terça-feira, 2 de dezembro de 2008

DJI...após 02/12...tendência ainda de alta, mas com forte volatilidade...


DJI abriu em 8.153 pontos, e num movimento ascendente, formando "pequenos martelos" no gráfico intraday, rompeu o patamar dos 8.400 pontos, atingindo 8.418 pontos (+3,24%), na primeira metade do pregão. A partir daí, em cerca de duas horas, com forte pressão vendedora, devolveu rapidamente todo ganho auferido vindo buscar a mínima em 8.144 pontos (-0,12%). Na última hora de pregão, retomou com fôlego, novamente a tendência de alta, recuperando os patamares perdidos, rompendo novamente os 8.400 até a máxima em 8.437 pontos (+3,48%), finalizando em seguida em 8.419 (+3,31%)pontos. Mantendo-se a cima dos 8.310 pontos, DJI poderá acumular forças para retomar os 8.500 pontos. Abaixo desse patamar, poderá vir ao fundo do canal, novamente.

Suportes imediatos: 8.360, 8.310, 8.170 e 8.145 pontos.
Resistências imediatas: 8.450, 8.475, 8.580 e 8.690 pontos.

IBOV...após 02/12...muita volatilidade, mas em tendência de alta...



O Ibovespa, em sintonia com DJI, abriu na mínima em 34.743 pontos, e ainda na primeira metade do pregão foi buscar sua máxima em 35.734 pontos (+ 2,85%). A partir daí, acompanhando a queda intraday de DJI, refluiu para finalizar em 35.000 pontos ( +0,75%).
O Ibovespa finalizou quando DJI ainda iniciava sua recuperação intraday, e não incorporou o ganho, da última hora de pregão americano.
Assim muito provavelmente, deverá "corrigir" essa defasagem. Após a forte realização no início da semana, "aliviando" os principais osciladores que se encontravam sobrecomprados, o Ibovespa poderá retomar sua tendência de alta, com objetivos primeiramente nos 35.550 e 35.700 pontos (máxima anterior) e caso consiga superar essas resistências ganhará forças para recuperar seus objetivos nos 36/37 mil pontos. Para isso, é fundamental que mantenha suporte em torno dos 34 mil pontos.

Suportes imediatos: 34.750, 34.400 e 33.700 pontos.
Resistências imediatas: 35.550, 35.700, 36.000, 36.600, 36.950 e 37.200 pontos.

Bolsas se recuperam nos EUA com confiança alimentada pela GE

por Chuck Mikolajczak
02 de Dezembro de 2008 20:06

NOVA YORK (Reuters) - As bolsas de valores norte-americanas subiram nesta terça-feira, recuperando-se parcialmente das fortes quedas na véspera, depois que a General Electric impulsionou o otimismo ao afirmar que pretende manter os dividendos apesar da crise.

O índice Dow Jones teve alta de 3,31 por cento, a 8.419 pontos. O Standard & Poor's 500 subiu 3,99 por cento, a 848 pontos. O Nasdaq avançou 3,7 por cento, a 1.449 pontos.

As ações financeiras recuperaram grande parte das perdas de segunda-feira após o Federal Reserve ampliar diversas medidas emergenciais para estabilizar o sistema bancário durante a crise de crédito.

A ação do banco central norte-americano veio um dia após o chairman do Fed, Ben Bernanke, ressaltar que os formuladores de políticas estão determinados a estabilizar a economia e os mercados de crédito.

O índice de ações financeiras da S&P subiu quase 8 por cento, com o Citigroup e o Bank of America saltando quase 12 por cento.

As ações da GE saltavam mais de 9 por cento, registrando uma das maiores altas do índice Dow Jones.

Uma recuperação nas ações do setor de energia, com a Chevron avançando 2,7 por cento, também dava suporte aos mercados, além da busca por ações consideradas seguras, como os papéis da farmacêutica Merck, que tinham alta de 5,7 por cento.

"As pessoas estão olhando para a GE e dizendo: 'a taxa de retorno dos dividendos está muito boa e eles estão mantendo as estimativas'", afirmou Cummins Catherwood, da Boenning & Scattergood.

Otimismo sobre um plano de resgate do governo dos EUA às montadoras de veículos do país impulsionava ações do setor. General Motors avançava mais de 6 por cento e Ford disparava 12,55 por cento.

