segunda-feira, 30 de março de 2020

PETR4...após 30/03 perspectivas para a primeira semana de abril

PETR 4  abriu a semana em queda, fazendo sua mínima semanal nos 11,28 na segunda-feira Na terça, quarta e quinta -feira embalada pelo otimismo dos mercados internacionais, fez forte alta até sua máxima semanal nos 15,19 (34% de alta da mínima à máxima), na quinta-feira. Desse patamar refluiu para finalizar na sexta nos 13,30.

Forte queda semanal de +10,83%.

PETR4 fez no gráfico diário um "martelo invertido de queda" , enquanto no semanal, fez um "piercing de alta".

Se continuar a refluir terá suporte intermediário no gap formado nos 11,50 e logo em seguida na mínima semanal nos 11,28. Uma perda desse patamar pode sugerir um teste no fundo anterior nos 10,85, cuja perda sinalizará objetivos nos 10,07 e depois nos 9,68 (extensão de 62% dessa perda) e depois disso, nos 9,21. Nesse patamar dos 9,70 aos 9,21 poderemos ter forte reação compradora.

Se repicar em alta e superar os 15,19 objetivos nos 15,40 e depois nos 16,00.


IBOV...após 27/03...perspectivas para o início de abril

O Ibovespa abriu a semana em queda até fazer sua mínima semanal nos 62161 pontos na segunda-feira, repicando e alta a partir daí. Na terça e quarta fez fortes movimentações de alta acima dos 10% em cada pregão, retomando o patamar dos 75 mil pontos. Na quinta fez sua máxima semanal nos 78.846 pontos e em seguida recuou nesse e no pregão de sexta para finalizar a semana nos 73.428 pontos.

Forte alta semanal de +9,48%.

O Ibovespa fez no gráfico diário em 1o. plano,  um "marubozu de queda", enquanto no semanal, em 2o. plano, fez um "piercing de alta" .

O Ibovespa pode ter efetuado uma figura de reversão conhecida com "twin towers", no gráfico semanal que se caracterizará como tal caso ocorra em fechamento a superação dos 82.500 pontos

Caso o Ibovespa dê continuidade ao repique iniciado na semana anterior e superar os 78.800 pontos, terá objetivos imediatos nos 81.500 pontos e em seguida os 82.500 pontos. Acima disso, objetivos nos 88.100 pontos, depois nos 90 mil pontos. Observar a MMóvel de 21 períodos, no gráfico diário alvo inicial do repique se situa no patamar dos 81 mil pontos, região de queda de braço entre comprados e vendidos.

Por outro lado se refluir e perder 0s 73 mil pontos, terá as correções de 62% e 78% da perna de alta recente como objetivos de queda, respectivamente nos 68.600 e 66.100 pontos. Abaixo disso poderá testar a mínima semanal nos 62 mil pontos, cuja perda sinalizará objetivos de queda nos 57.600 e 56.500 pontos.








sexta-feira, 20 de março de 2020

PETR4...após 20/03...perspectivas para a última semana de março.

PETR 4  abriu a semana em forte queda, fazendo máxima nos 14,10 e retraiu com força até fazer sua mínima semanal nos 10,85 na quinta, repicando a partir daí. Na sexta deu continuidade ao repique até encontrar resistência nos 13,50 tornando a refluir com força para fechar a semana nos 12,00.

Forte queda semanal de -22%.

PETR4 fez no gráfico diário um "marubozu de queda" , enquanto no semanal, fez um "piercing de queda".

Se continuar a refluir e perder a mínima semanal anterior nos 10,85 tem objetivos imediatos nos 10,33 retração de 76% da grande perna de alta que levou PETR4 dos 3,87 em jan/2016 aos 31,25 em jan/2020. Objetivos também nos 10,14/10,07 (perda do fundo semanal) Abaixo disso, nos 9,80 (retração de 78%), depois disso, nos 9,21. Nesse patamar dos 9,80 aos 9,21 poderemos ter forte reação compradora.

Se repicar em alta e superar os 13,50 objetivos nos 13,90/14,10, depois nos 15,40.




