O Bitcoin (em US$/Real) abriu a semana em leve alta, até o patamar dos US$ 39.500, recuando novamente até o patamar dos US$ 36.400 na terça, repicando novamente na quarta até os US$ 39.300 e depois recuou com muita força, nesse e no pregão de quinta, por conta das tensões na Ucrânia com a invasão russa em seu território, e o conflito armado que se mantem ainda. Perdeu a Mínima Semanal anterior nos US$ 38 mil dólares até encontrar suporte na nova Mínima Semanal nos US$ 34.300 (R$ 172.800,00, no Binance). A partir daí retomou o movimento de alta, com bastante intensidade, recuperando os patamares dos US$ 38 mil e US$ 39 mil até sua Máxima Semanal, nos US$ 40.330 (R$ 208.900,00 no Binance), no sábado, tornando a refluir no Domingo, para finalizar a semana, nos US$ 37.700 (R$ 196.500 reais).
Leve queda semanal (em dólar) de -1,5%.
O "candle" formado no gráfico diário do domingo, em real/US$ (1o. plano/3o. plano), é um "piercing de queda". No gráfico semanal (2o.e 4o. plano, em dólar) o BTC fez praticamente um "doji de indefinição".
O Bitcoin fez a correção sinalizada pelo "shooting star" mostrado no gráfico semanal anteriormente, até os US$ 37.500 dólares (195 mil reais) , mas foi além disso por conta do cenário de guerra no leste europeu, vindo a testar suportes nos US$ 34 mil. (Patamar que resultou em grande força compradora). Se perder esse patamar novamente, poderá testar o fundo recente nos US$ 33 mil/US$ 32.950.
Se repicar em alta tem resistências imediatas nos US$ 39.500/US$40.300 e acima disso nos US$ 41 mil. Acima disso tem resistências nas retrações de 62% e 76% da perna de queda anterior nos US$ 42.100/US$ 43.100. Depois disso poderá testar novamente os topos recentes nos 44.800/45.800, cuja superação indicará objetivos nos US$ 46.800/US$ 47.500 ( retração de 76% da perna de queda) desde os US$ 52.100.