O IBOV abriu a semana, fazendo uma movimentação intradiária de queda na segunda-feira, até encontrar suporte na mínima nos 53.960 pontos. Desse ponto, retomou a tendência de alta nos demais pregões da semana até fazer a máxima semanal nos 56.943 pontos, na quinta-feira. Na sexta, devolveu parte dessa movimentação altista, chegando a testar o patamar dos 54.900 pontos, mas reagiu nas últimas horas do pregão para finalizar em 55.394 pontos.
Alta na semana de +1,91% sobre o fechamento da semana anterior.
No gráfico semanal o IBOV fez um "martelo invertido vazio", produzido pela realização da última sexta, enquanto que no gráfico diário fez um "martelo cheio" quando fechou esse pregão em queda de -1,75%.
Se retomar a movimentação de alta, as resistências imediatas estarão nos 55.600 aos 56.200 pontos. Uma superação desse patamar, sinalizará objetivos na LTB (anteriormente testada) nos 56.700 aos 57 mil pontos, novamente. Eventual rompimento do topo dessas últimas tres semanas, nos 57.611 pontos, formará novo pivô de alta, com objetivos iniciais nos topos formados anteriormente, nos 59.440 e 60.340 pontos.
Por outro lado, observando o gráfico semanal (em 2o. plano) verifica-se que o IBOV superou (durante as últimas tres semanas) a MMóvel exponencial de 09 periodos, desse gráfico, por duas vezes, sendo que atingido esse patamar (ocorrido na última quinta-feira), "refugou " para fechar abaixo dessa resistência, atualmente nos 56.160 pontos, mostrando a "fraqueza" desses repiques de alta.
Nesta semana, o IBOV completou a formação do "OCO" que vinha sendo desenhado nas últimas semanas, com o 2o. ombro formado nos 56.940 pontos, depois da "cabeça" sinalizada na máxima recente, nos 57.600 pontos e "linha de pescoço", na região dos 52.500 pontos.
Portanto, nova retração que venha a produzir um fechamento abaixo dos 53.900 pontos (fundo da semana) poderá sinalizar novo teste na "linha de pescoço" do OCO formado. Uma perda em fechamento dos 52.480 pontos, irá sinalizar objetivos de queda para teste do fundo semanal nos 50.200 pontos e na perda desse suporte, os 47.500 pontos (para a conclusão desse OCO).
