terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Bolsas de NY terminam o dia em alta superior a 2%

por Agência ESTADO
30 de Dezembro de 2008 20:04

O mercado de ações norte-americano acelerou os ganhos no finalzinho da penúltima sessão de 2008, impulsionado por compras de final de ano. O movimento de compra de pechinchas beneficiou algumas das ações que mais caíram em 2008, incluindo General Motors, Citigroup e Alcoa. No entanto, apesar do fechamento positivo, até agora no ano, faltando uma sessão, o índice Dow Jones acumula uma queda de mais de 35%; o Nasdaq, uma perda de mais de 42%; e o S&P-500, um declínio de mais de 39%.
O índice Dow Jones subiu 184,46 pontos, ou 2,17% e fechou com 8.668,39 pontos. O Nasdaq avançou 40,38 pontos, ou 2,67%, e fechou com 1.550,70 pontos. O S&P-500 subiu 21,21 pontos, ou 2,44%, e fechou com 890,63 pontos, enquanto o NYSE Composite avançou 135,36 pontos, ou 2,45%, e fechou com 5.670,00 pontos.
As ações da GM subiram 5,56% depois que sua unidade de financiamento de veículos, a GMAC, obteve status de banco e recebeu US$ 6 bilhões em ajuda do governo federal do Programa de Alívio de Ativos Problemáticos (Tarp, na sigla em inglês). Isso vai permitir à montadora de Detroit lançar novos incentivos para financiamento de veículos. Faltando uma sessão para encerrar o ano, as ações da GM acumulam até agora uma desvalorização de 85%. As ações da rival Ford fecharam em alta de 3,15%.
"Existe uma aceitação da realidade que, considerando o estado vulnerável da economia permitir a falência daquelas companhias agora seria simplesmente exacerbar os problemas do desemprego", disse Quincy Krosby, estrategista-chefe de investimentos da Hartford, observando que as montadoras e indústrias relacionadas respondem por até 1 em cada 10 empregos nos EUA.
O sistema financeiro, que esteve no centro dos problemas, com muitos bancos tendo que buscar socorro do governo, está entre os setores com melhor desempenho nestes últimos dias do ano. JPMorgan subiu 4,13%, Citigroup ganhou 3,50%, Bank of America avançou 2,32% e American Express registrou alta de 1,69%.
Algumas ações de empresas do setor de consumo discricionário subiram, apesar da queda da confiança do consumidor norte-americano para novo nível recorde em dezembro (AT&T subiu 1,33%; McDonald's, 2,25%; e HP, 1,71%). Os dados apontando novo declínio nos preços das residências também não impediram a alta das ações das construtoras. Meritage avançou 16,32% e Beazer ganhou 8,66%. As ações da Alcoa fecharam em alta de 9,87% com ajuda da alta dos metais. As informações são da Dow Jones.

