quarta-feira, 18 de março de 2009

IBOV...após 18/03...suportes e resistências


O Gráfico diário do Ibovespa formou novamente um "candle" semelhante a um "martelo vazio", sinalizador de possível continuidade de alta. Conseguiu ao final do pregão, romper o "topo duplo" formado nos pregões anteriores nos 39.710 pontos, desfazendo a sinalização da tendência baixista. Retomou novamente os 40 mil pontos e fechou nesse patamar, nos 40.142 pontos. Seu próximo objetivo nos 41.100 pontos, poderá ser alcançado brevemente. Os principais indicadores ainda se encontram em região "sobrecomprada", sugerindo novamente possibilidade de realização, na abertura dos pregões. A perda do suporte nos 38.800 pontos novamente, sinalizará retorno ao cenário de queda anterior.

Suportes imediatos em 39.710, 39.200, 39.000 e 38.600 pontos.
Resistências imediatas em 40.300, 40.430, 40.570 e 40.710 pontos.

DJI...após 18/03...suportes e resistências


Depois de buscar suporte na mínima em 7.257 pontos, DJI recuperou gradativamente o patamar dos 7.300 para quase ao final do pregão romper definitivamente os 7.400 pontos, desfazendo a caracterização de "topo duplo" nesse patamar, indo buscar os 7.500 pontos, ao conquistar a máxima nos 7.571 pontos. No fechamento refluiu até os 7.486 pontos (+1,23%) conquistando o feito de 6 pregões sucessivos, em alta. O "candle" do gráfico diário é semelhante a um "piercing vazio", sem caracterizar uma clara definição de tendência. Os principais osciladores do gráfico diário ainda se encontram em região de "sobrecompra", sinalizando novamente forte possibilidade de realização.

Suportes imediatos em 7.350, 7.250, 7.170, 7.110, 7.070 e 6.470 pontos.
Resistências imediatas em 7.580, 7.650 e 7.750 pontos.

Bolsa de NY termina o dia com ganho após plano do Fed

por Agência ESTADO
18 de Março de 2009 19:10

O mercado de ações norte-americano registrou o sexto fechamento em alta das últimas sete sessões, impulsionado pelo anúncio de que o Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) vai comprar até US$ 300 bilhões em títulos do Tesouro dos EUA (Treasuries) de longo prazo. O índice Dow Jones subiu 90,88 pontos, ou 1,23%, e fechou em 7.486,58 pontos. O Nasdaq avançou 29,11 pontos, ou 1,99%, e fechou em 1.491,22 pontos. O S&P-500 subiu 16,23 pontos, ou 2,09%, e fechou em 794,35 pontos, enquanto o NYSE Composite avançou 107,16 pontos, ou 2,20%, para 4.975,30 pontos.
A decisão do Fed de reduzir as taxas de juro através da compra de Treasuries de longo prazo e de mais ativos lastreados em hipotecas para ajudar as instituições financeiras, tais como a seguradora AIG e o Bank of America, deu impulso aos índices de ações.
Ao final do seu encontro de política monetária, o Fed disse que vai comprar até US$ 300 bilhões em Treasuries de longo prazo e elevou o tamanho dos programas já existentes - que têm como objetivo reduzir as taxas hipotecárias - em mais US$ 750 bilhões. O compromisso de comprar Treasuries e mais títulos de dívida relacionados com hipotecas deve significar taxas de juro mais baixas para uma variedade de empréstimos para empresas e consumidores.
Ao comprar Treasuries, o Fed efetivamente aumenta a quantidade de dinheiro no sistema de uma forma similar a um corte na taxa de juro. Isso provavelmente significará outro declínio nas taxas hipotecárias e juros mais favoráveis para os bancos. Os bancos agora serão capazes de tomar empréstimos a custo mais baixo, deixando mais espaço para lucro. "Basicamente era a melhor coisa" depois do corte no juro, disse Dan Cook, analista sênior de mercado do IG Markets. Contudo, no longo prazo, esta dívida será difícil de manter depois de um tempo, disse Cook, acrescentando que não ouviu nada até agora sobre um plano de saída.
As ações do Citigroup lideraram os ganhos no Dow Jones, com uma alta de 22,71% para US$ 3,08, mais do que triplo em valor desde seu menor preço histórico, registrado no início do mês. Contudo, as ações do Citi ainda acumulam uma queda de quase 90% no período de 12 meses. Outras ações bancárias também fecharam em alta: Bank of America (+22,33%), JPMorgan (+7,84%), Goldman Sachs (+6,32%) e Morgan Stanley (+1,60%). As ações da AIG - sob intervenção do governo federal - dispararam 44%.
No setor de tecnologia, as ações da Sun Microsystems dispararam 78,77%, depois de o Wall Street Journal ter informado que a IBM poderá pagar entre US$ 10 e US$ 11 por ação pela fabricante de software e servidores. As informações são da Dow Jones.

