O Ibovespa abriu na segunda-feira em alta, até fazer sua máxima nos 54.341 pontos, recuando em seguida. Na terça, fez nova movimentação altista até a máxima semanal nos 54.360 pontos, voltando a recuar fortemente, em seguida.
Na quarta-feira lateralizou e na quinta voltou a corrigir, até encontrar suporte na mínima da semana nos 52.879 pontos. Na sexta fez forte movimentação altista, fechando praticamente na máxima desse pregão, nos 54.016 pontos.
Na quarta-feira lateralizou e na quinta voltou a corrigir, até encontrar suporte na mínima da semana nos 52.879 pontos. Na sexta fez forte movimentação altista, fechando praticamente na máxima desse pregão, nos 54.016 pontos.
Leve alta semanal de +0.50%.
O Ibovespa continua se movimentando no "retângulo de indefinição" entre o "fundo duplo" nos 52.700 pontos e o "topo triplo", no patamar dos 54.350 pontos. Fez no gráfico semanal (primeiro plano) um "martelo de alta". No gráfico diário (em segundo plano) fez um “marubozu de alta”. Observando o gráfico diário podemos visualizar um fechamento na sexta-feira acima das médias exponenciais de 9, 17 e 34 períodos (agora alinhadas nessa ordem, sinalizando mais um critério de alta)
A movimentação desta semana não altera o quadro das semanas anteriores, onde uma confirmação do rompimento de um desses extremos, sinalizará uma forte movimentação do Ibovespa, no sentido do rompimento. O alinhamento das médias exponenciais, poderá sinalizar a famosa "agulhada do Didi" em caso do rompimento desse retângulo.
Assim, se romper (em fechamento) o "topo triplo" formado nos 54.350 pontos teremos objetivos de alta de 1.500 pontos acima desse topo, ou seja, nos 55.700/55.850 pontos, e inversamente, em caso de perder o "fundo duplo" (em fechamento) nos 52.700 pontos, teremos objetivos de queda nos 51.200 pontos, inicialmente.
Resistências imediatas nos 54.200 pontos/54.350 pontos. Rompendo esse obstáculo, poderá buscar objetivos nos 55 mil pontos e depois nos 55.800/56 mil pontos, inicialmente.
A movimentação desta semana não altera o quadro das semanas anteriores, onde uma confirmação do rompimento de um desses extremos, sinalizará uma forte movimentação do Ibovespa, no sentido do rompimento. O alinhamento das médias exponenciais, poderá sinalizar a famosa "agulhada do Didi" em caso do rompimento desse retângulo.
Assim, se romper (em fechamento) o "topo triplo" formado nos 54.350 pontos teremos objetivos de alta de 1.500 pontos acima desse topo, ou seja, nos 55.700/55.850 pontos, e inversamente, em caso de perder o "fundo duplo" (em fechamento) nos 52.700 pontos, teremos objetivos de queda nos 51.200 pontos, inicialmente.
Resistências imediatas nos 54.200 pontos/54.350 pontos. Rompendo esse obstáculo, poderá buscar objetivos nos 55 mil pontos e depois nos 55.800/56 mil pontos, inicialmente.