fazer nova mínima nos 68.744 pontos.

Finalizou o pregão em 68.913 pontos (-0,68%).

O "candle" do gráfico diário é um "piercing de queda", sinalizando a possibilidade de continuidade da queda, na quinta-feira.

Abaixo dos 69 mil pontos, seu próximo objetivo de queda se encontra na região dos 68.300/68.500 pontos, suportes de onde poderão ocorrer novamente fortes pressões compradoras.

Abaixo desse patamar, suportes na região dos 67.800/68 mil pontos.

Caso consiga retomar a tendência altista e finalizar acima de suas MME de 09 e 13 períodos na região dos 69.110/69.000 pontos, os próximos objetivos de alta do Ibovespa estarão nos 70 mil pontos e no topo recente nos 70.486 pontos.

Na bolsa, minério de ferro também brilha

Vale, MMX, CSN e Usiminas deixam para trás as empresas ligadas ao consumo interno

por Gustavo Kahil, de EXAME.com

24/03/2010 20:17

São Paulo - Era quase um consenso. No começo do ano, os analistas de investimentos apostavam muito em ações de empresas que pudessem captar as altas projeções de crescimento da renda das famílias brasileiras. Porém, quase no final do terceiro mês do ano, quem lidera o Ibovespa - principal índice de ações da BM&FBovespa - é o setor das ligadas ao minério de ferro, matéria-prima usada na fabricação do aço.

A justificativa para tanto otimismo é a expectativa de que os preços da commodity disparem cerca de 100% este ano. "No final do ano passado, a expectativa chegava só a 15% de reajuste. Depois, a projeção saltou para 50% e agora está nos 100%. Isso dá R$ 10 bilhões a mais no caixa da Vale", avalia Leonardo Boguszewski, analista de renda variável, da gestora Paraná Banco Asset Managament.

Na ponta positiva do índice no ano, destaque para as ações da MMX Mineração (MMXM3), com alta de 32%. Logo depois chegam os papéis da CSN (CSNA3), com valorização de 24%, seguidos pelas preferenciais de classe A da Vale (VALE5), com avanço de 15% e, por fim, as ações da Usiminas (USIM3, USIM5), que subiram 14% e 13%, respectivamente. Enquanto isso, o índice avançou um tímido 0,5%.

Todos querem o minério
Além disso, pela primeira vez, a negociação da Vale, - maior mineradora do setor no mundo - com os clientes asiáticos não será feita em base anual, como o de costume. A ideia é de que os termos sejam revisados trimestralmente. Assim, o preço pode subir ainda mais ao longo do ano. "Essa proposta deve se mostrar benéfica ao longo do tempo. É similar ao que aconteceu com o início do mercado de petróleo", explica Nick Robinson, gerente de investimentos em ações para mercados emergentes da escocesa Aberdeen, maior da Escócia.

Para ele, a Vale. é "provavelmente a melhor companhia para aproveitar o aumento dos preços". A disparada das estimativas é uma questão de oferta e demanda. "Está faltando o minério. Hoje, a demanda anual é de 1,32 bilhão de toneladas de minério de ferro. A oferta é de só 1 bilhão", conta Max Bueno, analista de investimento da corretora Spinelli.

Mas não é só a Vale que participa da festa. A MMX, apesar de ainda de produzir pouco, possui reservas enormes que agora passam a valer ainda mais. Além delas, aparecem as siderúrgicas, como a CSN, e a Usiminas. "A CSN. é autossuficiente em minério, mas já vende bastante para a China e eles ainda podem fazer uma venda de ações da empresa de mineração. Eles têm um minério de alta qualidade", aponta Felipe Miranda, analista da Empiricus Independent Research.

O bonde já passou?
Para os analistas, a resposta é não. O analista José Cataldo, da Bradesco Corretora, fez uma análise sobre a possível resposta das ações da Vale para um aumento de preços em torno de 100%. O preço-alvo da corretora, que era de R$ 62,40 por ação, saltou para R$ 87,00. Ou seja, considerando que as ações encerraram a quarta-feira (24) vendidas a R$ 48,50, há um potencial de valorização adicional de 80%.

"A CSN vai ganhar duas vezes, uma no excedente e outra no repasse do preço do aço, que vai ficar mais caro. Além disso, ela tem a logística", sugere Miranda. Para a Usiminas, a expectativa é mais modesta. A empresa não é autossuficiente, mas certamente irá sofrer menos do que as concorrentes que não possuem operações de mineração.

Bovespa cai 0,68%; dólar sobe 1,29%

por Agência Estado e iG São Paulo
24/03 17:16

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em queda de 0,68% nesta quarta-feira. O Ibovespa, principal índice da Bolsa, encerrou em 68.913 pontos. O volume financeiro foi de R$ 5,7 bilhões.

Fora do Ibovespa, as ações preferenciais da Telebrás (TELB4) registravam queda de 14,79% às 17 horas. Nesta terça, o Tesouro Nacional divulgou uma nota técnica defendendo a extinção da Telebrás e a criação de uma nova empresa pública para exercer as funções da estatal de telecomunicações, apurou a Agência Estado.