Anúncio do Fed faz Bovespa encerrar em alta de 1,60%

por Agência ESTADO
18 de Março de 2009 17:36

A Bovespa voltou ao patamar de 40 mil pontos, fechando no maior nível em um mês, graças ao Federal Reserve (Fed). O banco central norte-americano anunciou hoje um programa para compra de títulos do Tesouro dos EUA num montante de até US$ 300 bilhões com o objetivo de ajudar a melhorar as condições nos mercados de crédito privado. A decisão fez com que a Bolsa de Nova York virasse para cima e puxasse a bolsa brasileira.
O Ibovespa, principal índice de ações do mercado doméstico, terminou a sessão com ganhos de 1,60%, aos 40.142,29 pontos - maior nível desde o último dia 16 de fevereiro (41.841,32 pontos). Na mínima do dia, atingiu os 38.850 pontos (-1,67%) e, na máxima, os 40.551 pontos (+2,63%). No mês, acumula ganhos de 5,13% e, no ano, de 6,90%. O giro financeiro totalizou R$ 4,581 bilhões.
Além da compra de títulos, o Fed também informou que vai aumentar seu balanço patrimonial através da compra de um adicional de até US$ 750 bilhões em ativos lastreados em hipotecas de agências e aumentar a compra de dívida de agência este ano em até US$ 100 bilhões, para um total de até US$ 200 bilhões. Na decisão sobre os juros, o BC dos EUA não surpreendeu: a taxa básica continuará oscilando numa faixa de 0% a 0,25% ao ano, enquanto a taxa de redesconto - juro que cobra em seus empréstimos diretos aos bancos - seguirá em 0,50% ao ano.
A reação ao anúncio foi rápida: o índice nova-iorquino Dow Jones, que era o único que ainda caía nos EUA, virou e passou a subir. Fechou em alta de 1,23%, enquanto o S&P avançou 2,09%. Nasdaq, que teve alta de 1,99%, foi o dia todo beneficiado pelos rumores de que a IBM tem interesse em comprar a Sun Microsystems.
"Hoje é um dia histórico. O mercado esperava uma ação mais séria do Federal Reserve e ela veio hoje", justificou o superintendente do Banif, Raffi Dokuzian. O gestor de recursos da Um Investimentos Hersz Fermann explicou que a ação do Fed é muito importante porque corta as taxas de juros de longo prazo, as mais estáveis.
Embora a Bovespa tenha voltado aos 40 mil pontos, seu desempenho foi contido pelas ações da Vale, que recuaram na esteira de notícias vindas da Ásia. Vale ON caiu 0,99% e PNA, 0,33%. O Banco Mundial revisou para baixo hoje sua previsão para o crescimento da China de 7,5% para 6,5% em 2009. Também não agradou a notícia de que a produção de aço bruto japonesa caiu 44,2% em fevereiro ante mesmo mês do ano passado, a maior queda em 60 anos. Em relação a janeiro, a produção caiu 14,2% em fevereiro.
As ações das siderúrgicas domésticas, no entanto, saíram do negativo para o positivo com o fluxo de compra pós-Fed. Usiminas foi a menor alta do grupo, já que a empresa revisou para baixo sua expectativa de produção de aço bruto em 2009 e também avisou que as vendas no primeiro trimestre foram piores do que as dos últimos três meses de 2008.
Petrobras terminou em alta de 1,16% na ação ON e 1,14% na PN, embora o petróleo tenha caído no exterior. O contrato para abril negociado na Bolsa Mercantil de Nova York recuou 2,07%, US$ 48,14 o barril, puxado pelo aumento acima do esperado nos estoques do petróleo nos EUA.

INDJ 09....após 17/03...objetivos da tendência de queda


Apesar da forte recuperação intraday, o INDJ09 não conseguiu romper a resistência nos 40.130 e 40.450 pontos dos topos anteriores que formaram nova LTB. O gráfico de "30 min" formou um "martelo duplo" sinalizando eventual reversão de tendência, desde que o Índice não consiga romper a máxima desse topo duplo, nos 39.950 pontos. Por outro lado, caso ocorra a perda da linha de suporte nos 39.400 pontos, o índice poderá buscar suporte em 38.850/38.650 pontos e na perda destes suportes a busca do objetivo de queda (formada em triângulo de queda anterior), nos 38.150 pontos. Eventual rompimento do topo anterior levará o índice novamente aos 40.450 pontos.

