



O IBOV confirmou a reversão de tendência de alta, sinalizada na semana anterior, conseguindo esboçar uma reação de alta no início da semana quando fez sua máxima semanal nos
69.176 pontos mas daí, refluiu com força durante toda a semana, perdendo o importante suporte nos 68 mil pontos, depois testou suportes nos 66 mil pontos, até encontrar suporte na mínima da semana, na sexta-feira, em
65.832 pontos. Desse patamar, iniciou uma reversão intraday (de quase mil pontos) até finalizar a semana em
66.684 pontos. Queda na semana de
-2,96% sobre o fechamento da semana anterior.
O IBOV fez um "martelo" no gráfico diário e um "martelo cheio" no gráfico semanal, resultante da forte pressão vendedora ocorrida durante a semana, sinalizando a possibilidade de continuidade do "repique de alta", no início da semana.
O 1o. gráfico de
"120 minutos" ilustra o Ibovespa ainda se movimentando em seu
"canal de baixa" tendo como resistências os 67.046 pontos (testados e revertidos na quinta-feira) e na superação desse patamar os próximas objetivos, nos
67.800 a 68.250 pontos onde se localiza o "antigo pivô de alta perdido".
O 2o.gráfico (diário) mostra a perda da LTA de médio prazo, iniciada no patamar dos 64 mil pontos, que será recuperada com eventual retomada dos 67 mil pontos.
O último gráfico (semanal) apresenta o IBOV ainda em seu "sub-canal de alta", porém no interior de seu principal
"canal de baixa" de médio prazo, apresentando suporte semanal no fundo do canal, na região dos
64.700/65 mil pontos, em eventual perda dos 65.460 pontos, novamente.
Por outro lado, a perda (testada e confirmada) do
"suporte da última perna de alta" nos
67.046 pontos formou nesse patamar um "pivô de queda" que poderá se confirmar durante a semana, caso não venhamos a ter um fechamento acima desse patamar.
A confirmação do pivô de queda trará por objetivos de Fibonacci, no médio/curto prazo, os
65.300 pontos e na perda desse suporte, o fundo do canal nos
64 mil pontos.