BITCOIN...BTC(US$/Real)...perspectivas para a próxima semana

 

O Bitcoin (em US$/Real) abriu a semana em leve queda até sua Mínima Semanal nos US$ 19.600 (R$ 101.500,00), repicando a partir daí; na terça fez sua Máxima nos US$ 21.700, recuando na quarta até o patamar dos US$ 19.700. Depois fez movimentação lateral nos demais pregões e com leve alta até sua Máxima Semanal, nos US$ 21.800 (R$ 114.400 no Binance), no domingo. Finalizou próximo disso nos US$ 21 mil (R$ 110.700 reais). 

Leve alta semanal (em dólar) de +1,94%.

O "candle" formado no gráfico diário do domingo, em real/US$ (1o. plano/3o. plano), é um "piercing de queda". No gráfico semanal (2o. e 4o. planos, em dólar) o BTC fez um pequeno "piercing de alta" . 

A pequena alta verificada nesta semana, depois destas duas semanas seguidas de grande queda pode estar sugerindo uma reversão de tendência, pelo menos no curtíssimo prazo. Repiques de alta, se voltarem a ocorrer tem resistências imediatas nos US$ 21.800/US$ 22 mil/US$ 22.900 e cuja superação poderá levar o BTC a testar o patamar dos US$ 25 mil/26 mil dólares novamente.

Pelas fortes quedas verificadas nas semanas anteriores, é provável que essa queda do BTC se estenda ainda para testar o fundo recente nos US$ 17.600, com objetivos posteriores de queda depois  nos US$ 16.200 (fundo de 11/2020) e depois objetivosf queda  nos US$ 14.200 (extensão de 261,8% da perda dos US$ 25.400)

PETR4...após 24/06...perspectivas para a próxima semana

 PETR4 abriu a semana com forte "gap de queda" na segunda, fazendo na abertura sua  Mínima Semanal nos 25,91 (queda superior a -5%) ,  porém nesse mesmo pregão repicou em alta, fechou o gap e fez a Máxima Semanal nos 28,25. Na terça devolveu metade desse ganho, na quarta fez um leve repique de alta até os 27,50; na quinta recuou novamente até o patamar dos 26,12;  lateralizou  na sexta até finalizar a semana nos 26,29.

Queda semanal de -3,73%

No gráfico diário, em primeiro plano, PETR4 fez um  "piercing de queda" enquanto no gráfico semanal, em segundo plano, fez um "martelo invertido de alta".

Pelas características dessa ação (desempenho muito atrelado ao do Ibovespa) auxiliaria nosssa análise, observar no mesmo período o desempenho de outra ação do memo setor no Brasil, como a PETRORIO (PRIO3), bem como o desempenho recente do ÓLEO BRENT no mercado futuro internacional (UKOIL).

Observando o gráfico diário de PRIO3 (em terceiro plano), verifica-se que na sexta este ativo atingiu o fundo semanal do canal de alta de longo prazo do ativo e repicou fazendo um "engolfo de alta", sugerindo que após ter fechado a semana nos 21,53, poderá brevemente fechar um "gap aberto" nos 22,73. O gráfico semanal dos mercados futuros do "crude oil" (em quarto plano) mostra que o "crude oil" recuou até a retração de 76% dessa recente alta semanal e repicou em alta, fazendo nesse gráfico um "martelo cheio" sinalizando uma provável retomada do movimento altista quando fechou na sexta nos US$112,91 (10% abaixo dos125,14 da máxima de duas semanas atrás). Com a cotação do barril de petróleo nesse patamar,em torno dos US$ 100 dólares/barril os preços do diesel e da gasolina estarão mais adequados ao preço de venda desses derivados (segundo admitiu anteriormente a própria empresa)

Assim, se PETR4 repicar em alta (vide gráfico diário) PETR4 tem resistências imediatas nos 27,40/27,70  (retração de 62% e 76% da queda semanal) e acima disso nos 28,25/28,60 e depois fechar o gap aberto na sexta nos 29,08.

