O Ibovespa abriu a semana em forte queda na segunda, fazendo sua Máxima Semanal na abertura do pregão nos 105.478 pontos, perdeu o suporte da LTA de longo prazo no patamar dos 103 mil pontos até encontrar suporte, nesse pregão no patamar dos 101 mil pontos. Lateralizou na terça e na quarta chegou a esboçar alguma reação altista até o patamar 103.900 pontos, véspera do feriado de "Corpus Christi".
No retorno do feriado na sexta, e influenciada pelo "azedume" da véspera que derreteu os mercados acionários americanos, o Ibovespa testou e perdeu o patamar dos 101 mil pontos, depois testou e perdeu o fundo de novembro de 2021 nos 100 mil pontos, perdeu os 99 mil pontos em seguida até fazer sua Mínima Semanal nos 98.402 pontos. Repicou a partir daí, para finalizar a semana nos 99.825 pontos.
Forte queda semanal de -5,36%
O Ibovespa fez um "martelo cheio" no gráfico diário, em primeiro plano, enquanto no gráfico semanal, em 2o plano. fez outro grande "piercing de queda".
Pelo tamanho dos 2 últimos "candles" semanais de queda (quase 11% de queda acumulada nestas duas semanas) sem esboçar ainda um reação compradora mais forte, o Ibovespa sugere que deverá tetar novamente esse fundo nos 98.400 pontos. Uma perda desta mínima semanal sinalizará um teste nos 96 mil pontos e nos 95 mil pontos, respectivamente as extensões de 62% da perna de alta maior quando perdeu os 100 mil pontos e na extensão de 76% da perna do fundo formado nos 102.300 pontos. Abaixo disso poderá testar os 93.400/93.500 pontos, fundo de outubro/2020. Uma perda desse patamar sinalizará objetivos imediatos nos 92 mil e depois nos 88.500 pontos, retração de 62% da grande perna de alta iniciada em março/2020.
Repiques de alta, tem resistências imediatas nos fundos perdidos anteriormente nos 100 mil pontos, 101.800 pontos (retração semanal de 62%) e 102.300 pontos/102.600 pontos (retração semanal de 76%).
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