IBOV...após 26/02...perspectivas para a primeira semana de março

O Ibovespa abriu o pregão em forte alta na segunda-feira, superando os 42 mil pontos, depois rompeu a máxima anterior no patamar dos 42.400 pontos e finalizou esse pregão acima dos 43 mil pontos. Na terça-feira deu sequência ao movimento de alta até fazer a máxima semanal nos 43.601 pontos. Desse ponto refluiu com força nesse mesmo pregão, recuando até o patamar dos 42.500 pontos. Na quarta-feira continuou a corrigir até fazer a mínima semanal nos 41.210 pontos. Na quinta-feiras fez movimentação lateral entre os 41.400 e os 42.300 pontos e na sexta, após movimentação até os 42.500 pontos, recuou novamente fazendo mínima intradiária nos 41.416 pontos e fechou a semana próximo disso, nos 41.593 pontos. 

Fechou estável com leve alta semanal de +0,12%. 

O Ibovespa fez na semana um "doji", no gráfico semanal (1o. plano),  fechando praticamente na mínima semanal, depois de uma máxima 2 mil pontos acima. No gráfico diário produzido na sexta-feira (2o plano), fez  um "martelo invertido cheio".

No gráfico semanal, depois de ter atingido o objetivo de alta nos 43.600 pontos, encontrando praticamente a mediana das Bandas de Bollinger desse gráfico, o Ibovespa recuou fortemente, fazendo uma figura de reversão. 

No gráfico diário, também observamos o Ibovespa perfurando a Banda Superior de Bollinger na segunda feira, mas no pregão seguinte fechou no interior dessas Bandas sinalizando a possibilidade de retorno à média de 21 períodos, atualmente no patamar dos 40.800/41 mil pontos.

Na eventual perda da mínima semanal nos 41.200 pontos e respeitar esse suporte até o patamar dos 40.500/40.800 pontos, também coincidente com o fundo do canal de alta de curto prazo formado, poderemos ver novo repique de alta, com objetivos nos 42.500/43 mil pontos, novamente.

Por outro lado, uma perda dos 40.500 pontos, em fechamento, sinalizará um recuo do Ibovespa até os 39 mil/39.400 pontos de onde poderá sofrer nova pressão compradora.

IBOV...após 19/02...perspectivas para a última semana de fevereiro

O Ibovespa abriu o pregão na mínima semanal, na segunda-feira, nos 39.808 pontos e em seguida retomou a movimentação de alta nesse e nos demais pregões, superando os 41 mil pontos na terça-feira e na quarta-feira produziu forte movimentação de alta até encontrar resistência na máxima semanal nos 42.436 pontos, refluindo novamente para o patamar dos 41.500 pontos, nesse pregão. Na quinta-feira oscilou entre os 41.200 e os 41.600 pontos e novamente, operou com indefinição na sexta-feira, em intervalo parecido, entre os 41 mil e os 41.800 pontos. Fechou a semana nos 41.543 pontos. 

Forte alta semanal de +4,36%. 

O Ibovespa fez na semana um "piercing de alta", no gráfico semanal (1o. plano),  e no gráfico diário na sexta-feira (2o plano), fez praticamente um "doji de indefinição".

Depois de ter perfurado a Banda Superior de Bollinger na quarta-feira, o Ibovespa perdeu fôlego, fechando os dois pregões seguintes abaixo desse patamar. O Ibovespa vem fazendo um movimento lateralizado nos últimos dois pregões, mas se na próxima semana, perder a mínima verificada nessa movimentação intradiária, no patamar dos 41 mil pontos, em fechamento, pelo menos no gráfico de 60 minutos, possivelmente teremos uma correção maior, no curto prazo, com retorno até as médias exponenciais de 09 e 21 períodos do gráfico diário, atualmente no patamar dos 40.800 pontos e 39.700 pontos, respectivamente.

No gráfico diário podemos visualizar a movimentação do Ibovespa no interior de um canal de alta, atualmente observado entre os patamares dos 40.200 aos 43 mil pontos. 

Se atingido o patamar inferior, poderemos verificar novamente forte pressão compradora.

Por outro lado, uma superação, em fechamento, no gráfico de 60 minutos dos 42 mil pontos, abre perspectiva para novamente ser testado o topo recente nos 42.400 pontos e acima disso, uma superação do fundo perdido, em dezembro/2015, nos 42.750 pontos e fechamento acima disso, levará a objetivos até os 43 mil/43.400 pontos, para concluir o pivô de alta produzido na semana anterior.