No exterior, o clima preocupa, principalmente na Europa, onde segue o impasse em relação a uma ajuda europeia à Grécia. Além disso, a agência de risco internacional Fitch rebaixou a nota de dívida soberana de Portugal.

No cenário doméstico, o destaque do dia é a confiança do empresário, medida pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Na quinta-feira, o mercado espera a ata do Comitê de Política Monetária (Copom).

Ásia

Influenciados pelos bons resultados em Wall Street, os mercados da Ásia apresentaram leve variação positiva nesta quarta-feira. Na Bolsa de Hong Kong, os ganhos foram liderados pelas ações de empresas chinesas do setor financeiro, após elas terem apresentado fortes resultados em 2009.

Dólar

O dólar comercial subiu 1,29% nesta quarta-feira e fechou as negociações no mercado interbancário de câmbio cotado a R$ 1,80. Apesar da elevação de mais de 1% hoje, no mês a moeda ainda acumula baixa de 0,33% e no ano, alta de 3,27%.

terça-feira, 23 de março de 2010

IBOV...após 23/03...continuidade da alta


O Ibovespa abriu em alta, até encontrar resistência na máxima em 69.613 pontos.

A partir daí, oscilou durante boa parte do pregão entre os 69 mil e os 69.200 pontos, fazendo a mínima em 68.913 pontos.

Finalizou o pregão em 69.387 pontos.

O "candle" do gráfico diário é um "piercing de alta", apoiado pelo martelo do pregão anterior.

Mantendo-se acima de suas MME de 09 e 13 períodos na região dos 69.200/69.040 pontos, o próximo objetivo de alta do Ibovespa se mantém nos 70 mil potnos e no topo recente nos 70.486 pontos.

Caso consiga romper esse patamar, os próximos objetivos de curto e médio prazos continuam em 71.070 pontos, 72.300 pontos e 73 mil pontos.

Abaixo dos 69 mil pontos, poderá novamente testar suportes na região dos 68.300/67.900 pontos.

DJI...após 23/03...suportes e resistências


O "candle" do gráfico diário é um "marubozu de alta" apoiado pelo martelo do pregão anterior. Depois de renovar nova máxima em 10.894 pontos, finalizou em 10.888 pontos com alta de +0,95% sobre o fechamento anterior.

Alguns indicadores se encontram novamente em região de "sobrecompra" o que possibilita eventual realização intraday.

Mantendo-se acima dos 10.820 pontos, seu próximo objetivo de alta se encontra nos 10.930/10945 pontos.

Por outro lado, uma reversão que traga DJI ao fundo nos 10.695 pontos, reacende os objetivos de queda estarão nos 10.600/10.570 pontos

segunda-feira, 22 de março de 2010

DJI...após 22/03..."martelo" de alta no gráfico diário



O "candle" do gráfico diário é um "martelo e alta" com maior probabilidade de continuidade da alta, até o patamar dos 10.830 pontos, novamente.

Alguns indicadores ainda se encontram em região de "sobrecompra" o que atrapalha a continuidade da alta, no curtissimo prazo.

Caso consiga romper o topo recente, nos 10.819 pontos, os próximos objetivos de alta estarão nos 10.930/10.950 pontos e 11.030 pontos, nos curto e médio prazos.

Por outro lado, caso reverta e perca suportes do fundo nos 10.695 pontos, os próximos objetivos de queda estarão nos 10.600/10.570 pontos.

INDJ10_após 22/03_"martelo" sinaliza abertura em alta


O índice futuro INDJ10 abriu em forte queda, nos 68.600 pontos, refluiu com força até encontrar suporte em 68.235 pontos, mas a partir daí reagiu com determinação até finalizar, na máxima, nos 69.490 pontos.

O fechamento nesse patamar, acima da MME de 13 períodos, nos 69.200 pontos, sinaliza possibilidade de reversão de tendência, o que pode ser reforçado pelo "martelo de alta" formado no gráfico diário.

Seus próximos objetivos de alta estão nos 69.700 e 69.860 pontos.

Caso recupere o patamar dos 70 mil pontos, seu próximo objetivo estará nos 71.100 pontos.

Por outro lado a perda dos 69.200 pontos, ensejará a possibilidade de retonar ao patamar dos 68 mil pontos, cuja perda poderá trazer o índice a testar a região dos 67 mil pontos.

IBOV...após 22/03..."martelo de alta" sinaliza reversão de tendência


O Ibovespa abriu em forte queda, perdendo suas principais médias móveis, até encontrar suporte em 67900 pontos.
A partir daí, uma forte pressão compradora reverteu toda queda até o Ibovespa retomar novamente os 69 mil pontos, atingindo máxima intraday em 69.121 pontos.
Finalizou o dia em 69.041 pontos.

O "candle" do gráfico diário é um "martelo" de reversão de tendência.

