O IBOV abriu a semana, fazendo uma movimentação altista, até encontrar resistência no patamar dos 57.600 pontos, na máxima semanal da quarta-feira, nos 57.611 pontos, quando fez um "topo duplo". Desse patamar, sintonizado com os mercados americanos, reverteu a tendência altista, devolvendo todo ganho semanal, perdeu novamente o topo anterior rompido, nos 56.670 pontos, até encontrar suporte, na mínima semanal, nos 55.083 pontos, na sexta-feira. Desse ponto, reverteu positivamente, para fechar o pregão da semana, nos 55.440 pontos.
Queda semanal de -1,18% em relação ao fechamento anterior.
O IBOV fez um "martelo invertido cheio" no gráfico semanal e no gráfico diário, um "doji de indefinição", em cima de uma LTA de curto prazo (figura em 2o plano), sinalizando uma possibilidade de nova reversão de tendência, para alta.
No gráfico de 30 min (3o. plano) fez uma movimentação na sexta-feira, no interior de um triângulo simétrico. O rompimento para cima desse triângulo sinaliza objetivos de alta nos 56 mil/56.200 pontos e na superação desse patamar os 56.500 pontos.
Por outro lado uma perda dos 55 mil pontos, sinaliza objetivos de queda nos 54.500/54.300 pontos e, abaixo disso poderá efetuar novo teste no fundo duplo dos 53.900 pontos. Abaixo desse patamar, objetivos de queda nos 52.950/53 mil pontos.
Caso confirme a tendência altista, e consiga superar o "topo duplo" formado nos 57.600 pontos, os objetivos de alta estarão nos 58.100/58.200 pontos e depois nos 58.800 pontos.
