sábado, 19 de maio de 2012

IBOV...após 18/05...perspectivas para a próxima semana

O IBOV abriu a semana na máxima em 59.443 pontos e a partir daí, deu novamente sequência à tendência baixista durante todos os demais pregões da semana, com muita volatilidade, vindo a perder a LTB de longo prazo no patamar dos 56 mil pontos e depois disso, o topo rompido anterior, nos 55.300 pontos, até encontrar suporte na sexta-feira, nos 53.856 pontos. Daí, fez um pequeno repique para finalizar em 54.513 pontos. 

Forte queda semanal de -8,30% em relação ao fechamento anterior.

O IBOV  fez praticamente um "marubozu de queda" no gráfico semanal (em 1o. plano), e um provável "harami de alta" no gráfico diário (em 2o. plano).

Depois de concluir o O-C-O de queda nos 57.650 pontos, o  Ibovespa deu continuidade à tendência de baixa para concluir o "Mastro e Bandeira" realizado desde o topo do "mastro" nos 69 k e depois na "bandeira" formada pela "congestão" no patamar dos 61.300/63.300 pontos, que ocorreu durante várias semanas, desde meados de abril até o início de maio.

Essa movimentação baixista, sinalizava objetivos de queda até ao topo rompido anterior, na região dos 55.300 pontos, na quinta-feira, de onde se esperava alguma reação compradora, o que não ocorreu.

Na sexta, depois de perder os 54k, refluiu para finalizar em 54.513 pontos, fazendo aparentemente um "candle" de reversão de tendência (de curto prazo), em cima desse suporte.

Caso isso se verifique no início da semana, é possível um "repique de alta" que possa vir a testar novamente os 55.300 pontos, cuja superação será um bom indício para a cofirmação da reversão, que terá resistências posteriores no patamar dos 56 mil aos 56.600 pontos. Um fechamento diário acima disso, poderá sinalizar objetivos de alta nos 57.700/58 mil pontos, no curto prazo.

Por outro lado, por se tratar de uma semana em que teremos vencimento de opções, na segunda-feira, e tradicionalmente com maior volatilidade, se o rompimento esperado dos 55.300 pontos, não se confirmar; aumenta a probabilidade da continuidade do movimento de queda, com objetivos iniciais nos 52 mil pontos, depois nos 50 k até aos 48 mil pontos, quando poderá ocorrer novamente reação compradora.