Mantendo-se acima de suas MME de 13 e 09 períodos na região dos 69 mil pontos, o próximo objetivo de alta do Ibovespa será novamente o topo recente nos 70.486 pontos.

Caso consiga romper esse patamar, seus próximos objetivos de curto e médio prazos, se encontram em 71.070 pontos, 72.300 pontos e 73 mil pontos.

Abaixo dos 69 mil pontos, poderá novamente testar suportes na região dos 67.900 pontos.

Dow Jones sobe 0,41% com reforma da saúde aprovada

por Suzi Katzumata de Agência ESTADO
22/03/2010 19:29

Nova York - O mercado de ações norte-americano fechou com os principais índices em alta, refletindo o alívio dos investidores com a aprovação do projeto de reforma do setor de saúde na Câmara dos Representantes ontem à noite, o que removeu uma incerteza que durava há meses.

"Estamos em um daqueles ambientes de mercado onde o impulso é positivo", disse Eric Thorne, vice-presidente da Bryn Mawr Trust. Thorne observou que embora os ganhos sejam atribuídos à remoção da incerteza da reforma da saúde, em um ambiente psicológico diferente, os investidores poderiam ter reagido de outra forma, por exemplo, focando sobre os custos estimados que as companhias terão com a nova lei.


O índice Dow Jones subiu 43,91 pontos (0,41%) e fechou com 10.785,89 pontos - seu melhor nível desde 1º de outubro de 2008. Pfizer e Merck subiram 1,42% e 0,63%, respectivamente, em reação à passagem da reforma do setor de saúde no Congresso.

A Boeing também teve um forte desempenho, com alta de 1,68%, depois que a Oppenheimer elevou seu rating de investimento sobre a ação. A firma citou o recente movimento da Boeing para aumentar sua produção com base em uma esperada melhora na demanda.

O Nasdaq subiu 20,99 pontos (0,88%) e fechou com 2.395,40 pontos - seu melhor fechamento desde 28 de agosto de 2008. O S&P-500 avançou 5,91 pontos (0,51%) e fechou com 1.165,81 pontos.

O recuo do dólar frente ao euro proporcionou impulso às commodities, o que beneficiou as companhias de matérias-primas: DuPont +2,52% e Alcoa +0,63%. Contudo, as blue chips de energia não conseguiram acompanhar a recuperação do petróleo e fecharam em baixa: Chevron -0,69% e ExxonMobil -0,10%. As informações são da Dow Jones.

Vale ajuda e Ibovespa sobe 0,31%, de olho no exterior

por Claudia Violante de Agência ESTADO
22/03/2010 18:20

São Paulo - A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) iniciou a semana atrelada ao mercado externo, mas com volume estreito, o que ampliou a volatilidade que já emanava lá de fora. Os negócios repercutiram pela manhã as preocupações com a situação da Grécia e os temores de que um aperto monetário se espalhe pelo globo, mas depois as ações passaram a subir em resposta à boa reação dos investidores ao plano de reforma da saúde aprovado ontem pela Câmara norte-americana. O índice Bovespa virou para cima perto da hora do almoço, sustentado principalmente pelos papéis da Vale. Petrobras, embora tenha divulgado um balanço considerado positivo pelos analistas, serviu de porta de saída dos investidores durante todo o dia, virando apenas no final. Os papéis das siderúrgicas também pesaram negativamente.

O Ibovespa terminou o dia em alta de 0,31%, aos 69.041,73 pontos. Na mínima, registrou 67.899 pontos (-1,35%) e, na máxima, 69.121 pontos (+0,42%). No mês, a Bolsa sobe 3,82% e, no ano, 0,66%. O giro financeiro de hoje foi o segundo menor de março, ao somar R$ 5,109 bilhões - no dia 1º, somou R$ R$ 5,072 bilhões. Os dados são preliminares.

A Grécia voltou a ser o centro das atenções nesta segunda-feira, diante da proximidade dos vencimentos dos papéis do país e com a reunião do Conselho Europeu na mira. Os investidores gostariam que o bloco econômico acertasse durante o encontro, que acontece na quinta-feira e na sexta-feira, a ajuda financeira para o problemático país, uma vez que está cada vez mais perto um grande vencimento de títulos gregos.

Além da Grécia, o clima estava pesado de manhã ainda em reação à decisão da Índia, de sexta passada, de elevar sua taxa básica de juros. O temor é de que outras economias façam o mesmo.

O sinal negativo, no entanto, foi se dissipando após a abertura das bolsas norte-americanas. Os investidores acabaram gostando do projeto de reforma da saúde aprovado ontem pela Câmara dos Representantes, muito embora ele vá resultar em gastos de US$ 940 bilhões. O Dow Jones acabou encerrando a sessão em alta de 0,41%, aos 10.785,89 pontos, o S&P avançou 0,51%, aos 1.165,81 pontos, e o Nasdaq subiu 0,88%, aos 2.395,40 pontos.

