O IBOV abriu a semana, em leve queda, mas na terça-feira reagiu com força até romper novamente os 70 mil pontos e encontrar resistência na máxima semanal nos 70.589 pontos.
A partir daí, refluiu e nesse mesmo pregão fechou em queda fazendo uma "shooting star" de reversão de tendência.
Na quarta e na quinta deram continuidade à realização, quando o IBOVESPA fez sua mínima semanal nos 67.563 pontos. Na sexta, reagiu em leve alta para finalizar em 68.341 pontos, com queda de - 2,04% sobre o fechamento da semana anterior.
O gráfico de "120 minutos" e o gráfico diário do Ibovespa mostram que esse índice apesar de se encontrar ainda no interior de um canal de baixa, parece ter construído um "sub-canal de alta" ao formar fundos ascendentes e superado durante a semana o "topo duplo" da semana anterior, nos 69.960 pontos.
O "candle" do gráfico semanal é um "martelo cheio", sinalizando que depois da forte realização ocorrida após o topo nos 70.589 pontos, o índice conseguiu alguma recuperação, no final da semana.
O "candle" do gráfico diário da última sexta é um pequeno "martelo de alta" apoiado pelo martelo cheio do pregão de quinta, o que sinaliza a possibilidade de novo "repique de alta" no início da semana.
Os próximos objetivos de alta do IBOV e do INDFUT (INDZ10) estão no fechamento dos "gaps" (intraday) abertos em 68.760 e 69.405 pontos.
O IBOV fechou no gráfico diário abaixo da MM 09 períodos, em 68.850 pontos e ainda abaixo da MM 21 períodos em 69.260 pontos, que agora operam como resistência ao movimento.
Os suportes imediatos estão na região dos 67.000/67.700 pontos e as resistências imediatas nos 69.960, 70.590 e depois em 70.900 pontos.
Uma retomada da tendência de alta se dará com um fechamento acima dos 70.600 pontos, novamente.
A perda do fundo anterior nos 67 mil pontos, trará o Ibovespa para testar suportes nos 66 mil pontos.
