O Ibovespa abriu a semana, em queda, fazendo sua mínima semanal, na quarta-feira, nos 44.579 pontos; desse patamar fez forte movimentação altista no pregão de quinta-feira até fazer a máxima semanal nos 47.142 pontos; depois refluiu novamente na sexta-feira, encontrando suporte no patamar dos 45 mil pontos. Fechou a semana, próximo disso nos 45.360 pontos.
Queda semanal de -1,12%.
Queda semanal de -1,12%.
A resistência encontrada no patamar dos 47 mil pontos, na máxima verificada na quinta-feira, exatamente em cima da retração de 62% do Fibonacci da última perna de queda, pode estar configurando que o repique de alta esperado pode ter terminado.
O "candle" de indefinição formado no gráfico semanal, pode estar sugerindo que o Ibovespa deverá ainda continuar a se movimentar entre os 45 mil e os 48 mil pontos, antes de definir uma tendência de movimentação, acima ou abaixo desses patamares. Nestas últimas oito semanas, o Ibovespa fechou a semana nesse intervalo, como que aguardando algum fato relevante para definir uma tendência mais definitiva.
Assim, se conseguir romper o patamar dos 47 mil pontos, objetivos de alta nos 47.500/48.100 pontos. Acima disso poderá testar novamente os 48.500/48.700 pontos.
Suportes imediatos nos 44.900/45 mil pontos e abaixo disso na mínima semanal nos 44.500 pontos. Uma perda desse patamar poderá sinalizar a definição de uma tendência de queda mais acentuada com objetivos iniciais nos 43.770/43.900 pontos, inicialmente e depois nos 43.300/43 mil pontos.