sexta-feira, 14 de maio de 2010

Confira a agenda do investidor para a terceira semana de maio


por Equipe InfoMoney
14/05/10 21h30

SÃO PAULO - Dentro da agenda para a terceira semana de maio, os investidores estarão atentos à ata da última reunião do Federal Reserve e aos indicadores de inflação referentes ao mês de abril. No front doméstico, o destaque também vai para a inflação, com os dados do IPCA - 15 (Índice de Preços ao Consumidor Amplo - 15) do mês de maio.

Segunda-feira (17/5)

- Brasil

8h00 - A FGV (Fundação Getulio Vargas) anuncia o IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor - Semanal) referente à segunda quadrissemana de maio. O índice calcula a taxa mensal da variação dos preços até meados da semana anterior àquela em que é divulgado.

8h30 - O Banco Central revela o relatório semanal Focus, que compila a opinião de consultorias e instituições financeiras sobre os principais índices macroeconômicos.

11h00 - O Ministério de Comércio Exterior reporta a Balança Comercial referente à última semana, que mede a diferença entre exportações e importações contabilizadas durante o período.

Haverá também o vencimento de opções sobre ações negociadas na BM&F Bovespa.

- EUA

9h30 - O Fed de Nova York apresenta o NY Empire State Index referente ao mês de maio. Esse índice tem como intuito medir a atividade manufatureira no estado, um dos principais do país.

Terça-feira (18/5)

- Brasil

7h00 - A Fipe (Fundação Instituto de Pesquisa Econômica) apresenta o IPC referente à segunda quadrissemana de maio. O índice é baseado em uma pesquisa de preços feita na cidade de São Paulo, entre pessoas que ganham de 1 a 20 salários mínimos.

- EUA

9h30 - O Departamento de Trabalho publica os números do PPI (Producer Price Index) e de seu núcleo, que descrevem os preços praticados por produtores durante o mês de abril.

9h30 - Sairão os índices Housing Starts e Building Permits, que medem, respectivamente, o número de casas que começaram a ser construídas e quantas autorizações para a construção de imóveis foram concedidas no mês de abril.

Quarta-feira (19/5)

- Brasil

8h00 - A FGV divulga o IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) referente ao segundo decêndio de maio, que é bastante utilizado pelo mercado e retrata a evolução geral de preços na economia.

- EUA

9h30 - Atenção para a divulgação do CPI (Consumer Price Index) e de seu núcleo, que mensuram os preços ao consumidor referentes ao mês de abril.

11h30 - Confira o relatório de Estoques de Petróleo norte-americano, semanalmente organizado pela EIA (Energy Information Administration). O documento é considerado uma importante medida, já que os EUA são o maior consumidor do combustível.

15h00 - O FOMC (Federal Open Market Committee) revela a ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve.

- Inglaterra

O Banco da Inglaterra revela a minuta da última reunião realizada em maio.

Quinta-feira (20/5)

- Brasil

9h00 - O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) revela o IPCA-15 (Índice de Preços ao Consumidor Amplo - 15) de maio. Esse índice é calculado segundo a mesma metodologia do IPCA, mas a coleta dos dados é feita entre os dias 15 de cada mês.

10h30 - O Banco Central publica a Nota de Mercado Aberto de abril, um relatório sobre as operações financeiras realizadas no mercado aberto pela instituição monetária.

- EUA

9h30 - Confira o número de pedidos de auxílio-desemprego (Initial Claims), em base semanal.

11h00 - A Conference Board apresenta o Leading Indicators referente ao mês de abril. O relatório compreende vários índices já divulgados, como pedidos de auxílio-desemprego, custo de mão-de-obra e permissões para construção.

11h00 - O Fed da Filadélfia revela o Philadelphia Fed Index de maio, indicador responsável por mensurar a atividade industrial no estado.

- Japão

Este será o primeiro dia da Reunião do BoJ (Banco do Japão), que define a taxa básica de juro japonesa. Neste encontro inicial, os diretores se reúnem para analisar os dados econômicos correntes.

Sexta-feira (21/5)

- Brasil

Não serão divulgados dados relevantes neste dia.

- EUA

Não serão divulgados dados relevantes neste dia.

- Japão

7h00 - Em seu segundo dia de reunião, o BoJ divulga a decisão sobre a taxa básica de juro do Japão

Segunda-feira (24/5)

- Brasil

8h00 - A FGV anuncia o IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor - Semanal) referente à terceira quadrissemana de maio. O índice calcula a taxa mensal da variação dos preços até meados da semana anterior àquela em que é divulgado.

