segunda-feira, 25 de outubro de 2021

IBOV...após 22/10...perspectivas para a última semana de outubro

 O Ibovespa abriu a semana em leve alta, na segunda,  fazendo sua Máxima Semanal nos 114.926 pontos e em seguida fez nova correção, inicialmente até o patamar dos 113 mil pontos, repicando em seguida. Na terça, fez nova movimentação de queda agora até o patamar dos 110 mil pontos, lateralizando no pregão de quarta, acompanhando o noticiário político sobre "furar o teto" dos gastos públicos no Orçamento do país, em 2022, viando atender interesses eleitorais, do "Bolsa Família".  na quinta retomou sua movimentação de queda, quando houve o anúncio do aumento desse recurso social para R$ 400 reais mensais até o final de 2002, azedando novamente o humor do mercado e fazendo com que o Ibovespa testasse o fundo recente nos 107.500 pontos, e com a perda desse fundo, fez nova mínima nos 105 mil pontos. Na sexta, com rumores da saída da equipe econômica o Ibovespa desabou novamente indo fazer sua Mínima Semanal nos 102. 854 pontos, no meio tarde, quando depois de um anúncio que o Ministro Paulo Guedes permaneceria no cargo, o Índice repicou em alta para finalizar o pregão de sexta e a semana nos 106.296 pontos.

Forte queda semanal de -7,28 %. 

O Ibovespa fez no gráfico diário, em primeiro plano, um "martelo cheio" produzido pelo repique da sexta, enquanto no semanal em segundo plano, um "piercing de queda".

Ao perder o forte Suporte das Mínimas Semanais de Março e Setembro/2021, no patamar dos 107.500 pontos, o Ibovespa sinaliza no curto/médio prazo buscar os 101.700/ 100 mil pontos. Abaixo disso, suportes nos 97 mil pontos (retração de 62% da perna de alta deste ano) e depois disso no forte suporte de outubro/2020 nos 93.500 pontos.

Se der continuidade ao repique de alta tem fortes resistências nos 107.500 pontos, cuja superação, em fechamento diário, irá negar esse rompimento e poderemos ver o Ibovespa buscar novamente os 110 mil pontos/112 mil pontos (nas retrações de 62% e 76% da queda semanal recente).



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