O IBOV abriu a curta semana pós-Carnaval em movimento mais lateralizado, com baixo volume, fazendo sua mínima na quinta-feira nos 65.590 pontos, depois de fazer máxima intradiária, nos 66.328 pontos. Na sexta, esboçou nova reação altista até atingir a máxima nesse dia, nos 66.335 pontos. Refluiu depois, para fechar a semana abaixo dos 66 k, nos 65.942 pontos.
Queda de -0,39% em relação ao fechamento da semana anterior.
O IBOV fez um provável "harami de topo" no gráfico semanal, e um "martelo invertido" no gráfico diário, com a reversão do índice após o "topo duplo" formado nos 66.330 pontos, na sexta-feira.
O IBOV não teve forças para fechar acima das resistências nos 66.330/66.500 pontos, caracterizando aparentemente, a formação de um topo nesse patamar, caso perca o fundo nos 65.600 pontos.
Com indicadores fortemente sobrecomprados e uma movimentação semanal em formato de "cunha ascendente" no gráfico semanal (com implicações baixistas) é provável que observemos uma realização mais forte, caso ocorra a perda definitiva da mínima semanal nos 65.600 pontos.
Caso encontre forças para o rompimento desse "topo duplo", os objetivos imediatos de alta estarão nos 67.400 pontos e na superação desse patamar, objetivos imediatos, na região dos 67.800 pontos.
Uma correção de preços terá com0 objetivos imediatos, o fundo anterior na região dos 65.500 pontos e abaixo disso, nos 65 mil pontos. Suportes mais fortes, na Média Móvel Exponencial de 72 períodos nos 64.150 pontos.