IBOV...após 20/03...perspectivas para a última semana de março

O Ibovespa abriu a semana em sua máxima semanal nos 82565 pontos e em seguida fez novamente forte realização nesse e nos demais pregões da semana fazendo um repique nos 77200 pontos na terça, depois de encontrar na segunda, fundo nos 70.850 pontos.  Na quarta fez forte realização perdendo o fundo da semana anterior nos 68.400 pontos até encontrar suporte, na quinta-feira na mínima semanal nos 61.690 pontos (queda de quase 21 mil pontos, desde a abertura na segunda) , Daí, repicou em alta nesse pregão e no de sexta até  encontrar resistência na sexta nos 72.250 pontos . Desse patamar recuou para finalizar a semana nos 67.069 pontos. 

Forte queda semanal de - 18,77%.

O Ibovespa fez no gráfico diário em 1o. plano,  um "martelo de invertido de queda", enquanto no semanal, em 2o. plano, fez um "martelo de queda" .

Observamos que o Ibovespa perdeu o suporte da retração de 62% da grande perna de alta iniciada nos 37 mil pontos, no mês de janeiro de 2016 que levou o Ibovespa até os 119.600 pontos, em janeiro de 2020, sem nenhuma correção mais relevante, nesses últimos 4 anos. Porém ao perder o fundo semanal anterior nos 68.400 pontos, na retração dos 62% dessa perna de alta, pode estar sugerindo um teste  na retração de 78% dessa perna nos 56.500/55.600 pontos Caso esse patamar seja efetivamente atingido, é provável uma forte reação compradora, pois estaria encerrando toda a correção admissível dessa última alta de 4 anos seguidos. O Ibovespa apresenta ainda um objetivo de queda intermediário na eventual  perda dos 61.700 pontos, nos 58.800 pontos.

Caso o Ibovespa dê continuidade ao repique iniciado na quinta e superar os 72.250 pontos, poderá buscar as retrações de 62% e 78% da perna de queda recente, nos 74.600 e 78 mil pontos, respectivamente. Acima disso poderá testar os 82.500 pontos.



segunda-feira, 2 de março de 2020

IBOV...após 28/02....perspectivas para o início de março

O Ibovespa abriu a semana pós carnaval fazendo sua máxima semanal nos 113.646 pontos, na quarta-feira e em seguida iniciou uma fortíssima realização, por conta das quedas acumuladas nos mercados americanos, nos dias em que o Ibovespa se manteve fechado. Apenas nesse pregão, caiu mais de 8 mil pontos, um recorde desses últimos anos.

Na quinta, ainda deu continuidade ao movimento de queda, encontrando suporte no patamar dos 103 mil pontos, mas na sexta, tornou a cair com força até fazer sua mínima semanal e mensal, nos 99.950 pontos. Queda acumulada de 13,7% nesses três pregões. A partir daí, fez um repique de alta para finalizar o pregão e a semana nos 104.172 pontos.  

Queda semanal de - 8,36%.

O Ibovespa fez no gráfico diário em 1o. plano,  um "martelo de alta", enquanto no semanal, em 2o. plano, fez um "piercing de queda" , também no gráfico mensal, em terceiro plano.

Observamos que o Ibovespa encontrou suporte no fundo do mês de outubro/2019, também coincidente com uma LTA de longo prazo. Assim, é muito provável que dê continuidade ao repique de alta, com objetivos iniciais nas médias móveis de 09 períodos, do gráfico diário, no patamar dos 109 mil pontos (108.800 pontos é a retração de 50%) e se superar tal obstáculo poderá buscar a MMóvel de 21 períodos, atualmente nos 112/113 mil pontos, sendo que a retração de 62% dessa queda está nos 111 mil pontos e acima disso os 113.500 pontos, na retração de 76% da perna de queda recente. Se finalizar um pregão acima desse patamar é possível que retorne ao patamar dos 117 mil pontos.

Por outro lado, se der continuidade ao movimento de queda, tem suportes imediatos nos 103 mil pontos e abaixo disso nos 102.600 pontos, na LTA mensal. Uma perda desse patamar pode sinalizar novo teste dos 100 mil pontos. Eventual perda sinaliza objetivos de queda nos 98 mil pontos (MMóvel de 21 períodos do gráfico mensal) e abaixo disso nos 95.800/96 mil pontos, fundo mensal de agosto/2019.