A aversão a risco da manhã, que resultou em queda do petróleo no início dos negócios, também foi se dissipando e a commodity acabou subindo. No contrato para abril, que venceu hoje, ganhou 0,71%, para US$ 81,25, e o de maio terminou em alta de 0,78%, a US$ 81,60.

Petrobras, que pela manhã sentiu o peso do petróleo, não conseguiu acompanhar a melhora da commodity no exterior ao longo do dia, mas conseguiu respirar no final. A ação ON terminou estável e a PN subiu 0,03%. Na sexta-feira, a estatal anunciou lucro líquido de R$ 8,129 bilhões no quarto trimestre de 2009, resultado 31% maior do que o mesmo período do ano anterior e 10,5% acima da média das previsões dos analistas ouvidos pela AE, de R$ 7,353 bilhões. No acumulado do ano de 2009, o lucro foi de R$ 28,982 bilhões, queda de 12,4% em relação aos R$ 28,982 bilhões do ano de 2008.

Gerdau PN perdeu 1,28%, Metalúrgica Gerdau PN, 1,06%, Usiminas PNA, 1,08%. CSN ON foi exceção e subiu 0,03%.

Vale também fechou no azul, na contramão dos metais, em razão das expectativas sobre o reajuste do preço do minério de ferro. Vale ON terminou em alta de 1,35% e PN, de 1,11%.

OSX ON estreou na Bovespa com baixa de 12,50%, a R$ 700,00

domingo, 21 de março de 2010

DJI...após 8 pregões de alta iniciou uma realização...


Na terceira semana de março, DJI abriu nos 10.623 pontos, refluiu até encontrar suporte nos 10.530 pontos; a partir desse pontos retomou a tendência de alta até atingir na sexta-feira seu último objetivo de alta previsto, nos 10.820 pontos.

Refluiu a partir desse ponto até encontrar suporte nos 10.700 pontos e reagiu a partir desse patamar até fechar em 10.742 pontos, com alta de +1,11% em relação ao fechamento da semana anterior.

Foram oito pregões seguidos de alta, com vários osciladores operando em "região sobrecomprada", até ocorrer a realização ocorrida, na última sexta-feira.

O "candle" semanal formado, sinaliza ainda tendência de alta, no médio prazo.

O "candle" do gráfico diário é um "piercing de baixa" com maior probabilidade de continuidade da correção, até o patamar dos 10.600 pontos, novamente.

Alguns indicadores ainda se encontram em região de "sobrecompra" o que favorece a possibilidade da continuidade da correção, no curtissimo prazo.

Caso reverta para romper o topo recente, nos 10.819 pontos, os próximos objetivos de alta estarão nos 10.930/10.950 pontos e 11.030 pontos, nos curto e médio prazos.

sábado, 20 de março de 2010

IBOV...tendência de queda na abertura da 4a. semana de março


Na terceira semana de março, o Ibovespa abriu a semana em queda, vindo buscar suporte nos 68.622 pontos, na segunda, reagindo a partir desse ponto até encontrar sua máxima, na terça nos 70.424 pontos.

A partir daí em um movimento de "zig zag" refluiu até atingir na sexta-feira, mínima intraday nos 68.773 pontos, finalizando em 68.829 pontos, com queda de - 0,74% em relação ao fechamento da semana anterior.

O "candle" do gráfico semanal é um "martelo invertido" sinalizando possibilidade de "abertura em queda" na próxima segunda.

O "candle do gráfico diário também se assemelha ao "candle" do gráfico semanal, quando o Ibovespa fechou praticamente na mínima do dia, reforçando a probabilidade de abertura em queda, no início da semana.

A perda novamente do fundo ocorrida nos 69.400 pontos formou um "triângulo de queda" com objetivos de queda, na região dos 68.300 pontos; de onde poderá ocorrer uma maior reação compradora.

Essa região também possui fortes suportes nas Médias Móveis Exponencial e Simples de 21 períodos em 68.500 e 68.270 pontos.

Por outro lado um fechamento abaixo das citadas médias móveis na região dos 68 mil pontos, sinaliza a possibilidade de realização mais forte, com o Ibovespa podendo vir a testar a MME semanal de 13 períodos, nos 67.500/67.270 pontos.

Caso o Ibovespa consiga fechamento acima dos 69.500 pontos, aumenta a possibilidade de retomada dos objetivos de alta nos 70.300, 70.480 e 71 mil pontos, novamente.

