O Ibovespa abriu a semana em movimentação lateral, até fazer sua máxima semanal, na terça, nos 58.745 pontos. A partir daí, reverteu para queda, perdendo o patamar dos 57.630 pontos, até fazer sua mínima semanal, nos 56.719 pontos, na sexta-feira. Desse patamar refluiu, até finalizar a semana em 57.061 pontos.
Queda na semana de -2,33% sobre o fechamento da semana anterior.
No gráfico semanal (em 2o plano) o IBOV fez um "piercing de queda" , fechando abaixo das suas MMóveis Exponenciais de 09 e 17 períodos, nos 57.350 e 57.530 pontos, respectivamente.
No gráfico diário fez um "piercing de queda" com forte volume, na sexta-feira, provocado principalmente por fortes vendas de ativos do setor elétrico (em contraposição a DJI, que fechou nesse pregão em alta). Fechou a semana, abaixo das MMóveis de 17 e 34 períodos, do gráfico diário, nos 57.920 e 57.340 pontos, respectivamente mas apoiado na Banda Inferior de Bollinger, do gráfico diário.
No curto prazo, o Ibovespa já opera em tendência de queda, provavelmente, fazendo ainda uma realização de lucros, até a retração de 61% de Fibonacci, da última perna de alta, nos 55.300 pontos.
Essa é uma região de fortes suportes, dos 55.230 aos 55.500 pontos, patamar que se atingido poderá produzir forte reação compradora.
Caso o Ibovespa consiga fechar um pregão na próxima semana acima dos 57.630 pontos, poderá anular o "pivô de queda" (formado na perda desse suporte e que aponta para os 55 mil pontos), e retomar novamente a tendência altista, que terá resistências no topo semanal nos 58.745 pontos, e que em caso de superação desse patamar, objetivos nos 59.950 pontos, onde atualmente se encontra a MMóvel de 34 períodos do semanal.
