domingo, 13 de março de 2011

ETF Brazil Index Fund...após 11/03...retomando o canal de baixa



Observando o gráfico semanal do ETF - Brazil Index Fund, das ADRs brasileiras negociadas em Nova York, podemos notar que nesta última semana o referido índice perdeu o suporte da MMóvel de 09 períodos que
o mantinha acima da LTA do triângulo simétrico, em que estava se movimentando.

A perda desse suporte sinaliza a possibilidade do retorno dos preços desse índice, ao fundo do "canal de baixa" iniciado em outubro/2010.

Nesse gráfico semanal os preços já se movimentam abaixo das MMóveis de 09 e 21 períodos que agora apontam para baixo, confirmando a tendência baixista.


INDJ11...após 11/03...suportes e resistências.



O INDJ11 fez na última sexta-feira um "engolfo de alta", superando o topo do candle anterior nos 67.460 pontos, ao fazer nova máxima intraday nos 67.640 pontos, apesar da perda do fundo anterior nos 66.300 pontos, quando fez nova mínima nos 66.120 pontos.

Fechou em 67.250 pontos, no "bico" de um "triângulo simétrico" sinalizando um possível rompimento, na abertura do pregão.

Caso ocorra rompimento acima dos 67.330 pontos, os próximos objetivos de alta estarão nos 67.640/67.700 pontos. A superação desse patamar levará ao fechamento do primeiro "gap de baixa" da semana passada, nos 67.815 pontos; 68.020 e 68.190 pontos.

A superação desse patamar poderá levar o INDJ11 a se movimentar em direção ao "gap" anterior nos 68.810 pontos.

Inversamente, na perda do fundo na região dos 66.820/66.850 pontos, poderá trazer o índice para buscar suportes na região dos 66.400 e 66.150 pontos.

IBOV...após 11/03...suportes e resistências





Como previsto, o IBOV abriu a curta semana pós carnaval com forte "gap de queda" na quarta-feira, testando e perdendo os 66 mil pontos, até encontrar suporte na mínima semanal em 65.558 pontos, na sexta-feira. Reverteu a partir daí, retomou os 66 mil pontos, chegou a operar (intraday) rapidamente acima dos 67 mil pontos, mas finalizou em 66.684 pontos.

Queda na semana de -1,95% .

O IBOV fez um "martelo cheio" no gráfico semanal e um "martelo de alta" no gráfico diário.

O 1o. gráfico mostrado, de "120 min", mostra o Ibovespa em uma "figura simétrica" no interior do canal de indefinição entre os 66.000 e os 68.225 pontos.

Apesar do rompimento abaixo dos 66k (não confirmado pela reação intraday), é provável (caso retorne e perca novamente esse suporte ) que os próximos objetivos de queda estarão nos 65 mil e depois no fundo do canal, nos 64 mil pontos.

Por outro lado, poderemos ter a continuidade do "repique de alta" para testar novamente os 67 mil pontos, com resistências posteriores nas MMóvel de 9 periodos nos gráficos diário e semanal, em 67.100 pontos e 67.490 pontos, respectivamente.

A superação desse patamar poderá levar ao fechamento do "gap de queda" nos 68.145 pontos e ao teste novamente do topo anterior nos 68.225 pontos.

DJI...após 11/03...suportes e resistências



DJI abriu a semana como forte volatilidade, fazendo sua máxima semanal, em 12.257 pontos, para depois refluir com força até nova mínima, na sexta, nos 11.936 pontos; recuperou-se nesse mesmo pregão para finalizar na sexta em 12.044 pontos.

Queda na semana de -1,04% sobre o fechamento da semana anterior.

O "candle" formado no gráfico semanal é um "piercing de queda" enquanto no gráfico diário mostra a formação de um possível "harami de fundo" , que poderá reverter o movimento de queda anterior.

O triângulo simétrico visualizado no gráfico diário que trazia indefinição até o meio da semana foi rompido "para baixo" sinalizando a possibilidade da retomada do "sub-canal de baixa", em construção nas últimas duas semanas.

As MMóveis de 09 períodos dos gráficos semanal e diário, nos 12.060 e 12.120 pontos, respectivamente, agora se encontram acima do último fechamento da semana e poderão opor resistências, ao movimento de recuperação.

A retomada da tendência altista poderá se dar com um fechamento novamente acima dos 12.200 pontos.

Por outro lado, novo fechamento abaixo dos 12 mil pontos poderá consolidar a formação do triângulo de queda, com objetivos nos 11.800 e 11.700 pontos, nos curtos e médio prazos.