Por outro lado se o cenário externo voltar a penalizar esse ativo, PETR4 poderá novamente testar o fundo nos 26,12, cuja perda sinalizará objetivos imediatos nos 25,50 e depois  nos 24,93. 

IBOV...após 24/06...perspectivas para a próxima semana

 O Ibovespa abriu a semana em movimentação lateral na segunda, testanto e se mantendo acima da Mínima Semanal anterior nos 98.400 pontos. Na terça fez sua Máxima Semanal nos 101.068 pontos, e voltou a recuar para perder esse fundo e na queda encontrar suporte na quinta-feira, 600 pontos abaixo, em sua Mínima Semanal nos 97.780 pontos. Repicou a partir daí, para finalizar a semana na sexta nos nos 98.672 pontos. 

Queda semanal de -1,15%

O Ibovespa fez  um "martelo invertido de alta" no  gráfico diário, em primeiro plano, enquanto no gráfico semanal, em 2o plano, um pequeno  "piercing de queda". 

Quarta semana seguida de queda, sendo esta última de menor intensidade e fechando a semana ainda com um "candle" levemente positivo graças principalmente à forte alta da sexta-feira nos mercados americanos da ordem de + 3%. 

É provável que alguma realização nos mercados externos na próxima semana, possam levar o Ibovespa a perder o patamar dos 98 mil pontos para buscar os 96 mil pontos e os 95 mil pontos, respectivamente as extensões de 62% da perna de alta maior quando perdeu os 100 mil pontos e na extensão de 76% da perna do fundo formado nos 102.300 pontos.  Se vier a fechar um pregão abaixo disso poderá sinalizar um teste nos 93.400/93.500 pontos, fundo de outubro/2020.

Repiques de alta, tem resistências imediatas  nos 100 mil,  101 mil pontos, 101.600 pontos (retração semanal de 62%) e  102.500 pontos (retração semanal de 76%).

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BITCOIN...BTC (US$/Real)...após 19/06...perspectivas para a próxima semana

 

O Bitcoin (em US$/Real) abriu a semana em queda, fazendo na segunda sua Máxima Semanal, nos US$ 26.800 (R$ 135.600 no Binance) e em seguida fez movimentação de forte queda, perdendo quase 5 mil dólares na segunda ao atingir nesse pregão os 21.900 dólares.  Na terça lateralizou em torno dos US$ 21 mil dólares; na quarta fez fundo nos US$ 20 mil dólares, repicando em leve alta até o patamar dos US$ 23 mil na quarta, recuou com força nesse mesmo pregão encontrando suportes no patamar dos US$ 20 mil, novamente. Na quinta e na sexta lateralizou em torno desse patamar, porém no sábado recuou com muita força, testando e perdendo os US$ 19.200 na retração de 76% da grande perna de alta iniciada em 03/2020, até encontrar suporte na sua Mínima Semanal nos US$ 17.600 (R$ 91.500,00) exatamente o fundo de 12/2020.  Repicou a partir daí, com maior intensidade no domingo, até fechar o pregão semanal nos US$ 20.600 (R$ 106.500,00).

Forte queda semanal (em dólar) de -22,26%.

O "candle" formado no gráfico diário do domingo, em real/US$ (1o. plano/3o. plano), é um  "martelo de alta". No gráfico semanal (2o. e 4o. planos, em dólar) o BTC fez outro grande "piercing de queda". 

Está ficando cada vez mais visível que a "movimentação lateral" anterior foi um "Mastro e Bandeira" utilizado para dar maior incremento na intensidade da movimentação baixista.

