O Ibovespa abriu a segunda-feira, em fortíssima queda, influenciada pela queda semelhante dos principais mercados internacionais, chegando a perder quase 7%, na movimentação intradiária, quando fez a mínima semanal nos 42.749 pontos. Recuperou depois com fechamento acima do patamar dos 44 mil pontos. Na terça-feira, fez movimentação lateral até o patamar dos 45 mil pontos, recuando em seguida, mas na quarta fez forte movimentação de alta até o patamar dos 46 mil pontos, continuando a movimentação na quinta ao fazer sua máxima semanal nos 47.997 pontos, nesse pregão. Na sexta, corrigiu parte dos ganhos ao finalizar a semana nos 47.154 pontos.
Forte alta semanal de +3,13%.
Forte alta semanal de +3,13%.
Se o Ibovespa ainda conseguir retomar a movimentação de alta, suas resistências imediatas estarão nos 47.800 pontos (Média simples dos 21 períodos) e um eventual fechamento acima dos 48 mil pontos formará um pivô de alta com objetivos nos 49.300 pontos. Resistências acima disso nos 50 mil pontos.
Caso o Ibovespa dê continuidade à correção iniciada na sexta-feira, seus suportes imediatos estarão na Média móvel exponencial de 09 períodos, nos 46.700 pontos. Abaixo disso, suportes nos 46 mil pontos e depois na LTB rompida nos 45.500 pontos. Um fechamento semanal abaixo dos 46 mil pontos indicará a consolidação da perda da LTA de longo prazo e continuidade da correção para testar o fundo verificado nos 42.700 pontos.
Caso o Ibovespa dê continuidade à correção iniciada na sexta-feira, seus suportes imediatos estarão na Média móvel exponencial de 09 períodos, nos 46.700 pontos. Abaixo disso, suportes nos 46 mil pontos e depois na LTB rompida nos 45.500 pontos. Um fechamento semanal abaixo dos 46 mil pontos indicará a consolidação da perda da LTA de longo prazo e continuidade da correção para testar o fundo verificado nos 42.700 pontos.