Commodities...perspectivas para a 4a. semana de março


Fonte: Bloomberg

Situação em 12/03

INDEX NAME VALUE CHANGE OPEN HIGH LOW
(Vermelho)UBS BLOOMBERG CMCI 1280.73 -.44 1282.52 1292.12 1276.07
(Laranja)S&P GSCI 523.80 -2.74 527.61 531.82 521.13
(Verde)RJ/CRB Commodity 273.31 -.08 274.72 275.26 272.14
(Azul)Rogers Intl 3182.77 -6.86 3193.10 3219.60 3168.66


Situação em 19/03


INDEX NAME VALUE CHANGE OPEN HIGH LOW
UBS BLOOMBERG CMCI 1281.68 -11.80 1291.95 1293.17 1273.82
S&P GSCI 521.50 -7.88 528.16 528.52 517.71
RJ/CRB Commodity 272.63 -3.05 275.68 275.68 271.15
Rogers Intl 3179.90 -38.82 3216.31 3217.16 3162.63


Variação semanal 19/03 a 12/03


INDICE Fechamento (19/03) x Fechamento(12/03) VARIAÇÃO SEMANAL (%)

UBS BLOOMBERG CMCI 1281.68 1280.73 0,07%
S&P GSCI 521.50 517.48 0,77%
RJ/CRB Commodity 272.63 274.77 -0,78%
Rogers Intl 3179.90 3178.87 0,03%

Análise:

Na terceira semana de março, os preços das commodities tentaram esboçar uma reação positiva no início da semana, mas no final da semana refluiram em queda, fechando nesta sexta praticamente estáveis, em ligeira alta de 0,03%, na média desses quatro índices, em relação ao fechamento da semana passada.

Ainda assim os preços estão em média+38% acima dos preços praticados há um ano atrás, considerando a média desses índices.

O gráfico do "S&P GSCI", traçado em "laranja" e similar aos demais índices, mostra que desde o início do ano, os preços se movimentan no interior de um "triângulo simétrico", formado pela LTA de longo prazo e a LTB iniciada com o topo dos preços no início de 2010.

O "candle" do gráfico semanal desses índices, é um "doji", sinalizando uma indefinição de tendência para a quarta semana do mês.

Apesar de mantida a continuidade da atual política norte-americana de juros baixos, o cenário externo para as "commodities" continua incerto.

Ainda não se encontrou uma solução para a crise financeira da Grécia, que poderá aumentar os riscos de inadimplência na "zona do euro"; uma política de redução na oferta de crédito pelo Governo da China para tentar conter a "bolha inflacionária" provocada pelos preços das "commodities"; uma forte pressão de Obama para que o governo chinês flexibilize o câmbio, dentre outras incertezas, não "animam" os mercados das "commodities", apesar da evidência de continuidade do crescimento desses mercados, com o melhor desempenho do PIB das economias emergentes, no médio prazo.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Confira a agenda do investidor para a penúltima semana de março

por Equipe InfoMoney
19/03/10 17h00


SÃO PAULO - Dentro da agenda para a penúltima semana de março, as atenções se voltam para a divulgação da terceira prévia do PIB (Produto Interno Bruto) norte-americano, além de dados do setor imobiliário.

No front doméstico, destaque para a divulgação da ata do Copom, com os investidores atentos aos sinais dados pelo colegiado quanto ao monitoramento do avanço da inflação.

Segunda-feira (22/3)

Brasil

8h00 - A FGV (Fundação Getulio Vargas) divulga o IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) do segundo decênio de março, que é bastante utilizado pelo mercado, e retrata a evolução geral de preços na economia.

8h30 - O Banco Central revela o relatório semanal Focus, que compila a opinião de consultorias e instituições financeiras sobre os principais índices macroeconômicos.

10h00 - O BC divulga a Nota do Setor Externo de fevereiro, contendo informações sobre o balanço de pagamentos e as reservas internacionais computadas no período.

11h00 - O Ministério de Comércio Exterior reporta a Balança Comercial referente à última semana, que mede a diferença entre exportações e importações contabilizadas durante o período.

EUA

Não serão divulgados indicadores relevantes no país neste dia.

Terça-feira (23/3)

Brasil

8h00 - A FGV anuncia o IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor - Semanal) referente à terceira quadrissemana de março. O índice calcula a taxa mensal da variação dos preços até meados da semana anterior àquela em que é divulgado.

9h00 - O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) revela o IPCA-15 (Índice de Preços ao Consumidor Amplo - 15) de março. Esse índice é calculado segundo a mesma metodologia do IPCA, mas a coleta dos dados é feita entre os dias 15 de cada mês.

9h30 - O instituto ainda divulga o IPCA - E entre janeiro e março, que mede a inflação ao consumidor de forma aproximadamente contínua, baseando sua referência nos trimestres.

10h00 - O Banco Central reporta a Nota de Política Monetária de fevereiro, que traz estimativas sobre a base monetária, os empréstimos de bancos privados e o total de empréstimos no mercado financeiro.

EUA

11h00 - A Federal Housing Finance Agency apresenta o House Price Index de janeiro, que mensura o preço cobrado pelas hipotecas às famílias norte-americanas baseando-se pelos dados divulgados pelas agências Fannie Mae e Freddie Mac.

11h00 - Sairá o Existing Home Sales referente ao mês de favereiro. O índice é responsável por medir as vendas de casas usadas no país.

Quarta-feira (24/3)

Brasil

10h00 - O Banco Central publica a Nota de Mercado Aberto de fevereiro, um relatório sobre as operações financeiras realizadas no mercado aberto pela instituição monetária.

