O Ibovespa abriu a semana em queda, perdendo o forte suporte no patamar dos 48 mil pontos, até fazer no início do pregão de quarta-feira, sua mínima semanal nos
47.164 pontos. Quando parecia continuar sua movimentação de queda; na quinta e sexta-feiras, retomou fortemente a movimentação de alta subindo mais de
2.700 pontos, no acumulado desses dois pregões, até atingir sua máxima semanal nos
50.000 pontos, na sexta-feira. Fechou a semana, pouco abaixo disso nos
49.875 pontos.
Forte alta semanal d
e + 2,90%.
Destoando de DJI e dos principais mercados mundiais, que fizeram movimentação negativa, no acumulado da semana, o Ibovespa fez no gráfico semanal, em 1o. plano, um
"martelo de alta" enquanto no gráfico diário (em 2o. plano) praticamente um
"marubozu de alta"
Caso ainda tenha fôlego para a continuidade do movimento de alta, resistências/objetivos imediatos nos
50.200/50.400 pontos. Acima disso, resistências no topo semanal anterior, nos
50.650 pontos até os
51 mil pontos. Acima disso objetivos nos
51.800 pontos.
Por outro lado, lembrando o que ocorreu no início de janeiro e início de março, depois de 2 fortes pregões de alta, o Ibovespa poderá realizar lucros durante esta semana depois desse ganho de quase 3 mil pontos em praticamente 2 pregões.
Assim, se no início da semana produzir algum "candle de reversão", objetivos imediatos de queda no patamar dos
49.000/49.200 pontos (MMóvel de 09 períodos do gráfico semanal). Abaixo disso, nos
48.400/48.300 pontos (MS de 21 períodos do gráfico diário).
Caso venha a perder (em fechamento) esse patamar, poderá testar novamente os fortes suportes nos
48 mil pontos, que caso perdidos permitirão novo teste na mínima recente nos
47 mil pontos.