Pelas fortes quedas verificadas nestas últimas semanas, é provável que a queda do BTC se extenda bem abaixo da retração de 76% testada no patamar dos US$ 19 mil dólares. Se perder o fundo recente nos US$ 17.600, objetivos de queda nos US$ 16.200 (fundo de 11/2020) e depois disso objetivos nos US$ 14.200 (extensão de 261,8% da perda dos US$ 25.400)

A alta verificada no domingo pode estar sugerindo um "twin tower" de reversão de tendência, pelo menos no curtíssimo prazo. Repiques de alta, se vierem a ocorrer tem resistências imediatas nos US$ 21 mil/US$ 22 mil/US$ 22.900 cuja superação poderá levar o BTC a testar o patamar dos US$ 25 mil/26 mil dólares novamente. 

PETR4...após17/06...perspectivas para a próxima semana

 PETR4 abriu a semana m queda na segunda, se segurando no patamar dos 28,70, neste pregão. Na terça repicou em alta até sua Máxima Semanal nos 30,25. Na quarta, voltou a corrigir, mas se mantendo ainda acima dos 29 reais. 

Na sexta após o feriado de "Corpus Christi" e o "derretimento" das ADRs brasileiras nesse pregão de quinta, nos mercados americanos, PETR4 já abriu com forte "gap de baixa" com máxima nesse pregão nos 28,45 queda que se seguiu até fazer nessa sexta sua  Mínima Semanal nos 26,13 (queda intra-diária de -10,14%). Repicou a partir daí até finalizar a semana nos 27,31.

Forte queda semanal de -7,89%

No gráfico diário, em primeiro plano, PETR4 fez um  "martelo cheio" enquanto no gráfico semanal, em segundo plano, fez um grande "piercing de queda".

Se retomar sua movimentação de queda e perder a Mínima Semanal dos 26,14 tem objetivos de queda nos 24,93 (extensão de 62/76% desse fundo) e abaixo disso no fundo ajustado de março nos 24,28.

Se repicar em alta (vide gráfico diário) PETR4 tem resistências imediatas nos 28,70 (retração de 62% da queda semanal) poderá fechar o gap aberto na sexta nos 29,08 e acima disso na retração de 76% nos 29,30.

É importante salientar também, que além dos problemas políticos advindos da crise do petróleo, PETR4 é uma das "blue chips" da Bolsa Brasileira com desempenho muito atrelado ao Ibovespa.

IBOV...após 17/06...perspectivas para a próxima semana

 O Ibovespa abriu a semana em forte queda na segunda, fazendo sua Máxima Semanal na abertura do pregão nos 105.478 pontos, perdeu o suporte da LTA de longo prazo no patamar dos 103 mil pontos até encontrar suporte, nesse pregão no patamar dos 101 mil pontos. Lateralizou na terça e na quarta chegou a esboçar alguma reação altista até o patamar 103.900 pontos, véspera do feriado de "Corpus Christi".

No retorno do feriado na sexta, e influenciada pelo "azedume" da véspera que derreteu os mercados acionários americanos, o Ibovespa testou e perdeu o patamar dos 101 mil pontos, depois testou e perdeu o fundo de novembro de 2021 nos 100 mil pontos, perdeu os 99 mil pontos em seguida até fazer sua Mínima Semanal nos 98.402 pontos. Repicou a partir daí, para finalizar a semana nos 99.825 pontos. 

Forte queda semanal de -5,36%

O Ibovespa fez  um "martelo cheio" no  gráfico diário, em primeiro plano, enquanto no gráfico semanal, em 2o plano. fez outro grande  "piercing de queda". 

Pelo tamanho dos 2 últimos "candles" semanais de queda (quase 11% de queda acumulada nestas duas semanas) sem esboçar ainda um reação compradora mais forte, o Ibovespa sugere que deverá tetar novamente esse fundo nos 98.400 pontos. Uma perda desta mínima semanal sinalizará um teste nos 96 mil pontos e nos 95 mil pontos, respectivamente as extensões de 62% da perna de alta maior quando perdeu os 100 mil pontos e na extensão de 76% da perna do fundo formado nos 102.300 pontos.  Abaixo disso poderá testar os 93.400/93.500 pontos, fundo de outubro/2020. Uma perda desse patamar sinalizará objetivos imediatos nos 92 mil e depois nos 88.500 pontos, retração de 62% da grande perna de alta iniciada em março/2020.

