O IBOV abriu a semana fazendo dois "dojis" seguidos, quando fez sua máxima semanal em 58.877 pontos, na quarta-feira. Desse ponto, refluiu em queda, como pode melhor ser vislumbrado, no gráfico de 60 min (em 1o plano) até fazer nova mínima, na sexta-feira em 56.418 pontos. Recuperou parcialmente, para fechar a semana nos 56.731 pontos.
Forte queda de -3,10 % em relação ao fechamento da semana anterior.
O IBOV fez praticamente um "marubou de baixa" no gráfico semanal e um "doji" de indefinição no gráfico diário (em 2o. plano).
Pelo gráfico de "60 min" podemos observar que o Ibovespa "fechou" o pregão desta última sexta, praticamente colado na LTA de curto prazo, enquanto que no gráfico diário correspondente, formou um "doji" abaixo dessa LTA.
Em todos esses gráficos podemos notar que o Ibovespa ainda faz um "movimento lateralizado" no interior de "triâgulos simétricos".
Com o vencimento de opções na abertura dos pregões nesta segunda é provável que ocorra mais volatilidade no início da semana.
Caso o IBOV perca o suporte semanal nos 56.400 pontos, poderá vir a testar suportes na região dos 56.100/56.300 pontos.
A perda desse suporte nos 56 mil pontos tem por objetivos imediatos de queda os 55.500 pontos e abaixo disso, os 55 mil pontos (onde se localiza o topo, cuja superação gerou o último pivô de alta).
Abaixo dos 55 mil pontos, objetivos de Fibonacci nos 54 mil pontos.
Depois das três semanas seguidas de quedas, é possível verificarmos alguma reação para esta próxima semana. As principais resistências caso tenhamos um movimento altista, estarão agora na retomada do suporte perdido anteriormente em 57.200 pontos e depois no patamar dos 57.900/58.200 pontos.