EUA

9h30 - O Departamento de Comércio do país revela o Durable Good Orders de fevereiro, que avalia o volume de pedidos e entregas de bens duráveis no período.

11h00 - Será divulgado o New Home Sales, índice que mostra o número de casas novas com compromisso de venda realizado durante o mês de fevereiro.

11h30 - Confira o relatório de Estoques de Petróleo norte-americano, semanalmente organizado pela EIA (Energy Information Administration). O documento é considerado uma importante medida, já que os EUA são o maior consumidor do combustível.

Quinta-feira (25/3)

Brasil

7h00 - A Fipe (Fundação Instituto de Pesquisa Econômica) apresenta o IPC referente a terceira quadrissemana de março. O índice é baseado em uma pesquisa de preços feita na cidade de São Paulo, entre pessoas que ganham de 1 a 20 salários mínimos.

8h00 - A FGV publica a Sondagem do Consumidor de março. O indicador é compilado com base em uma amostra de mais de 200 domicílios em sete das principais capitais brasileiras.

8h30 - Será divulgada a ata do Copom.

9h00 - O IBGE reporta a Pesquisa Mensal de Emprego referente ao mês de fevereiro, documento que descreve o mercado de trabalho no País.

EUA

9h30 - Confira o número de pedidos de auxílio-desemprego (Initial Claims), em base semanal.

Sexta-feira (26/3)

Brasil

Não haverá indicadores relevantes no País neste dia.

EUA

9h30 - O Departamento de Comércio revela a terceira prévia do PIB e de seu deflator, todos baseados no quarto trimestre.

10h55 - A Universidade de Michigan publica a versão final do Michigan Sentiment de março, que mede a confiança dos consumidores na economia norte-americana.

Segunda-feira (29/3)

Brasil

8h30 - O Banco Central revela o relatório semanal Focus, que compila a opinião de consultorias e instituições financeiras sobre os principais índices macroeconômicos.

11h00 - O Ministério de Comércio Exterior reporta a Balança Comercial referente ao mês de fevereiro, que mede a diferença entre exportações e importações contabilizadas durante o período.

EUA

9h30 - Ênfase para os índices Personal Income e Personal Spending do mês de fevereiro, que avaliam a renda individual dos cidadãos norte-americanos e os gastos dos consumidores, assim como para o núcleo do PCE, medida de inflação mais acompanhada pelo Fed.

Petrobras registra lucro de R$ 28,982 bilhões em 2009

por Agência ESTADO
19/03/2010 19:42

São Paulo - A Petrobras apresentou lucro líquido de R$ 8,129 bilhões no quarto trimestre de 2009, alta de 31,34% sobre o mesmo período do ano passado. O Ebitda somou R$ 15,016 bilhões no quarto trimestre, crescimento de 62,8% ante o quarto trimestre do ano anterior.

No acumulado do ano, o lucro líquido ficou em R$ 28,982 bilhões, queda de 12,1% sobre 2008 e o Ebitda totalizou R$ 59,944 bilhões, baixa de 4,85% sobre o ano anterior.

Receita líquida cai

A empresa obteve receita líquida de R$ 47,633 bilhões no quarto trimestre do ano, mostrando queda de 8,6% sobre o mesmo período de 2008. No mesmo intervalo, o lucro bruto totalizou R$ 18,055 bilhões, com aumento de 23,7%. O lucro operacional, antes do resultado financeiro, equivalência patrimonial e impostos, atingiu R$ 10,657 bilhões, mostrando evolução de 119,4%.

No acumulado do ano, a receita líquida somou R$ 182,710 bilhões, com retração de 15%. O lucro bruto ficou estável em R$ 73,673 bilhões e o lucro operacional atingiu R$ 46,128 bilhões, em linha com os R$ 45,950 bilhões do exercício anterior.

Meta de produção menor


A Petrobrás também informou que reviu sua meta de produção para o ano de 2010, dentro da estratégia de atualização de seu plano de investimentos.

Segundo o diretor financeiro da estatal, Almir Barbassa, a nova meta será de 2,100 milhões de barris de óleo por dia, ante uma meta anterior de 2,171 milhões. A redução da meta é para "torná-la mais próxima da realidade", disse Barbassa.

Segundo ele, a meta de 2,050 milhões de barris por dia não foi atingido no ano passado. A produção foi de uma média de 1,971 milhão de barris por dia em 2009.

Plano de investimentos

A empresa anunciou que vai investir entre US$ 200 bilhões e US$ 220 bilhões entre 2010 e 2014, ante US$ 174,4 bilhões do plano de investimentos anterior para o período 2009-2013.

Analista avalia que momento do Ibovespa é propício para realização de lucros

por Equipe InfoMoney
19/03/10 20h24


SÃO PAULO – Um ditado popular diz que "quem não faz, toma" e é usado para descrever um time que ataca diversas vezes, mas não consegue fazer gols e acaba surpreendido pelo contra-ataque adversário.

