Nesta semana, o Ibovespa manteve uma congestão semelhante à verificada na semana anterior, quando abriu a semana, em alta até encontrar resistência na máxima semanal nos 47.840 pontos, na quarta-feira, refluindo fortemente em seguida até encontrar suporte na mínima semanal nos 45.592 pontos, na quinta-feira. Na sexta fez pequena movimentação lateral ao finalizar a semana, nos 46.400 pontos.
Leve queda semanal de -0,21%.
Leve queda semanal de -0,21%.
No início da semana, o Ibovespa chegou a romper para cima, na movimentação intradiária o triângulo de indefinição como pode ser observado no gráfico diário em 2o. plano, porém retornou em seguida ao interior do mesmo, frustrando esse rompimento.
Por outro lado, fechou novamente a semana abaixo dos 46.700 pontos, linha de fundo do OCO formado na semana anterior, sinalizando que a confirmação do rompimento desse OCO sinaliza forte movimentação baixista, com objetivos iniciais no fundo anual, nos 42.500 pontos e na confirmação da perda desse fundo, iniciais objetivos nos 39 mil pontos.
Eventual repique de alta terá resistências nos 46.700 pontos e acima disso nos 47.800 pontos (topo duplo). Um fechamento acima dos 48 mil pontos, sinalizará uma retomada do movimento de alta, anulando os objetivos de queda sinalizados pelo Ombro Cabeça e Ombro anterior.
Por outro lado, fechou novamente a semana abaixo dos 46.700 pontos, linha de fundo do OCO formado na semana anterior, sinalizando que a confirmação do rompimento desse OCO sinaliza forte movimentação baixista, com objetivos iniciais no fundo anual, nos 42.500 pontos e na confirmação da perda desse fundo, iniciais objetivos nos 39 mil pontos.
Eventual repique de alta terá resistências nos 46.700 pontos e acima disso nos 47.800 pontos (topo duplo). Um fechamento acima dos 48 mil pontos, sinalizará uma retomada do movimento de alta, anulando os objetivos de queda sinalizados pelo Ombro Cabeça e Ombro anterior.