segunda-feira, 9 de outubro de 2023

PETR4...após 06/10...perspectivas para a próxima semana

 

PETR4 abriu a semana em leve alta, na segunda até fazer sua Máxima Semanal nos 34,77 (novo TH) e a partir daí fez nova correção, perdeu a Mínima Semanal anterior nos 33,46 , até encontrar suporte na quinta-feira, em sua Mínima Semanal  32,29.  A partir daí, repicou em alta na sexta e fechou a semana  nos 33,51.

Queda semanal de -3,26%.

PETR4 fez no gráfico diário, em primeiro plano, um"piercing de alta", enquanto no gráfico semanal em segundo plano, fez um "piercing de baixa".

Observando o gráfico semanal, verificamos que PETR4 testou e respeitou a  Mediana de Bollinger, desse gráfico semanal, retomando o movimento de alta a partir daí, com provável destino ao topo superior desse canal de alta. 

Se mantiver essa tendência e superar o Topo Histórico dos 34,77 tem objetivos nos 35,00/35,48. 

Eventual correção tem suportes nos 33,46/32,29 e abaixo disso no fundo do canal de alta atualmente nos 31,50.

Importante considerar a alta dos preços do barril de petróleo no mercado futuro nesse início de semana, por conta do conflito Hamas versus Israel, que aumentará os preços do petróleo bruto mas também vários custos de importação de alguns produtos versus a capacidade da petrolífera de repassar (ou não) esses aumentos ao consumidor.




IBOV...após 06/10...perspectivas para a próxima semana

 

O Ibovespa abriu a semana em  queda na segunda, fazendo na abertura dos pregões sua Máxima Semanal nos 116.672pontos. Nos pregões de terça, quarta e quinta encontrou suporte no patamar dos 113 mil pontos, mas na sexta, influenciado pela forte queda dos mercados americanos perdeu esse patamar até fazer sua Mínima Semanal nos 111.598 pontos, repicando novamente em alta a partir daí, até finalizar a semana nos 114.169 pontos.

O Ibovespa fez um "martelo de alta" no gráfico diário, em primeiro plano, enquanto no gráfico semanal, em 2o. plano fez um "piercing de baixa"

O Ibovespa sinalizou na semana anterior a continuidade do movimento altista, que não se concretizou principalmente pelo azedamento do humor dos mercados externos, pelo cenário de manutenção de altas taxas de juros pelo Banco Central Americano por mais tempo que o mercado esperava. Essas incertezas derrubaram novamente os mercados externos que respingaram com força no mercado interno, até encontrar na sexta, suporte no patamar dos 111.600 pontos, repicando com força a partir daí.

O Ibovespa se defronta neste início de semana com outro fator negativo para uma continuidade do repique de alta, criado pelo cenário de guerra no Oriente Médio neste final de semana por palestinos (Hamas) contra Israel. Assim, não havendo uma solução para esse impasse é provável uma correção do repique de alta da sexta, com suportes intermediários nas retrações de 62 e 76 % dessa alta, respectivamente nos 112.700 e 112.300 pontos, respectivamente. Se perder esse último suporte é provável um teste novamente nos 111.600 pontos. Uma perda desse patamar produzirá um pivô de queda com objetivos iniciais nos 111 mil/110.900 pontos e abaixo disso nos 110 mil pontos.

Por outro lado, nesse repique de alta, o Ibovespa recuperou a retração de 62% da queda anterior e seu próximo objetivo de alta seria na retração de 76% nos 114.730 pontos e acima disso nos 115.400 pontos.