A metáfora futebolística pode ser uma analogia ao comportamento do Ibovespa nas últimas duas semanas. O índice tentou por diversas vezes romper a barreira dos 70 mil pontos, não conseguiu, perdeu força e terminou a sessão desta sexta-feira (19) abaixo dos 69 mil pontos.

De lado ou em baixa?

Para Eduardo Machado, analista da corretora Amaril Franklin, a tendência dominante agora é de baixa. De acordo com a análise técnica, aponta, o mercado tende a cair mais e buscar o suporte dos 66 mil pontos. Além disso, a volatilidade deve ser marcante, em resposta a uma série de “ingredientes” que devem voltar à tona e contaminar o humor dos mercados na próxima semana.

Já para Rossano Oltramari, analista da XP Investimentos, a situação não é tão drástica. "O que ocorreu com o índice nessa semana foi um movimento de lateralização", com oscilação entre os 68.500 pontos e os 70.500 pontos no curto prazo (aproximadamente 30 dias).

Para a próxima semana, Oltramari acredita em manutenção desse intervalo, "e o que romper esses níveis de preço é que vai determinar a próxima tendência", avalia.

Preocupação ou passado?

As opiniões tão divergentes também apresentam-se no campo dos fatores que podem mexer com os mercados na próxima semana. Para Machado, o rating da dívida do Reino Unido, que foi posto em dúvida pela S&P e pela Fitch, duas agência de classificação de risco, influenciou bastante nas quedas registradas nos últimos pregões.

Além disso, a Grécia voltou a preocupar após a Alemanha indicar que o país deveria buscar ajuda no FMI (Fundo Monetário Internacional) para solucionar seu grave problema fiscal. No entanto, Oltramari acredita que o assunto "pode até gerar um barulhinho", mas é evento do passado e deve ser resolvido internamente pela União Europeia.

Petrobras


Em um ponto, ao menos, ambos os analistas estão de acordo: o balanço corporativo da Petrobras pode injetar ânimo nos mercados na próxima semana. "Podemos ver uma queda menos intensa se a Petrobras trouxer bons resultados, uma minimização do impacto dos eventos internacionais", aponta Eduardo Machado, da Amaril Franklin.

Com a inflação preocupando os investidores, a ata do Copom, domesticamente, é o evento mais relevante na agenda, acredita Rossano Oltramari, da XP. Nos Estados Unidos, a agenda "bastante carregada" traz a última revisão do PIB (Produto Interno Bruto), além de dados sobre consumo e confiança.

Já o analista da Amaril Franklin aponta que os incentivos fiscais, no Brasil, terminam no fim desse mês, e o temor de que as economias não vão conseguir se sustentar sem o auxílio governamental pode aumentar a pressão sobre o índice.

Movimento de realização?


Assim, para o investidor que está lucrando, Machado recomenda a realização de lucros e posterior aguardo da reversão da tendência baixista apresentada pelo Ibovespa. Mas para quem está perdendo, é melhor aguardar, sugere.

Oltramari aponta que trabalha com perspectivas positivas para o índice para o médio e longo prazo. Assim, se o Ibovespa realmente apresentar um movimento de queda um pouco mais forte, é uma abertura para a compra e o aumento do posicionamento em Bolsa, avalia.

No entanto, Oltramari acredita que só será possível falar em mercado em realização caso o índice perca os 68 mil pontos. Para ele, as quedas registradas nos últimos dias fazem parte da andança de lado, e servem para que o índice ganhe força a alcance um novo patamar. Já Eduardo Machado acredita que, "dificilmente", o índice passará agora dos 70 mil pontos.

IPOs
Em relação aos IPOs, cujo movimento ainda não se recuperou, Machado aponta como causa a aversão ao risco por parte dos investidores, o que acaba sendo mais acentuado em relação a empresas novas, sem histórico de negociações. A OSX, que reduziu o tamanho da sua oferta, por exemplo, é um caso emblemático, porque além de tudo é uma start-up, ou seja, ainda está em fase pré-operacional, "o que deixou o investidor receoso em alocar recursos na companhia", acredita.

“É um momento não muito feliz para o ingresso das empresas no mercado”, resumiu Eduardo Machado. Nesse ponto, ao menos, os dois não podem discordar, já que Rossano Oltramari não pode comentar IPOs.

Dow Jones cai após 8 altas sob pressão de commodities

por Chuck Mikolajczak de REUTERS,
19/03/2010 18:20

Nova York - As bolsas de valores norte-americanas encerraram em queda nesta sexta-feira, e o Dow Jones quebrou uma sequência positiva de oito dias, com preocupações renovadas com a Grécia fortalecendo o dólar, o que pesou sobre os preços das commodities.

O Dow, referência da bolsa de Nova York, recuou 0,35 por cento, para 10.741 pontos. O Nasdaq caiu 0,71 por cento, para 2.374 pontos. O Standard & Poor's 500 perdeu 0,51 por cento, para 1.159 pontos.

