O Ibovespa abriu a semana em movimentação lateral, conseguindo superar a máxima da semana anterior até encontrar resistência, no patamar dos 59.600 pontos, na terça; refluiu com força para fazer a mínima semanal em 57.630 pontos, na quarta. A partir daí, fez novamente movimentação na direção do topo, até encontrar resistência na máxima semanal em 59.822 pontos na sexta; refluiu novamente para finalizar, nos 59.082 pontos.
Leve queda na semana de -0,33% sobre o fechamento da semana anterior.
No gráfico semanal (em 2o plano) o IBOV fez um "doji de indefinição". No gráfico diário pode ter produzido um "candle de reversão" caso se confirme o "harami de baixa", com uma perda dos 58 mil pontos .
Apesar disso o Ibov ainda mantém vários critérios de tendência de alta, no curto/médio prazos, sinalizando que muito brevemente poderá buscar o patamar dos 60 mil pontos, com objetivos nos 60.400/60.700 pontos, e superação com objetivos posteriores nos 62 mil pontos.
Caso se confirme uma realização de lucros, no início da semana (que terá vencimento de opções, na segunda) e um provável aumento na volatilidade (que normalmente sucede aos "dojis" nos gráficos semanais), o Ibovespa poderá novamente buscar suportes imediatos no patamar dos 58.400/58.500 pontos onde atualmente se localiza a MMóvel de 09 períodos do gráfico diário.
Abaixo desse patamar, suportes na MMóvel de 21 períodos do semanal, nos 57.780 pontos, e abaixo disso, no fundo testado anteriormente nos 57.600 pontos .
