O Ibovespa abriu a semana fazendo sua máxima semanal nos 59.099 pontos, na segunda feira, recuando em seguida em forte queda superior a 2%, até atingir o patamar dos 57.700 pontos. Na terça tentou recuperação até fechar novamente acima dos 58 mil pontos, mas na quarta voltou a recuar fazendo nova mínima agora nos 57.400 pontos e fechou ainda abaixo dos 58 mil pontos. Na quinta fez nova movimentação lateral e na sexta fez no início boa movimentação de alta superando as máximas intra-diárias dos 3 pregões anteriores até encontrar resistência nos 58.655 pontos e recuou em seguida com muita força perdendo o suporte intermediário nos 57.400 pontos até encontrar suporte na mínima semanal nos 57.259 pontos. Recuperou no final do pregão, finalizando a semana nos 57.716 pontos.
Queda semanal de - 2,34%.
No gráfico diário (2o. plano) o Ibovespa fez um "doji de indefinição", enquanto no gráfico semanal (2o. plano) um "martelo cheio".
Depois de 10 semanas seguidas em alta, o Ibovespa fechou sua primeira semana em queda, depois dessa correção. Fechou a semana abaixo das MMóveis exponenciais de 9 e 21 períodos do gráfico diário e poderá ainda dar continuidade à queda se perder a mínima da semana nos 57.200 pontos. Perdeu na última semana dois critérios da tendência de alta anterior, ao fazer topos e fundos descendentes no gráfico diário e com a Média Móvel de 09 períodos já virada para baixo. Formou um topo no gráfico semanal nos 59.417 pontos.
Se apresentar algum repique de alta no início da semana terá resistências imediatas nos 58 mil aos 58.300 pontos e acima disso nos 58.650 pontos. Eventual rompimento dessa resistência poderá sugerir objetivos de curto prazo nos 58.800/59.100 pontos, novamente.
Caso dê continuidade à correção da última semana terá suportes imediatos nos 57.400/57.200 pontos e na perda desse suporte objetivos de queda nos 57 mil/ 56.500 pontos. Eventual perda desse último suporte sinalizará objetivos de queda nos 56 mil pontos, novamente.
Se apresentar algum repique de alta no início da semana terá resistências imediatas nos 58 mil aos 58.300 pontos e acima disso nos 58.650 pontos. Eventual rompimento dessa resistência poderá sugerir objetivos de curto prazo nos 58.800/59.100 pontos, novamente.
Caso dê continuidade à correção da última semana terá suportes imediatos nos 57.400/57.200 pontos e na perda desse suporte objetivos de queda nos 57 mil/ 56.500 pontos. Eventual perda desse último suporte sinalizará objetivos de queda nos 56 mil pontos, novamente.