Bovespa sobe hoje, mas fecha o ano em queda de 41%

por Agência ESTADO
30 de Dezembro de 2008 19:02

O ano de 2008 não vai deixar saudades, principalmente para quem tinha suas economias investidas na Bovespa. A Bolsa termina 2008 registrando o pior desempenho desde 1994 - último dado fornecido pela BM&FBovespa. Desde então, a marca mais negativa havia sido verificada em 1998, quando o Ibovespa registrou queda de 33,4%, aos 6.784 pontos, e interrompendo a seqüência de cinco anos consecutivos de valorização expressiva. O Ibovespa fechou hoje, último dia de negócios do ano, com alta de 1,32%, aos 37.550,31 pontos. No mês, o índice paulista conseguiu encerrar no azul (+2,61%), mas no ano o declínio foi de 41,22%. O giro financeiro ficou em R$ 2,61 bilhões.
Hoje a Bovespa acompanhou de perto o movimento das Bolsas de Nova York, que foram beneficiadas pela notícia de que o governo norte-americano vai liberar US$ 6 bilhões à GMAC, braço financeiro da General Motors. Outra notícia boa foi o índice dos gerentes de compras de Chicago, que mostrou leve melhora em dezembro. O índice subiu a 34,1, superando os 33 previstos e acima dos 33,8 registrados em novembro. Mas o dado ainda indica contração na atividade econômica, pois segue abaixo do nível de 50. Por outro lado, a confiança do consumidor continua mostrando deterioração, contrariando as expectativas de recuperação, e o novo declínio dos preços dos imóveis residenciais contribuíram para limitar os ganhos em Nova York. Às 18h26 (de Brasília), o Dow Jones subia 1,36%, o Nasdaq avançava 1,74% e S&P, 1,49%.
Para 2009, os analistas esperam um cenário mais positivo; no entanto, esta perspectiva só deve começar a se mostrar a partir de meados do segundo semestre. "Para o primeiro semestre a expectativa ainda é de perda e de volatilidade acentuada", diz um profissional, ressaltando que a reação positiva só deve começar a aparecer quando as medidas tomadas este ano para enfrentar a crise financeira, principalmente nos EUA, começarem a surtir efeito. Além das ações adotadas até agora, o profissional não descarta mais iniciativas do novo presidente dos EUA, Barack Obama, que assume o comando do país em 20 de janeiro. "O mercado espera que Obama solte algo coerente que faça o mercado se ajustar e reagir", comenta, ressaltando que "para 2009 a expectativa é positiva, mas vamos ver se não vai ter nada para frustrar no meio do caminho, como aconteceu este ano", disse.
Já um outro operador acredita que a Bolsa pode começar a reagir a partir do início do segundo trimestre, após as empresas soltarem os balanços referentes a 2008. "Esta reação tanto pode ser positiva quanto negativa, tudo vai depender dos números das empresas", disse, reforçando ainda que acredita em um 2009 mais tranqüilo e aposta que a Bovespa pode chegar ao final do ano que vem acima dos 50 mil pontos. "Isso (50 mil pontos) significa uma valorização de mais de 32% sobre este ano; é algo bastante relevante, mas ainda não zera as perdas de 2008".
As ações da Vale, que chegaram a tocar o terreno negativo pela manhã, iniciaram a tarde em alta e se mantiveram neste terreno até o fechamento. Vale PNA terminou com ganho de 0,38% e ON subiu 2,40%. Petrobras também fechou no azul: a ação PN ganhou 1,42% e a ON, 1,48%. No mês, Petrobras PN acumula valorização de 18% e, no ano, queda de 46,11%; Petrobras ON teve alta de 19,30% em dezembro e queda de 45,74% no ano. Já as ações PNA da Vale não tiveram a mesma "sorte" e encerraram o mês e o ano em queda, de 2,53% e 51,13%. As ON subiram 0,58% em dezembro e caíram 51,72% em 2008.
As ações das companhias aéreas que ontem fecharam no vermelho, em razão do avanço do petróleo no mercado internacional, hoje terminaram com valorização. Embraer ON subiu 0,69% e TAM PN, 4,66%. Já a Gol PN não se sustentou e fechou com queda de 2,27%. Além do declínio do petróleo, que fechou hoje a US$ 39,03 por barril, outra notícia favorável para o setor foi a queda no preço do querosene de aviação. Segundo o Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea), o QAV vai recuar 16,76% a partir de 1º de janeiro.

IBOV...após 29/12...suportes e resistências.


A conclusão do "triângulo de baixa" na perda do suporte nos 38.320 pontos está próxima de ser concluida, com objetivos nos 36.140 pontos. A leve alta de 0,54% levando o Ibovespa aos 37 mil pontos novamente, não foi suficiente para caracterizar o final da atual tendência de realização.

Os suportes imediatos estão em 37.000, 36.700, 36.350, 36.140, 35.500 e 35.100 pontos.

As resistências imediatas estão em 37.000, 37.400, 37.500 e 38.150 pontos.

DJI...após 29/12...suportes e resistências


O objetivo de queda criado no "triângulo de baixa" em construção está nos 8.080 pontos, com objetivos intermediários em 8.300 e 8.160 pontos. A possibilidade de retomada do sub-canal de alta anterior ficará caracterizada com fechamento acima dos 8.600 pontos.