Bolsa segue melhora externa e fecha em alta de 0,75%

por Agência ESTADO
02 de Dezembro de 2008 18:31


Depois do tombo da véspera, a falta de indicadores relevantes nos Estados Unidos e o noticiário mais leve permitiram uma recuperação das bolsas pelo mundo. A Bovespa, que trabalhou o dia todo em alta, diminuiu os ganhos no final, com a inversão para baixo das ações da Petrobras.
O Ibovespa terminou a terça-feira em elevação de 0,75%, aos 35.000,34 pontos. Na mínima, bateu em 34.743 pontos (+0,01%) e, na máxima, em 35.734 pontos (2,86%). Em dois pregões, acumula perdas de 4,36% e, no ano, de 45,21%. O giro financeiro totalizou R$ 6,642 bilhões, dos quais R$ 3,173 bilhões referem-se à Oferta Pública de Aquisição (OPA) de ações da Anglo Ferrous Brazil (antiga IronX) e R$ 271,583 milhões da OPA da Petroquímica União. As operações foram feitas para o cancelamento do registro de companhia aberta.
Em Wall Street, o índice Dow Jones operava, às 18h13, em alta de 0,62%, o S&P, de 1,20%, e o Nasdaq, de 1,30%. O mercado acionário também perdeu o fôlego agora no final da tarde, com o anúncio, pela General Motors, de um resultado pior que o esperado de vendas de veículos em novembro e diante da queda do preço do petróleo, que reduziu o vigor do setor de energia.
As ações do Yahoo! se destacaram no pregão hoje, com a notícia de que o ex-executivo-chefe da AOL, Jonathan Miller, está tentando levantar dinheiro para comprar uma parte ou todo o Yahoo!, de acordo com fontes próximas à questão citadas pelo Wall Street Journal.
Antes dessa notícia, no entanto, o clima já era positivo no mercado, diante da ausência de uma agenda de indicadores relevantes e da expectativa dos planos elaborados pelas montadoras norte-americanas para terem acesso à ajuda governamental para saírem da crise. A Ford já enviou o seu plano ao Congresso, na expectativa de obter acesso a US$ 9 bilhões em empréstimos.
Outra razão para o respiro dos mercados hoje é a expectativa de corte de juro pelo Banco Central Europeu (BCE) na reunião marcada para esta quinta-feira. Essa aposta ganhou mais força após o índice de preços ao produtor (PPI) da região cair 0,8% em outubro ante setembro, uma queda recorde em base mensal.
O Banco do Japão também deu sua contribuição positiva hoje ao anunciar novas medidas para facilitar para os bancos comerciais pegarem dinheiro emprestado, com isso encorajando-os a manter os financiamentos às empresas.
No Brasil, a Bovespa teve, na maior parte do pregão, a contribuição da Petrobras, justamente a ação que desequilibrou negativamente ontem. Mas, na última hora, os papéis viraram para baixo, seguindo o fechamento em queda do petróleo no mercado externo. Petrobras ON recuou 0,55% e PN, 0,54%. O petróleo negociado em Nova York fechou em baixa de 4,71%, aos US$ 46,96 por barril.
Vale também recuou: 3,73% a ON e 1,75% a PNA. "O papel parece estar pesado. Os investidores compram em R$ 20 e vendem em R$ 25", comentou um operador sobre esta ação.
TAM PN liderou os ganhos do Ibovespa hoje, ao subir 10,31%. A queda do preço do petróleo tem motivado compras nos papéis do setor aéreo. Além disso, entrou em vigor na segunda-feira a redução de quase 18% no preço do querosene de aviação (QAV), um dos principais itens do custo das companhias aéreas. Gol PN avançou 1,29%.

Petróleo cai 4,71% em NY e fecha abaixo de US$ 47

por Agência ESTADO
02 de Dezembro de 2008 19:26

Os contratos futuros de petróleo voltaram a cair de forma acentuada em Londres e Nova York e recuaram para os níveis mais baixos em vários anos, com o mercado permanecendo preso às preocupações relacionadas à demanda global futura.

Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex, na sigla em inglês), os contratos futuros de petróleo com entrega do produto em janeiro caíram US$ 2,32, ou 4,71%, e fecharam a US$ 46,96 por barril - nível mais baixo desde 20 de maio de 2005. Incluindo as transações do sistema eletrônico Globex, a mínima foi de US$ 46,82 e a máxima, de US$ 48,97.

Na ICE Futures, em Londres, os contratos de petróleo Brent para janeiro fecharam a US$ 45,44 por barril, em baixa de US$ 2,53, ou 5,27%. A mínima foi de US$ 45,30 e a máxima, de US$ 48,97.

Os preços do petróleo acumulam dois dias de pesadas perdas desde que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) decidiram não revisar seus níveis de produção durante o final de semana, adiando qualquer decisão para o encontro do dia 17 de dezembro. Isso elevou as perspectivas de que o superávit na oferta de petróleo vai aumentar conforme a demanda vacila.

"O mercado está lidando com muitos fundamentos negativos", disse Andy Lebow, vice-presidente sênior para energia na corretora MF Global em Nova York. "Conforme nos aproximamos do final do ano, olhamos para questões sobre demanda desacelerando globalmente", acrescentou. As informações são da Dow Jones.