Setores sensíveis à oscilação do dólar foram duramente atingidos, incluindo as matérias-primas, fabricantes de chip e empresas ligadas a energia. O índice S&P de energia caiu 0,9 por cento, acompanhando a queda dos futuros do petróleo e do ouro. As ações da Exxon Mobil, componente do Dow, recuaram 0,5 por cento.

O euro cedeu à mínima em mais de duas semanas contra o dólar, refletindo preocupações renovadas com os problemas de dívida da Grécia. Investidores temem que a Alemanha, maior economia europeia, dificulte esforços para aliviar os problemas fiscais gregos.

A Grécia "sempre guiará o mercado até que isso seja corrigido de alguma forma", disse Peter Costa, presidente da Empire Executions, em Nova York. "Até que isso seja resolvido, vai ser um problema."

Os papéis de seguradoras de saúde figuraram entre os poucos de bom desempenho, antes da votação no Congresso que pode impedir a reforma no sistema de saúde norte-americano.

O índice do Morgan Stanley para o setor ganhou 2,2 por cento. O indicador também obteve impulso da Aetna, cujas ações subiram 3,7 por cento, após a empresa prever resultados para o primeiro trimestre acima das expectativas consensuais.

Pesando sobre o Nasdaq esteve a Palm, que derreteu 29,2 por cento, para 4 dólares, um dia antes da companhia ter alertado que as receitas trimestrais ficarão bem abaixo das expectativas, uma vez que a baixa demanda por seus smartphones tornou excessivos os estoques da operadora de telefonia celular.

A sexta-feira marcou o segundo dia do evento conhecido como "quadruple witching", quando quatro tipos de contratos de opções e futuros expiram, trazendo volatilidade e elevando o volume de negócios.

No acumulado da semana, o Dow Jones subiu 1,1 por cento, o S&P 500 avançou 0,9 por cento e o Nasdaq teve alta de 0,3 por cento.

Petrobras perde mais de 2% e influencia Ibovespa

por Claudia Violante de Agência ESTADO
19/03/2010 18:09


O Ibovespa terminou a sexta-feira em queda de 1,25%, aos 68.828,98 pontos, menor nível desde 8 de março (68.575,47 pontos). Na mínima, registrou 68.773 pontos (-1,33%) e, na máxima, os 69.998 pontos (+0,43%). Na semana, a Bolsa recuou 0,74%, mas no mês e no ano tem alta de, respectivamente, 3,50% e 0,35%. O giro financeiro totalizou R$ 6,448 bilhões. Os dados são preliminares.

Os especialistas atribuíram ao aumento em 0,25 ponto porcentual na taxa de juros de referência da Índia a explicação para as ações terem caído ao redor do globo. A decisão do Banco da Reserva indiano teria surpreendido e levantado a lebre sobre outros apertos monetários, além de colocar uma pedra de gelo sobre o consumo de commodities (matérias-primas), já que o país é um dos grandes compradores de ouro, entre outras commodities.

As Bolsas europeias sentiram o recuo nos preços das matérias-primas, principalmente as ações das mineradoras, e os índices recuaram. Nos EUA, o sinal das Bolsas também foi negativo, mas, segundo especialistas do mercado de renda variável, a decisão da Índia teria sido uma justificativa para uma realização de lucros, em meio à uma sessão amplamente volátil por causa do "quadruple witching". O Dow Jones terminou o dia em baixa de 0,35%, aos 10.741,98 pontos. O S&P perdeu 0,51%, aos 1.159,90 pontos e o Nasdaq recuou 0,71%, para 2.374,41 pontos.

No Brasil, a Bolsa segue sem fôlego para romper os 70 mil pontos e, depois de ameaçar em várias sessões, ela se afastou um pouco mais desse patamar nesses três últimos dias. Hoje, a queda do índice teve reforço das vendas em Petrobras. A estatal divulgará hoje à noite seu balanço para o quarto trimestre de 2009 e também para todo o ano passado e a expectativa dos analistas ouvidos pela Agência Estado é de um lucro de R$ 28,206 bilhões para o ano (-16,8% ante o resultado de 2008) e de R$ 7,353 bilhões de outubro a dezembro, em linha com o apurado no quarto trimestre de 2008, que foi de R$ 7,355 bilhões.

Petrobras ON terminou em baixa de 2,05% e Petrobras, PN, de -2,13%. Vale ON recuou 1,08% e Vale, PNA, -1,14%. Hoje, o vice-presidente da Associação do Ferro e do Aço da China (Cisa, na sigla em inglês), Luo Bingsheng, confirmou que a Vale. pediu às siderúrgicas chinesas um reajuste de 90% a 100% no preço de referência do minério de ferro para 2010. O presidente da mineradora brasileira, Roger Agnelli, informou que a companhia ainda negocia com cada cliente o reajuste nos preços de referência do minério de ferro para 2010, mas não revelou o porcentual.