As resistências imediatas se encontram em 8.520, 8.560, 8.600, 8.650 e 8.790 pontos.

Os suportes imediatos estão em 8.460, 8.370, 8.260, 8.240 e 8.200 pontos.

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Bolsa de NY cai com Dow Chemical e Oriente Médio

por Agência ESTADO
29 de Dezembro de 2008 20:05

O mercado de ações norte-americano fechou em baixa, mas acima das mínimas do dia, apesar da pressão negativa gerada pelo colapso de um acordo entre a Dow Chemical e o Kuwait e diante do conflito no Oriente Médio, que interrompeu o declínio nos preços do petróleo.
O índice Dow Jones caiu 31,62 pontos, ou 0,37%, e fechou com 8.483,93 pontos. O Nasdaq recuou 19,92 pontos, ou 1,30%, e fechou com 1.510,32 pontos. O S&P-500 caiu 3,38 pontos, ou 0,39%, e fechou com 869,42 pontos, enquanto o NYSE Composite recuou 3,55 pontos, ou 0,06%, e fechou com 5.534,64 pontos.
As ações da Dow Chemical caíram 19% em reação à notícia de que o governo do Kuwait desistiu de formar uma bilionária associação (joint venture) com a companhia americana, que seria batizada de K-Dow, citando pressão política. O colapso do acordo levantou dúvidas sobre a viabilidade da compra da Rohm & Haas, grupo fabricante de químicos especializados, pela Dow Chemical. As ações da Rohm & Haas caíram 16%.
As ações das companhias de petróleo e de equipamentos para exploração subiram junto com os preços do petróleo e a ofensiva de Israel na Faixa de Gaza, que serviu como um lembrete da volátil situação política no Oriente Médio. As ações da Chevron subiram 1,71% e as da ExxonMobil fecharam em alta de 1,08%.
Contudo, a alta do petróleo pesou sobre as ações do setor de consumo: McDonald's caiu 1,11%, Walt Disney perdeu 3,20% e General Electric recuou 1,94%. As ações do setor de varejo também seguiram fracas, pressionadas pela temporada ruim de vendas do Natal: Wal-Mart cedeu 0,43% e Home Depot, 0,85%.
As ações da Ford caíram 3,06% em reação à notícia de que o bilionário investidor Kirk Kerkorian liquidou sua participação acionária na montadora. As ações da General Motors recuaram 1,64% refletindo a dúvida dos investidores sobre se seu braço financeiro, a GMAC - que se tornou uma holding bancária na semana passada - tem recursos suficientes para sobreviver. As informações são da Dow Jones.

Bovespa fecha em alta de 0,53%, com ajuda do petróleo

por Agência ESTADO
29 de Dezembro de 2008 18:52

Quando já se dava como certo mais um encerramento de pregão em queda, a Bovespa voltou a mudar de lado nos minutos finais do pregão e conseguiu fechar o dia em alta de 0,53%, aos 37.060,16 pontos, destoando das bolsas norte-americanas, que caminham para um encerramento em queda. Pela manhã, o avanço no preço da petróleo impulsionou os papéis da Petrobras e contribuiu para o desempenho positivo do Índice Bovespa (Ibovespa), que chegou a subir 2,08%, na máxima do dia, aos 37.631,35 pontos. A mínima foi de 0,61%, aos 36.637,71 pontos. Aliás, foram os papéis da estatal que voltaram a puxar o Ibovespa para o campo positivo.
O giro financeiro, mais uma vez, ficou bem abaixo da média diária, em R$ 1,95 bilhão. De acordo com um operador, a expectativa com o rali de fim de ano "já era". "Com o mercado lá fora desse jeito (bolsas em NY em queda) não há condição nenhuma para o esperado rali de fim de ano. Nem um 'ralizinho' deve ter", estima o profissional.
De qualquer forma, nem mesmo um rali seria suficiente para reverter o movimento negativo do índice no ano. Até hoje, a Bolsa acumula queda de 41,99% em 2008. Este é o pior desempenho da bolsa desde 1994 - último dado fornecido pela BM&FBovespa. Desde então, a marca mais negativa havia sido verificada em 1998, quando o Ibovespa registrou queda de 33,4%, aos 6.784 pontos.