Repiques de alta, tem resistências imediatas nos fundos perdidos anteriormente nos 100 mil pontos, 101.800 pontos (retração semanal de 62%) e  102.300 pontos/102.600 pontos (retração semanal de 76%).  

BITCOIN...BTC(US$/Real)...após 12/06...perspectivas para a próxima semana

 

O Bitcoin (em US$/Real) abriu a semana em alta, fazendo na segunda sua Máxima Semanal, nos US$ 31.700 (R$ 153.800 no Binance). Na terça recuou com força encontrando suportes no patamar dos US$ 29 mil.  Repicou a partir daí mas voltou a encontrar resistências nos US$ 31.300, recuando novamente a partir desse patamar. Nos demais pregões da semana, recuou com mais força, influenciado principalmente pela forte queda dos mercados acionários americanos,  com a expectativa de um maior aumento da taxa de juros na próxima semana. Fechou a semana, no domingo na sua Mínima Semanal nos US$ 26.600 (R$ 134.200,00).

Queda semanal (em dólar) de -11,34%.

O "candle" formado no gráfico diário do domingo, em real/US$ (1o. plano/3o. plano), é um  "marubozu de baixa". No gráfico semanal (2o. e 4o. planos, em dólar) o BTC fez um grande "piercing de queda". 

Ao contrário do que poderia se imaginar o BITCOIN que em outros tempos se descolava de Dow Jones ou de outros índices acionários americanos, nestas últimas semanas de constantes quedas desses mercados acionários "praticamente colou" neles e tem aumentado sua tendência de queda tanto no gráfico diário quanto no semanal. A "movimentação lateral" anterior foi modificada por um incremento na intensidade da movimentação baixista.

Eventual perda dos US$ 26 mil sinalizará um provável teste no fundo dos US$ 25.400. Abaixo disso, tem objetivos de queda nos US$ 24,800 e US$ 21.100.

Repiques de alta, se vierem a ocorrer e superarem as resistências dos US$ 29 mil/US$ 31.300/US$31.700  poderá levar o BTC ao topo do canal de lateralização anterior nos US$ 32.400.

PETR4...após 10/06...perspectivas para a próxima semana

 PETR4 abriu a semana com leve alta na segunda, que teve prosseguimento na terça até fazer nesse pregão sua Máxima Semanal nos 31,30 recuando depois; Na quarta ainda tentou superar esse patamar porém encontrou resistência numa LTA nos 31,15, quando recuou com mais força, nesse e nos demais pregões da semana até fazer na sexta sua  Mínima Semanal nos 29,06.  Depois repicou em alta nesse mesmo pregão, até  finalizar a semana nos 29,65 reais. 

Queda semanal de -2,08%

No gráfico diário, em primeiro plano, PETR4 fez um  "martelo cheio" enquanto no gráfico semanal, em segundo plano, fez um "piercing de queda".

Se retomar sua movimentação de queda e perder a Mínima Semanal dos 29,06 tem objetivos de queda nos 28,80/27,90. Abaixo disso, poderá testar objetivos de queda no Fundo Semanal seguinte, nos 26,41. Se perder esse suporte, objetivos de queda nos 25 reais.

Se repicar em alta tem resistências imediatas nos 30,45/30,66 e acima disso nos 31,15/31,30 .