IBOV...após 17/03...suportes e resistências


O Gráfico diário do Ibovespa formou um "candle" semelhante a um "martelo vazio", sinalizador de possível continuidade de alta. Porém, no gráfico intraday podemos observar que antes de fechar na máxima nos 39.510 pontos veio buscar novo fundo em 38.080 pontos abaixo do fundo do pregão anterior na região dos 38.500 pontos. Mesmo com a máxima no fechamento não conseguiu romper o topo duplo formado no pregão anterior nos 39.710 pontos. Assim persiste a tendência de baixa, no curto prazo, ao sinalizar a possibilidade de formação de um pivô de queda. Os principais indicadores também se encontram em região "sobrecomprada", sugerindo uma forte possibilidade de realização.

Suportes imediatos em 39.340, 38.760, 38.650, 38.400, 37.900, 37.700 e 37.600 pontos.
Resistências imediatas em 39.710, 40.000, 40.200 e 40.600 pontos.

Restante da agenda do investidor para a terceira semana de março

por Rafael de Souza Ribeiro de InfoMoney
13/03/09 18h48


SÃO PAULO - Dentro da agenda para a terceira semana de março, os investidores estarão atentos, sobretudo, à reunião de política monetária do Federal Reserve e aos números da inflação nos EUA.

No cenário nacional, o destaque fica para a ata da última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária). O documento descreve os motivos por trás do corte de 150 pontos-base promovido na taxa básica de juro brasileira.


Quarta-feira (18/3)


Brasil

Não serão apresentados índices relevantes no País.

EUA

9h30 - Atenção para a divulgação do CPI (Consumer Price Index) e de seu núcleo, que mensuram os preços ao consumidor referentes ao mês de fevereiro.

9h30 - O governo norte-americano divulga o saldo em conta corrente referente ao quarto trimestre, que é a diferença entre exportações e importações, somada ao saldo do balanço de serviços.

12h00 - Será apresentado o relatório de Estoques de Petróleo norte-americano, semanalmente organizado pela EIA (Energy Information Administration). O documento é considerado uma importante medida, já que os EUA são o maior consumidor do combustível.

15h15 - O Fed decide o rumo da taxa básica de juro do país.

Inglaterra

O Banco da Inglaterra revela a minuta da última reunião. O documento revelará os motivos para o corte de 50 pontos-base na taxa básica de juro britânica.

Japão

7h00 - Em seu segundo dia de reunião, o BoJ divulga a decisão sobre a taxa básica de juro do Japão.


Quinta-feira (19/3)

Brasil

8h00 - A FGV divulga o IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) do segundo decêndio de março, que é bastante utilizado pelo mercado, e retrata a evolução geral de preços na economia.

8h30 - Será divulgada a ata do Copom.

EUA

9h30 - Confira o número de pedidos de auxílio-desemprego (Initial Claims), em base semanal.

11h00 - O Fed da Filadélfia revela o Philadelphia Fed Index de março, indicador responsável por mensurar a atividade industrial no estado.

11h00 - A Conference Board apresenta o Leading Indicators referente ao mês de fevereiro. O relatório compreende vários índices já divulgados, como pedidos de auxílio-desemprego, custo de mão-de-obra e permissões para construção.


Segunda-feira (23/3)


Brasil

8h00 - A FGV anuncia o IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor - Semanal) referente à terceira quadrissemana de março. O índice calcula a taxa mensal da variação dos preços até meados da semana anterior àquela em que é divulgado.

8h30 - O Banco Central revela o relatório semanal Focus, que compila a opinião de consultorias e instituições financeiras sobre os principais índices macroeconômicos.

11h00 - O Ministério de Comércio Exterior reporta a Balança Comercial referente à semana anterior, que mede a diferença entre exportações e importações contabilizadas durante o período.

EUA

11h00 - Sairá o Existing Home Sales referente ao mês de fevereiro. O índice é responsável por medir as vendas de casas usadas no país.

DJI...após 17/03...suportes e resistências


Apesar da recuperação de toda realização da véspera, DJI formou um "topo duplo" próximo aos 7.400 pontos que se não for rompido novamente, poderá caracterizar reversão de tendência, com objetivo de teste no suporte dos 7.170 pontos. Os principais osciladores do gráfico diário também se encontram ainda em região de "sobrecompra" sinalizando forte possibilidade de nova realização.

Suportes imediatos em 7.300, 7.170, 7.000, 6.870, 6.820 e 6.700 pontos.
Resistências imediatas em 7.400 e 7.500 pontos.