Petrobras

Os contratos de petróleo para fevereiro atingiram US$ 42,20 por barril pela manhã na Bolsa Mercantil de Nova York, impulsionados pela confirmação do corte na produção dos Emirados Árabes Unidos (EAU) e pelas notícias do conflito na Faixa de Gaza. O preço do barril para fevereiro encerrou com alta de 6,31%, a US$ 40,02.
Os papéis da Petrobras acompanharam os contratos de petróleo. As ações PN fecharam em alta de 2,36%, a R$ 22,52, e as ON tiveram avanço de 3,99%, a R$ 27,09. Segundo um operador, a alta das ações da estatal também está relacionada ao ajuste de carteira antes da entrada em vigor do novo Ibovespa, que valerá de janeiro a abril de 2009. Amanhã, a Bolsa divulga a composição definitiva do índice e a perspectiva é de que será ratificado o aumento do peso das ações da estatal. A segunda prévia do Ibovespa dos próximos quatro meses, divulgada no dia 16, trouxe as mesmas 66 ações do índice atual. Petrobras PN apareceu com participação de 16,71%, acima dos 16,42% da primeira prévia e dos 15,387% na carteira vigente. Petrobras ON apareceu com 3,055%, contra 3,028% da primeira prévia e 2,821% no índice que está em vigor.
Se para a Petrobras o aumento no preço do petróleo é bom, para as companhias aéreas é bastante negativo, já que boa parte de seus custos está no querosene de aviação. As ações PN da TAM terminaram com queda de 4,30%, a R$ 18,24.

Vale

As ações da Vale, que começaram o dia em alta, não se sustentaram em terreno positivo. Os papéis ON fecharam com perda de 0,22%, a R$ 27,04, e os PNA caíram 0,42, a R$ 23,80. De acordo com outro profissional, o movimento dos papéis reflete ajuste de posição de alguns fundos.

Nova York

Em Nova York, as bolsas acentuaram as perdas após a divulgação de um fraco índice de atividade regional. Já mais perto do fechamento, no entanto, as bolsas desaceleraram a queda. Pela manhã, a regional do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) de Dallas informou que o índice de produção industrial desabou para -33 em dezembro, ante -21 do mês anterior. No meio da tarde, foi a vez do Fed de Chicago informar que o índice da atividade industrial no Meio-Oeste dos EUA caiu 1,6% para o nível sazonalmente ajustado de 96,4 em novembro, de um índice revisado em baixo para 98 em outubro. O dado de novembro foi o mais baixo desde janeiro de 1997 e representa uma queda de 10,8% em relação ao mesmo mês do ano passado.

INDG09...após 26/12...suportes e resistências


Os suportes imediatos estão em 37.050, 36.900, 36.750, 36.150, 35.950 e 35.650 pontos.

As resistências imediatas estão em 37.950, 38.250, 38.700, 39.000 e 40.450 pontos.

domingo, 28 de dezembro de 2008

IBOV...após 26/12...suportes e resistências


Interrompendo uma sequência de 5 pregões em queda o Ibovespa aproveitando um dia de fraco volume (o menor do ano), reagiu em sintonia com DJI, finalizando com alta de 1,08% em 36.864 pontos, após a máxima nos 37.135 pontos. A perspectiva de se ter continuidade na conclusão do "triângulo de baixa" formado na perda dos 38.320 pontos ainda está mantida, com a não-recuperação da resistência nos 37 mil pontos. A reversão desse quadro somente estará assegurada com fechamento acima dos 38.320 pontos, o que parece pouco provável, no momento. A tendência preponderante de queda ainda continua, pelo menos até a conclusão do triângulo de baixa nos 36.140 pontos. Os principais indicadores ainda se encontram relativamente sobrevendidos, o que possibilita alguma reação positiva, que só deve ser considerada como reversão de tendência, se houver a retomada dos 38 mil pontos. O pregão desta segunda e o da terça-feira, entre o Natal e o Ano Novo deverão ser ainda muito fracos em volume, possibilitando distorções, no comportamento intraday do Ibovespa

Os suportes imediatos estão em 36.770, 36.530, 36.200, 35.750 e 35.500 pontos.