IBOV...após 10/06...perspectivas para a próxima semana

 O Ibovespa abriu a semana em leve alta na segunda, até fazer sua Máxima Semanal nos 111.935 pontos. A partir daí deu início a uma forte correção, nesse e nos demais pregões da semana, testando (e perdendo) os suportes  nas retrações de 62%, depois nos 76% da Perna de Alta Intermediária, sem nenhuma reação compradora, chegando a testar na quinta-feira um fundo nos 107 mil pontos. Ao contrário do que se supunha, não houve reação compradora na sexta-feira, muito por conta da forte queda nos pregões americanos (mais de 2,5%) provocada principalmente pelo anúncio da inflação americana de maio bem acima do que o mercado esperava (+1% ao invés do valor prévio de + 0,4%). O Ibovespa foi arrastado por esse mau humor, perdeu os 106 mil e os 105 mil pontos fazendo sua Mínima Semanal nos 104.647 pontos.  Produziu a partir daí uma pequena reação compradora e finalizou a semana nos 105.481 pontos.  

Forte queda semanal de -5,05%

O Ibovespa fez  um "martelo cheio" no  gráfico diário, em primeiro plano, enquanto no gráfico semanal, em 2o plano. fez um grande  "piercing de queda". 

O Ibovespa fez um "engolfo de baixa" no gráfico semanal ao romper para baixo os suportes das mínimas semanais das 3 semanas seguidas de alta. 

Esse engolfo pode estar sinalizando no curtíssimo prazo, um provável teste na mínima de maio/22 nos 102.300 pontos e eventualmente podendo até testar a mínima de jan/22 nos 101 mil pontos.

Se o Ibovespa perder a mínima nos 104.600 pontos poderá testar suporte abaixo disso na Mínima Semanal anterior nos  103.580 pontos e logo abaixo disso os 103 mil pontos, onde atualmente se localiza uma LTA de longo prazo que está sendo respeitada desde o início do ano. Eventual perda desse suporte estará sugerindo objetivos de queda no forte suporte dos 102.390 pontos (fundo de maio/22), cujo rompimento sinalizará objetivos de queda nos 101 mil e depois nos 100 mil pontos. Uma perda desse patamar sinalizará objetivos de queda nos 96 mil pontos.

Por outro lado, caso ocorra um repique de alta, no início da semana. os objetivos imediatos estarão nas retrações de 62% e 76% dessa queda semanal, nos 108.200 pontos/ 109.000 pontos .

BITCOIN...BTC (US$/Real)...após 05/06...perspectivas para a próxima semana

 O Bitcoin (em US$/Real) abriu a semana em alta, superando os US$ 32 mil e fazendo na terça sua Máxima Semanal, nos US$ 32.400 (R$ 154 mil no Binance). Em seguida lateralizou nesse patamar, mas no pregão de quarta recuou com toda força, devolvendo a alta conquistada no início da semana, porém encontrando suporte nos US$ 29.300.  Na quinta fez um breve repique de alta até os US$ 30.600 mas recuou com força na sexta até fazer sua Mínima Semanal nos US$ 29.200 (R$ 139.800,00). No sábado e  domingo fez movimentação de alta de pequena amplitude e finalizou a semana nos US$ 30 mil (R$ 144 mil).

Alta semanal (em dólar) de +1,70%.

O "candle" formado no gráfico diário do domingo, em real/US$ (1o. plano/3o. plano), é um  "doji de indefinição". No gráfico semanal (2o. e 4o. planos, em dólar) o BTC fez um "martelo invertido de alta". No gráfico mensal, encerrado em31/05, em  quinto plano fez um "martelo cheio"

O BITCOIN continua em tendência indefinida no gráfico diário e ainda com tendência de queda tanto no semanal, quanto no gráfico mensal (5o. plano).

Essa movimentação lateral destas últimas semanas, mostra que o BTC lateraliza entre os US$32 mil/US32.200 e os US$ 29.200/US$ 29 mil dólares.

Se der continuidade ao movimento de queda anterior e perder os suportes nos US$ 29.200/US$ 29 mil, tem suportes imediatos nos 26.800/US$ 25.400. Abaixo disso, tem objetivos de queda nos US$ 24 mil e US$ 21.800.

