BITCOIN...(BTC US$/REAL)...após 24/10...perspectivas para a próxima semana

 O Bitcoin (em US$/Real) abriu a semana em leve queda, até encontrar suporte na sua Mínima Semanal  nos US$ 59.000 (R$ 332.400 no Binance). Repicou em alta a partir daí, nesse mesmo pregão; movimento altista que se seguiu na terça e na quarta até romper o Topo Histórico nos US$ 64.900 e fazer sua Máxima Semanal nos US$ 67.000 (R$ 373 mil, no Binance), refluiu a partir daí nos demais pregões da Semana, até encontrar suporte no patamar dos US$ 59.500 (340 mil reais), no Domingo. Repicou levemente para finalizar a semana nos US$ 61.500 (R$ 347 mil reais no Binance).

Leve queda semanal em dólar de -0,81% .

O "candle" formado no gráfico diário do domingo, em real (1o. plano), é um pequeno "martelo cheio". No gráfico semanal (2o. plano em real) o BTC fez um "martelo invertido de alta" enquanto no 3o. plano, em dólar, o BTC fez um "martelo invertido de queda".

O BTC rompeu a antigo  Topo Histórico nos US$ 65 mil (370 mil reais) e fez nova Máxima nos US$ 67 mil ( R$ 373 mil ) . Porém, fechou quase 6 mil dólares (-8,2%) abaixo disso. Se confirmar a perda da Mínima Semanal nos US$ 59 mil dólares (335 mil reais) em fechamento, nesta semana poderá sinalizar uma correção mais forte, antes de retomar novo movimento de alta. com objetivos de queda nos US$ 57.100 e US$ 54.800 (retrações respectivas de 62% e 76%) da alta recente. Abaixo disso, fortes suportes nos US$ 51 mil (291 mil reais)

Porém, se retomar o movimento de alta, e romper novamente os US$ 65 mil confirmará esse rompimento do  antigo TH com objetivos de alta nos US$ 73.500/US$ 74.500 (R$ 418 mil/420 mil reais), inicialmente. Acima disso, objetivos de médio prazo nos US$ 87 mil.

 

PETR4...após 22/10...perspectivas para a última semana de outubro

 PETR 4, abriu a semana com "gap de queda" na segunda, fazendo nesse pregão sua Máxima Semanal  nos 29,64 se "segurando" no patamar dos 29 reais.  Na terça, influenciada pelo noticiário político, recuou com força até o patamar dos 28 reais, na quarta lateralizou e na quinta fez nova movimentação de queda até os 26,90 e na sexta, "desabou" até fez fazer sua Mínima Semanal nos 25,77 repicando em alta, a partir daí, com a melhora do humor do mercado. Fechou a semana nos 27.18.

Forte queda semanal de -8,20% 

No gráfico diário, em primeiro plano, Petr4  fez um  "martelo de alta", enquanto no semanal em 2o plano, fez uma "piercing de queda".

Caso dê continuidade ao repique de alta, tem objetivos imediatos nos 28,40/28,50 e acima disso nos 29,20 (retração de 76% dessa queda recente). Se superar em fechamento esse patamar, poderá buscar os topos nos 29,64/30,22

Caso volte a corrigir, tem suportes imediatos nos 25,77/25,21 e abaixo disso nos 24,14/23,79 (Mínima de Setembro)

 

IBOV...após 22/10...perspectivas para a última semana de outubro

 O Ibovespa abriu a semana em leve alta, na segunda,  fazendo sua Máxima Semanal nos 114.926 pontos e em seguida fez nova correção, inicialmente até o patamar dos 113 mil pontos, repicando em seguida. Na terça, fez nova movimentação de queda agora até o patamar dos 110 mil pontos, lateralizando no pregão de quarta, acompanhando o noticiário político sobre "furar o teto" dos gastos públicos no Orçamento do país, em 2022, viando atender interesses eleitorais, do "Bolsa Família".  na quinta retomou sua movimentação de queda, quando houve o anúncio do aumento desse recurso social para R$ 400 reais mensais até o final de 2002, azedando novamente o humor do mercado e fazendo com que o Ibovespa testasse o fundo recente nos 107.500 pontos, e com a perda desse fundo, fez nova mínima nos 105 mil pontos. Na sexta, com rumores da saída da equipe econômica o Ibovespa desabou novamente indo fazer sua Mínima Semanal nos 102. 854 pontos, no meio tarde, quando depois de um anúncio que o Ministro Paulo Guedes permaneceria no cargo, o Índice repicou em alta para finalizar o pregão de sexta e a semana nos 106.296 pontos.

Forte queda semanal de -7,28 %. 

O Ibovespa fez no gráfico diário, em primeiro plano, um "martelo cheio" produzido pelo repique da sexta, enquanto no semanal em segundo plano, um "piercing de queda".

Ao perder o forte Suporte das Mínimas Semanais de Março e Setembro/2021, no patamar dos 107.500 pontos, o Ibovespa sinaliza no curto/médio prazo buscar os 101.700/ 100 mil pontos. Abaixo disso, suportes nos 97 mil pontos (retração de 62% da perna de alta deste ano) e depois disso no forte suporte de outubro/2020 nos 93.500 pontos.

Se der continuidade ao repique de alta tem fortes resistências nos 107.500 pontos, cuja superação, em fechamento diário, irá negar esse rompimento e poderemos ver o Ibovespa buscar novamente os 110 mil pontos/112 mil pontos (nas retrações de 62% e 76% da queda semanal recente).