O BITCOIN, abriu a semana em alta fazendo no pregão de terça, sua Máxima Semanal nos US$ 27.490 dólares (R$ 134.300,00 no Binance). A partir daí refluiu em queda, nesse e nos demais pregões da semana até sua Mínima Semanal nos US$ 26.150 dólares (R$ 129.900,00 no Binance). Finalizou a semana, próximo disso nos US$ 26.250 (R$ 130.000,00).
Leve queda semanal em dólar de -0,94%.
O BTC fez um "piercing de queda" no gráfico diário (gráficos 1o em dólar e 3o. em real) e um "martelo invertido de queda" , no semanal (gráficos 2o em dólar e 4o. em real).
Depois de tocar a LTB iniciada em 13/07/23 nos US$ 31.800 dólares, o Bitcoin fez novo movimento corretivo mas se segurou ainda acima dos suportes do patamar dos US$ 24.900/US$ 25 mil dólares, que pode ser seu novo objetivo de queda, caso dê sequência ao movimento corretivo. Possui suportes intermediários nos US$ 25.900/US$25.500. Se perder o fundo anterior nos US$ 24.900 tem objetivos de queda nos US$ 24.300/US$ 23.300.
Se repicar em alta, tem resistências no patamar dos US$ 27 mil/US$ 27.500.
PETR4 abriu a semana em alta, na segunda até encontrar resistências em sua Máxima Semanal nos 34,71 (novo TH) e em seguida realizou uma movimentação lateral próximo desse patamar até fazer na quinta sua Mínima Semanal nos 33,63 e a partir daí repicou levemente em alta, para fechar a semana na sexta nos 34,03.
Leve alta semanal de +0,41%.
PETR4 fez no gráfico diário, em primeiro plano, um "doji de indefinição", enquanto no gráfico semanal em segundo plano, fez praticamente outro "candle de indefinição".
Observando o gráfico semanal, observamos PETR4 se movimentando no interior de um canal de alta, e se encontra por vários pregões no topo desse canal, e nesta semana faz uma pequena "estrela de topo" que pode estar sinalizando um encerramento dessa movimentação altista e o início de um processo corretivo em busca da mediana de Bollinger no patamar atual dos 33,25 reais do gráfico diário e abaixo disso na MMóvel exponencial de 09 períodos do gráfico semanal nos 31,90 reais. Possui ainda suportes intermediários nas retrações de 62 e 76% das altas mais recentes, 33,00 reais e 32,61 reais.
Se contrariar essa expectativa e superar esse novo Topo Histórico dos 34,71 tem objetivos nos 34,96/35,00.
O Ibovespa abriu a semana em leve queda até encontrar suporte no patamar dos 117.600 pontos, repicando em alta a partir daí até fazer na quarta-feira sua Máxima Semanal nos 119.616 pontos. A partir daí refluiu novamente, nesse e nos demais pregões da semana, perdeu suportes nos 117 mil e 116 mil pontos até sua Mínima Semanal nos 115.855 pontos, na sexta-feira e repicando levemente, depois de encontrar resistências nos 117 mil pontos, até fechar a semana nos 116.008 pontos.
Queda semanal de -2,32%
O Ibovespa fez um "martelo invertido de queda" no gráfico diário, em primeiro plano, enquanto no gráfico semanal, em 2o. plano fez um grande "piercing de queda", que praticamente engolfou o "candle de alta" da semana anterior.
O Ibovespa se movimenta em um grande triângulo de indefinição com resistências atualmente no patamar dos 119 mil/119.600 pontos e suportes no patamar dos 115.500/115.800 pontos.
O rompimento, em fechamento de um desses patamares, poderá sinalizar um rumo nessa movimentação de vai-e-volta, dentro desse intervalo.
Assim se romper para cima a LTB iniciada nos 120.100 pontos no início de agosto, tem objetivos de alta inicialmente nos 120.700 pontos e depois nos 121.300 pontos. Antes disso, o Ibovespa precisa superar as resistências intermediárias das retrações de 62 e 76% da queda recente, respectivamente nos 118.200 e 118.700 pontos.
Porém se der continuidade ao processo corretivo e perder esse patamar, dos 115.500/115.800 pontos, poderá vir a testar novamente os fundos nos 114.800/114 mil pontos .