Dólar sobe 3,10% e fecha a R$ 2,391 com especulações

por Agência ESTADO
02 de Dezembro de 2008 17:25

O dólar teve forte alta em relação ao real e chegou a ultrapassar os R$ 2,40 em dois momentos da sessão, na contramão da queda em relação a outras divisas de países emergentes e o euro e da volatilidade ante a libra. Apesar de ter sido registrado um fluxo cambial positivo no mercado doméstico, o dólar foi pressionado por um movimento especulativo de investidores no mercado futuro, afirmou o economista-chefe da Liquidez Corretora, Marcelo Voss. O dólar comercial fechou o dia cotado a R$ 2,391, em alta de 3,10%. Na BM&F, o dólar negociado à vista subiu 3,06%, para R$ 2,39. O giro financeiro total à vista somou cerca de US$ 2,589 bilhões.
Segundo um operador de câmbio de um banco estrangeiro, desde ontem o mercado esperava um ingresso de recursos, tudo indica de cerca de US$ 1,5 bilhão, relativo à venda das ações da Centennial Minas-Rio pela MMX Mineração e Metálicos para a Anglo American. A operação foi fechada em julho, mas só agora os recursos para pagamento teriam entrado no mercado brasileiro.
Acontece que esse fluxo positivo já estava protegido (por operações de hedge) no mercado de derivativos cambiais da BM&F, explicou essa fonte, o que justificaria o efeito limitado desse fluxo sobre as cotações hoje, uma vez que não houve aumento da liquidez no mercado à vista. Quando o mercado percebeu isso e viu que o Banco Central, em vez de anunciar um leilão de venda direta de moeda hoje programou para amanhã uma operação de linha de US$ 2 bilhões com garantia em ACC/ACE, os investidores passaram a comprar dólar a fim de refazer posições vendidas no dia, num movimento que pressionou fortemente as cotações à vista e detonou ordens de stop loss (prevenção de prejuízo) de compra na primeira parte dos negócios, confirmou o gerente de câmbio de um banco de investimentos.
Por isso, o dólar atingiu a máxima pela manhã de R$ 2,417, alta de 4,23%. Posteriormente, as cotações desaceleraram, mas persistiram em terreno positivo. A mínima, de R$ 2,298 (-0,91%), foi registrada logo após a abertura, mas rapidamente foi abandonada e as cotações devolveram gradativamente a queda e passaram a subir diante da frustração dos investidores com a não realização do leilão de venda direta de moeda pelo BC e a constatação de que o fluxo positivo não teve efeito sobre os preços à vista.
Durante à tarde, o dólar comercial voltou a ser pressionado e renovou a cotação máxima do dia, a R$ 2,420 (alta de 4,36%). Um operador de uma corretora paulista justificou a nova arrancada das cotações à falta de vendedor de moeda no mercado, por causa da retomada da aversão ao risco esta semana diante da confirmação da recessão nos Estados Unidos e de freqüentes sinais de forte desaquecimento econômico nos países do Hemisfério Norte. "O mercado está arisco, descrente sobre o futuro da economia internacional e não enxerga fim para a volatilidade", avaliou.
Para Marcelo Voss, da Liquidez, os investidores no mercado doméstico estão operando de forma divergentes do comportamento das moedas de outros países emergentes - que por volta das 16h30 estavam em alta ante o dólar, como o peso mexicano (+1%), a lira turca (+1,36%) e a moeda da Hungria (+0,57%) - e apostando contra os próprios fundamentos positivos da economia brasileira. "Isso demonstra um movimento especulativo contra o real, que desorganiza o planejamento econômico das empresas e do próprio País", avalia.
Quanto à ausência dos leilões do Banco Central ontem e hoje, à exceção de Voss, as demais fontes consultadas avaliaram como correta, uma vez que não houve procura de investidores por causa de fluxo cambial negativo, ou seja, de uma eventual demanda para remessas de recursos ao exterior. "A postura do BC está sendo adequada porque, do contrário, ia dar saída para mais especulações no mercado futuro de câmbio", disse o operador de um banco estrangeiro. Contudo, para Marcelo Voss, o BC deveria prover liquidez a fim de mostrar que não vai deixar "o mercado correr solto".

IBOV...após 01/12...suportes e resistências


Rompendo a resistência em 34.870, objetivos em 35.340 e 36.600 pontos
Perdendo o suporte em 34.400, objetivos de queda em 33.930 e 33.450 pontos
Suportes imediatos: 34.400, 33.930, 33.650, 33.000, e 32.400 pontos.
Resistências imediatas: 35.100, 35.340, 36.000, 36.600 e 37.200 pontos.

INDZ08...após 01/12...suportes e resistências


Rompendo a resistência em 35.200, objetivos em 35.800 e 37.000 pontos
Perdendo o suporte em 34.600, objetivos de queda em 34.300 e 34.000 pontos
Suportes imediatos: 34.950, 34.750, 34.600, 34.500, e 34.000 pontos.
Resistências imediatas: 35.200, 35.800, 36.100, 37.000 e 37.300 pontos.

DJI...após 01/12...suportes e resistências


Suportes imediatos: 8.050, 7.920, 7.850 e 7.700 pontos.
Resistências imediatas: 8.240, 8.270, 8.450, 8.580 e 8.700 pontos.