BITCOIN...BTC(US$/Real)...após 12/06...perspectivas para a próxima semana

 

O Bitcoin (em US$/Real) abriu a semana em alta, fazendo na segunda sua Máxima Semanal, nos US$ 31.700 (R$ 153.800 no Binance). Na terça recuou com força encontrando suportes no patamar dos US$ 29 mil.  Repicou a partir daí mas voltou a encontrar resistências nos US$ 31.300, recuando novamente a partir desse patamar. Nos demais pregões da semana, recuou com mais força, influenciado principalmente pela forte queda dos mercados acionários americanos,  com a expectativa de um maior aumento da taxa de juros na próxima semana. Fechou a semana, no domingo na sua Mínima Semanal nos US$ 26.600 (R$ 134.200,00).

Queda semanal (em dólar) de -11,34%.

O "candle" formado no gráfico diário do domingo, em real/US$ (1o. plano/3o. plano), é um  "marubozu de baixa". No gráfico semanal (2o. e 4o. planos, em dólar) o BTC fez um grande "piercing de queda". 

Ao contrário do que poderia se imaginar o BITCOIN que em outros tempos se descolava de Dow Jones ou de outros índices acionários americanos, nestas últimas semanas de constantes quedas desses mercados acionários "praticamente colou" neles e tem aumentado sua tendência de queda tanto no gráfico diário quanto no semanal. A "movimentação lateral" anterior foi modificada por um incremento na intensidade da movimentação baixista.

Eventual perda dos US$ 26 mil sinalizará um provável teste no fundo dos US$ 25.400. Abaixo disso, tem objetivos de queda nos US$ 24,800 e US$ 21.100.

Repiques de alta, se vierem a ocorrer e superarem as resistências dos US$ 29 mil/US$ 31.300/US$31.700  poderá levar o BTC ao topo do canal de lateralização anterior nos US$ 32.400.

PETR4...após 10/06...perspectivas para a próxima semana

 PETR4 abriu a semana com leve alta na segunda, que teve prosseguimento na terça até fazer nesse pregão sua Máxima Semanal nos 31,30 recuando depois; Na quarta ainda tentou superar esse patamar porém encontrou resistência numa LTA nos 31,15, quando recuou com mais força, nesse e nos demais pregões da semana até fazer na sexta sua  Mínima Semanal nos 29,06.  Depois repicou em alta nesse mesmo pregão, até  finalizar a semana nos 29,65 reais. 

Queda semanal de -2,08%

No gráfico diário, em primeiro plano, PETR4 fez um  "martelo cheio" enquanto no gráfico semanal, em segundo plano, fez um "piercing de queda".

Se retomar sua movimentação de queda e perder a Mínima Semanal dos 29,06 tem objetivos de queda nos 28,80/27,90. Abaixo disso, poderá testar objetivos de queda no Fundo Semanal seguinte, nos 26,41. Se perder esse suporte, objetivos de queda nos 25 reais.

Se repicar em alta tem resistências imediatas nos 30,45/30,66 e acima disso nos 31,15/31,30 .

IBOV...após 10/06...perspectivas para a próxima semana

 O Ibovespa abriu a semana em leve alta na segunda, até fazer sua Máxima Semanal nos 111.935 pontos. A partir daí deu início a uma forte correção, nesse e nos demais pregões da semana, testando (e perdendo) os suportes  nas retrações de 62%, depois nos 76% da Perna de Alta Intermediária, sem nenhuma reação compradora, chegando a testar na quinta-feira um fundo nos 107 mil pontos. Ao contrário do que se supunha, não houve reação compradora na sexta-feira, muito por conta da forte queda nos pregões americanos (mais de 2,5%) provocada principalmente pelo anúncio da inflação americana de maio bem acima do que o mercado esperava (+1% ao invés do valor prévio de + 0,4%). O Ibovespa foi arrastado por esse mau humor, perdeu os 106 mil e os 105 mil pontos fazendo sua Mínima Semanal nos 104.647 pontos.  Produziu a partir daí uma pequena reação compradora e finalizou a semana nos 105.481 pontos.  

Forte queda semanal de -5,05%

O Ibovespa fez  um "martelo cheio" no  gráfico diário, em primeiro plano, enquanto no gráfico semanal, em 2o plano. fez um grande  "piercing de queda". 

O Ibovespa fez um "engolfo de baixa" no gráfico semanal ao romper para baixo os suportes das mínimas semanais das 3 semanas seguidas de alta. 

Esse engolfo pode estar sinalizando no curtíssimo prazo, um provável teste na mínima de maio/22 nos 102.300 pontos e eventualmente podendo até testar a mínima de jan/22 nos 101 mil pontos.

Se o Ibovespa perder a mínima nos 104.600 pontos poderá testar suporte abaixo disso na Mínima Semanal anterior nos  103.580 pontos e logo abaixo disso os 103 mil pontos, onde atualmente se localiza uma LTA de longo prazo que está sendo respeitada desde o início do ano. Eventual perda desse suporte estará sugerindo objetivos de queda no forte suporte dos 102.390 pontos (fundo de maio/22), cujo rompimento sinalizará objetivos de queda nos 101 mil e depois nos 100 mil pontos. Uma perda desse patamar sinalizará objetivos de queda nos 96 mil pontos.

Por outro lado, caso ocorra um repique de alta, no início da semana. os objetivos imediatos estarão nas retrações de 62% e 76% dessa queda semanal, nos 108.200 pontos/ 109.000 pontos .