8h30 - O Banco Central revela o relatório semanal Focus, que compila a opinião de consultorias e instituições financeiras sobre os principais índices macroeconômicos.

11h00 - O Ministério de Comércio Exterior reporta a Balança Comercial referente à última semana, que mede a diferença entre exportações e importações contabilizadas durante o período.

- EUA

11h00 - Sairá o Existing Home Sales referente ao mês de abril. O índice é responsável por medir as vendas de casas usadas no país.

Produção maior e alta do petróleo sustentam lucro da Petrobras


Estatal divulgou ganho líquido de 7,7 bilhões de reais no primeiro trimestre

por Márcio Juliboni de EXAME.com
14/05/2010 20:03

São Paulo - A Petrobras encerrou o primeiro trimestre com lucro líquido consolidado de 7,73 bilhões de reais. A cifra é 23% superior à do mesmo período do ano passado. Em teleconferência com jornalistas, o diretor financeiro e de relações com investidores, Almir Barbassa, atribuiu os resultados ao aumento da produção e das vendas, e à alta do preço médio do petróleo. "Os resultados refletem o crescimento da economia", afirmou. A margem operacional da empresa, no primeiro trimestre, ficou em 23%, e a margem líquida, em 15%.

Quando decomposto, o lucro líquido apresenta maior contribuição do segmento de exploração e petróleo. Essa área aportou 7,312 bilhões de reais para os resultados. Isso representa 192% mais que os 2,501 bilhões de reais gerados no início de 2009. Em seguida, vêm as atividades de abastecimento, com 1,116 bilhão de reais. Nesse segmento, houve queda de 76% na contribuição. Já outros segmentos responderam por 1,132 bilhão, revertendo as perdas de 253 milhões reportadas na comparação. Segundo comunicado da empresa, a soma dos valores por segmento é maior que o lucro líquido consolidado, porque envolve transações inter-segmentos que são eliminadas no cálculo final.

A Petrobras investiu 17,753 bilhões de reais no primeiro trimestre, cifra 23% maior que a do mesmo período do ano passado. Do total, 53% foram para a área de exploração e produção; 31% seguiram para abastecimento. Em sua maioria, as inversões foram sustentadas por recursos próprios. A geração de caixa da empresa, medida pelo ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) atingiu 15,1 bilhões de reais no final de março - 12% a mais que na comparação.

Capitalização

A expansão do ebitda não elimina a necessidade de capitalizar a empresa, segundo Barbassa. "Temos um plano de investimentos de 88 bilhões de reais para este ano, e precisamos da capitalização", disse. Segundo o executivo, a Petrobras teria condições de bancar esses projetos buscando financiamento no mercado - o que aumentaria sua dívida. "Mas não é esse o caminho mais sensato para a gestão financeira da Petrobras", afirmou.

Barbassa observou que o grau de alavancagem da empresa, hoje, é de 32%. A meta da direção é que o número esteja entre 25% e 35%. O executivo procurou minimizar o fato de que a Petrobras está perto de seu limite de endividamento, quando se compara a atual alavancagem com o teto da meta. "Estamos num ponto ótimo".

Diante da lentidão com que caminha a capitalização da empresa, cresce no mercado a avaliação de que a Petrobras poderia partir para um plano B. Nesse cenário, a empresa lançaria ações no mercado para se capitalizar. Barbassa afirmou que a alternativa é viável, pois bastaria seguir a Lei das SA, mas reiterou que o foco é a capitalização com cessão onerosa em discussão no governo. A expectativa, segundo o diretor da estatal, é que a operação seja realizada até julho. "Nossa meta é promover a capitalização antes das férias dos investidores no hemisfério norte".

INDM10...após 13/05...suportes e resistências



Objetivos de alta de curto prazo se acima de 65.500 sendo os objetivos de curto prazo em 65.880 e 66.300 pontos.

Objetivos de queda de curto prazo se abaixo de 64.750 pontos sendo os objetivos de curto prazo em 64.590; 64.150; 63.950 pontos e 63.100 pontos (fechando o "gap")

IBOV...após 13/05...suportes e resistências


Formou praticamente um "martelo invertido" de queda, no gráfico diário, sinalizando a possibilidade de continuidade da realização.

Eventual perda do "fundo duplo" nos 64.530 pontos levará o Ibovespa a testar novamente suportes no 64 mil pontos e na perda deste suporte os objetivos de queda estarão em 63.300 pontos

Se conseguir se manter acima da média móvel de 9 períodos em 65.125 pontos, o próximo objetivo de alta estará nos 65.550 pontos e 65.580 pontod