O IBOV abriu a semana em queda, perdendo a minima da semana anterior nos 51.150 pontos, acelerando o movimento de queda até encontrar suporte nos
47.793 pontos (queda intradiária de
- 9,7%). Desse ponto, uma forte reação compradora levou o IBOVESPA a retomar os patamares perdidos, até encontrar resistências na região dos
53.650 pontos, quando fez sua máxima semanal, na quinta-feira em
53.723 pontos. Na sexta, fez uma movimentação de acumulação entre esse patamar e o patamar dos
52.650 pontos, sugerindo que o
"rompimento de um desses extremos" poderá definir uma tendência para a próxima semana. Finalizou a semana nos
53.473 pontos, com alta semanal de
+1% em relação ao fechamento da semana anterior.
O IBOV fez um
"martelo de alta" no gráfico semanal (visualizado em 3o plano) fora das Bandas de Bollinger e um
"doji" no gráfico diário (em 2o plano), com aparência de um possível
"hanging man" ou "homem enforcado" feito em cima da resistência diária da MME de 9 períodos, atualmente nos
53.480 pontos.
O gráfico de "60 minutos" apresentado em 1o plano mostra o IBOV na última sexta-feira realizando um movimento lateralizado, congestionado entre o patamar dos 52.650/52.750 pontos e o patamar dos 53.650 pontos. A superação do topo recente nos 53.720 pontos poderá levar o IBOV a testar o topo semanal anterior nos 53.866 pontos e a superação desse patamar, aos objetivos imediatos de alta na região dos 54.200/54.600 pontos. Acima desse patamar, objetivos de alta nos 55 mil pontos.
Por outro lado, um fechamento abaixo dos 52.650 pontos, no gráfico de "60 min" aumenta a probabilidade da retomada da tendência baixista com objetivos imediatos no fechamento dos "gaps de alta" abertos (nesse gráfico) nos 51.700 e 51.400 pontos.
Abaixo desse patamar, objetivos de queda nos 50.500 pontos e depois nos 50 mil pontos/49.900 pontos.
A perda desse patamar poderá levar o Ibovespa a "fechar o gap" aberto nos 48.670 pontos.