PETR4 abriu a semana em movimentação lateral na segunda. Na terça, fez uma movimentação de alta dos 15,20 aos 15,50. Na quarta fez sua máxima semanal nos 15,68, refluindo em seguida, para encontrar suporte no patamar dos 15,20. Na quinta tentou repique de alta que foi brecado pela MMóvel Exponencial de 8 nos 15,24, refluindo em seguida até os 15,00. Na sexta esboçou novo repique até encontrar resistência nos 15,23 (MMóvel de 8) voltando a refluir com força até fechar o pregão na mínima semanal nos 14,95, abaixo do fundo anterior nos 14,99.
Queda semanal de - 2,61%.
PETR4 fez um "martelo invertido de queda " no gráfico diário. E no gráfico semanal (2o.plano) fez outro "martelo invertido". O fechamento abaixo do fundo semanal anterior sugere objetivos de queda, inicialmente nos 14,75/ 14,72 (gap) e depois nos 14,50. Abaixo disso nos 14,41/14,16.
PETR4 se encontra em um canal (cunha) de baixa, fechou abaixo da MMóvel de 09 períodos e de 21 períodos, no gráfico semanal. Como também tem a Móvel Exponencial de 9 períodos do gráfico semanal, virada para baixo, adquiriu mais um critério de queda, também nesse gráfico.
Se conseguir reverter esse movimento baixista tem resistências imediatas nos 15,20/15,23 e acima disso nos 15,46/15,50. Uma superação desse patamar levará PETR4 nos 15,80/16,10 (fechamento de gap). Acima disso, poderá testar os 16,37 (topo anterior) aos 16,52.
O Ibovespa abriu a semana em movimentação lateral na segunda; na terça recuou com força até encontrar suporte, neste pregão, nos 71.798 pontos, sua mínima semanal, repicando com forte alta, a partir daí, voltando a fechar no patamar dos 73.200 pontos. Na quarta deu sequência ao movimento de alta, superou a máxima da semana anterior nos 72.200 pontos até encontrar resistência na nova máxima semanal nos 74.622 pontos. Recuou fortemente a partir daí, vindo neste pregão a testar suportes nos 72.600 pontos. Na quinta deu continuidade ao movimento de queda vindo a testar os 72 mil pontos. Na sexta fez um leve repique de alta até o patamar dos 73 mil pontos, recuando em seguida para finalizar a semana nos 72.608 pontos.
Leve queda semanal de -0,17%
O Ibovespa fez um "martelo invertido" no gráfico diário (1o. plano), enquanto no semanal (2o. plano) fez um "doji de indefinição".
Apesar de boa movimentação altista no meio da semana, o IBOVESPA não conseguiu romper, em fechamento, o triângulo de indefinição, em que se movimenta a várias semanas.
Portanto ainda é possível que se mantenha nesse movimento lateral, na próxima semana. Tem resistências imediatas nos 73 mil/73.200 pontos. Se superar esse patamar terá objetivos de alta nos 73.600/74.600 pontos. Eventual superação desse patamar configurará o rompimento do triângulo de indefinição com projeções para os 75 mil/75.200 pontos e depois nos 75.800 /76.200 pontos.
Mantém suportes imediatos nos 72 mil/72.200 pontos. Se tornar a perder tal suporte, terá objetivos de queda nos 71.800 pontos, que caso venham a ser perdidos sinalizarão provavelmente o rompimento para baixo do triângulo de indefinição com projeções imediatas de queda nos 71.200/70.800 pontos. Eventual perda desse suporte sinalizará objetivos de queda nos 70 mil/70.500 pontos e abaixo disso nos 69.700/69.500 pontos.