IBOV...após 12/02...perspectivas para a próxima semana

Na curta semana pós-carnaval o Ibovespa abriu o pregão na máxima semanal, na quarta-feira, nos 40.592 pontos e em seguida deu continuidade à realização iniciada no final de semana anterior. Na quinta-feira fez forte correção chegando a perder os 39 mil pontos, ao fazer sua mínima semanal nos 38.928 pontos e depois refluiu em alta novamente, fechando acima dos 39 mil pontos. Na sexta deu continuidade ao repique de alta conseguindo operar próximo dos 40 mil pontos, quando finalizou a semana nos 39.808 pontos.

Queda semanal de -1,93%. 

O Ibovespa fez na semana um "martelo cheio", no gráfico semanal (1o. plano),  e no gráfico diário na sexta-feira (2o plano), fez praticamente um "marubozu de alta".

Depois de ter feito a correção esperada até as medianas de Bollinger do gráfico diário, no patamar dos 39 mil pontos, o Ibovespa reagiu retornando praticamente ao patamar do 40 mil pontos. 

Se der continuidade ao movimento de alta anterior, superando os 40 mil pontos, objetivos nos 40.500 aos 41 mil pontos. Acima disso, poderá novamente testar o topo anterior nos 41.400 pontos. 


Suportes intermediários nos 39.500 pontos, antes dos 39 mil pontos. Se perder esse patamar, em fechamento, poderá  testar o fundo recente nos 38.600 pontos. Uma perda desse patamar reverte a atual tendência altista semanal e o Ibovespa poderá voltar a testar suportes nos 38.000 aos 37.100 pontos.

IBOV...após 05/02...perspectivas para a semana pós carnaval

O início do mês de fevereiro fez o Ibovespa abrir a semana em leve alta fechando o pregão da segunda nos 40.500 pontos. Na terça-feira fez uma forte correção até fazer sua mínima semanal nos 38.596 pontos. Na quarta, fez movimentação de alta fechando novamente acima dos 39.500 pontos e na quinta fez forte movimentação altista, rompendo a máxima semanal anterior nos 40.400 pontos ao fazer nova máxima nos 41.444 pontos. Na sexta-feira, em pregão de volume abaixo da média fez nova correção, ao fechar a semana nos 40.592 pontos.

Leve alta semanal de +0,46%. 

O Ibovespa fez nesta semana um "piercing de alta", no gráfico semanal (1o. plano),  mas no gráfico diário na sexta-feira (2o plano), fez um "martelo invertido cheio".

Depois de ter feito um pivô de alta ao superar o topo semanal anterior, o Ibovespa recuou, fechando a semana, praticamente em cima do topo rompido, sinalizando uma indefinição.

No gráfico diário podemos visualizar que após encontrar resistência na Banda Superior de Bollinger, o Ibovespa fez um candle de reversão sinalizando a possibilidade de retorno à Banda Central junto à média de 21 períodos, atualmente no patamar dos 39 mil pontos.

Suportes intermediários nos 40 mil e 39.500 pontos, antes dos 39 mil pontos.

Eventual perda desse patamar, em fechamento, poderá propiciar um teste no fundo recente nos 38.600 pontos. 

Caso retome o movimento de alta, resistências imediatas  nos 42 mil pontos. Acima disso, objetivos novamente nos 41.200/41.500 pontos e depois nos 42.500 pontos e 43 mil pontos para concluir o pivô de alta.

IBOV...após 29/01...perspectivas para a primeira semana de fevereiro

Após o feriado de 25/01, o Ibovespa abriu a semana em queda até fazer sua mínima semanal nos 37.112 pontos. Na quarta, quinta e principalmente na sexta-feira fez forte movimentação de alta, levando o Ibov novamente acima dos 40 mil pontos, ao fechar a semana na máxima nos 40.406 pontos.

Forte Alta semanal de +6,24%.

O Ibovespa fez nesta semana um "martelo de alta", no gráfico semanal (1o. plano), e no gráfico diário na sexta-feira, fez um "marubozu de alta".

O Ibovespa fechou a semana, em cima de uma LTB do gráfico semanal e logo abaixo do fundo de um canal de baixa (rompido anteriormente) no gráfico diário. Após essa forte alta semanal, poderemos verificar alguma correção  com objetivos inicialmente nos 40 mil pontos, e abaixo disso, nos 39.500/39 mil pontos, região onde se encontram atualmente as médias de 21 e 09 períodos respectivamente, do gráfico diário. Eventual perda desse patamar, em fechamento, poderá propiciar novo teste nos fundos recentes nos 38 mil e 37 mil pontos. 

Se der continuidade ao movimento de alta, objetivos imediatos  nos 41 mil pontos. Acima disso, objetivos nos 41.200/41.500 pontos e depois nos 42.500 pontos