Repiques de alta, se voltarem a ocorrer e  superarem a resistência do topo do cana de lateralização nos US$ 32.200 poderá buscar a retração de Fibonacc1 nos US$ 34.400 e depois resistências na LTA perdida no patamar dos  US$ 37 mil.

PETR4...após 03/06...perspectivas para a próxima semana

PETR4 abriu a semana com leve alta na segunda, fazendo sua Máxima Semanal nos 30,87. Em seguida recuou com força, perdendo o patamar dos 30 reais, fechou o gap anteriormente aberto nos 29,21 até fazer nesse mesmo pregão sua  Mínima Semanal nos 29,12.  Depois retomou o repique de alta nesse mesmo pregão, lateralizou na quarta e quinta e na sexta fez novo repique de alta até o patamar dos 30,44 e finalizou próximo disso nos 30,28 reais. 

Queda semanal de -1,04%

No gráfico diário, em primeiro plano, PETR4 fez um  "piercing de alta" enquanto no gráfico semanal, em segundo plano, fez um "martelo cheio" e no gráfico mensal de 31/05 formou um "piercing de alta".

Se retomar o movimento de queda e perder a Mínima Semanal dos 29,21 objetivos de queda nos 28,80/28,20.

Se repicar em alta tem resistências imediatas nos 30,87 e acima disso nos 31,30 retração de 62% da queda recente Acima disso, resistências nos 32,15.

IBOV...após 03/06...perspectivas para a próxima semana

 O Ibovespa abriu a semana em alta na segunda, até superar a Máxima Semanal anterior ao alcançar nesse pregão os 112.690 pontos. Nesse mesmo pregão realizou com força até encontrar suporte  na sua Mínima Semanal nos 110.655 pontos. A partir daí, fez nova movimentação altista nos demais pregões até fazer nova Máxima Semanal nos 112.710 pontos, na quinta-feira. Na sexta realizou novamente, até encontrar suporte próximo da Mínima Semanal no patamar dos 110.930 pontos. Finalizou próximo disso nos 111.102pontos.

Queda semanal de -0,75%

O Ibovespa fez  um "engolfo de baixa" no  gráfico diário, em primeiro plano, enquanto no gráfico semanal, em 2o plano. fez um "piercing de queda". No mensal em 3o plano, encerrado em 31/05 fez um pequeno "martelo de alta".

Se observarmos esses gráficos, o Ibovespa testou por duas vezes na semana a MMóvel de 20 períodos do semanal (Mediana de Bollinger) fazendo um topo duplo no patamar dos 112.700 pontos e recuou, se sustentando ao fazer a Mínima Semanal, exatamente em cima da MMóvel de 09 períodos desse gráfico semanal, no patamar dos 110.600 pontos. 

Assim, podermos ver ainda, no início da semana, alguma movimentação lateral entre esses patamares, antes de um definição para uma movimentação direcional de alta ou baixa.

Se o Ibovespa perder a Mínima desta semana tem suportes nas retrações de 62% e 76% da perna de alta mais recente nos 110 mil e 109.400 pontos, respectivamente.

Eventual perda desses suportes sinalizará um teste na Mínima Semanal anterior, nos 108.400 pontos que também coincide com a retração de 62% da Perna de Alta Intermediária. Caso esse patamar seja atingido seria de se esperara uma reação compradora mais forte. Porém uma perda desse suporte estará confirmando um "HARAMI DE BAIXA" do gráfico semanal e um possível teste nos 107.400 pontos, retração de 76% dessa citada Perna de Alta anterior, como primeiro objetivo de queda.

Por outro lado, caso demonstre força compradora e produza um repique de alta que consiga superar em fechamento o topo duplo formado nos 112.700 pontos sinalizará buscar os 114 mil pontos/ 114.200 pontos (retração de 62% da Perna maior da queda dos últimos meses), confirmando uma tendência altista de curto prazo. Acima disso, resistências nos 115 mil/115.500 pontos.