O IBOV abriu a semana em alta, até fazer nova máxima na quinta-feira, nos
55.073 pontos. Nesse mesmo dia, refluiu com muita força até encontrar suporte na mínima da semana, nos
52.246 pontos. Na sexta, fez novamente uma movimentação de forte volatilidade, abrindo em queda, depois revertendo para alta e nas últimas horas de pregão devolveu a alta, finalizando próximo da minima semanal, nos
52.447 pontos. Queda semanal de
-1,92% em relação ao fechamento da semana anterior.
O IBOV fez um
"martelo invertido cheio" no gráfico semanal (visualizado em 3o plano) e um
"piercing de queda" no gráfico diário (em 2o plano), com as principais
Médias Móveis desse gráfico também
apontando para baixo, reforçando a tendência baixista.
O gráfico de "30 minutos" apresentado em 1o plano mostra o IBOV construindo um "M simétrico" de reversão formando praticamente um "topo duplo" na região dos 55 mil pontos. Nesse gráfico de "30 minutos" o fechamento na última sexta-feira ocorreu na "linha de pescoço" do "triângulo de baixa" formado no "intraday" sinalizando que uma confirmação dessa perda, levará o Ibovespa a fechar os "gaps de alta" anteriormente abertos nos 51.700 e 51.400 pontos, para a conclusão dos objetivos iniciais de queda.
Abaixo desse patamar, suportes intermediários nos 51.150, nos 50.500 pontos e depois nos 50 mil pontos/49.900 pontos. A perda desse patamar poderá trazer o Ibovespa para "fechar o gap" aberto nos 48.670 pontos e abaixo disso, poderemos ter novamente testes no patamar dos 48 mil pontos (48.250 e 47.800 pontos).
Caso ocorra nova superação do topo intradiário recente nos 53.600 pontos, poderemos ver novamente o IBOVESPA testar o topo semanal nos 55 mil pontos.