As resistências imediatas estão em 37.000, 37.400, 38.000 e 38.400 pontos.

DJI...após 26/12...suportes e resistências


Ainda em clima de final de ano com baixo volume, após o feriado natalino, DJI deu sequência à moderada reação do pregão anterior retomando os 8.500 pontos, indo até a máxima nos 8.533 pontos e fechando em 8.515 pontos. O objetivo de queda criado no recente "triângulo de baixa" ainda se mantém nos 8.080 pontos. A possibilidade de retomada do sub-canal de alta anterior ficará caracterizada se ocorrer fechamento acima dos 8.600 pontos, o que parece pouco provável no momento.

As resistências imediatas se encontram em 8.580, 8.600, 8.650 e 8.790 pontos.

Os suportes imediatos estão em 8.510, 8.460, 8.370, 8.300 e 8.260 pontos.

Commodities...perspectivas para o final do ano...


fonte: BLOOMBERG

Situação em 19/12


INDEX NAME VALUE CHANGE OPEN HIGH LOW
UBS BLOOMBERG CMCI 847.53 -2.67 843.35 853.99 843.35
S&P GSCI 333.71 -.12 335.05 339.34 329.48
RJ/CRB Commodity 218.87 -1.21 220.10 220.10 218.59
Rogers Intl 2456.93 -4.51 2462.40 2482.44 2428.21


Situação em 26/12


INDEX NAME VALUE CHANGE OPEN HIGH LOW
UBS BLOOMBERG CMCI 830.75 -11.90 830.74 839.79 830.15
S&P GSCI 318.01 9.42 312.34 318.67 309.09
RJ/CRB Commodity 215.28 4.63 210.56 215.53 210.39
Rogers Intl 2398.51 62.73 2298.08 2401.88 2285.89


Variação semanal 26/12 a 19/12

INDICE Fechamento (26/12) Fechamento(19/12) VARIAÇÃO SEMANAL (%)
UBS BLOOMBERG CMCI 830.75 847.53 -1,98%
S&P GSCI 318.01 333.71 -4,70%
RJ/CRB Commodity 215.28 218.87 -1,65%
Rogers Intl2398.51 2456.93 -2,38%

Análise:

O mercado de commodities em uma semana de fraco volume, entrecortada pelos feriados natalinos, continuou a queda retomada na semana anterior, recuando em média -2,68% na quarta semana de dezembro, considerando-se a evolução de preços dos 4 principais índices mostrados acima. A tendência para o final desse ano ainda é de volatilidade, à medida em que novos números da economia forem divulgados e de como o mercado estará absorvendo as medidas e planos econômicos, com a recessão em curso, o anunciado corte da produção de petróleo da OPEP, além dos estoques de petróleo dentre outros fatores, mas a tendência ainda predominante é a de continuidade de queda nos preços. Novamente deverá ser uma semana de fraco volume com apenas meia semana útil, face às festividades do Ano Novo.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Bolsa de NY fecha em alta com petróleo e Amazon

por Agência ESTADO
26 de Dezembro de 2008 19:55

O mercado norte-americano de ações fechou com os principais índices em alta moderada. Em dia de poucos negócios, influíram nos preços das ações alguns informes sobre o desempenho do comércio varejista na temporada de vendas do Natal, a alta dos preços do petróleo e o anúncio do socorro do Federal Reserve à GMAC, unidade financeira da General Motors.
As ações da General Motors subiram 12,62%, depois de o Fed anunciar, na quarta-feira, que a GMAC tem permissão para se tornar uma holding bancária, o que a qualificará para receber recursos do programa Tarp, do Tesouro norte-americano; as ações da Ford subiram 8,53%. No setor de petróleo, as ações da ExxonMobil subiram 1,86% e as da Chevron avançaram 1,05%, depois de os Emirados Árabes Unidos anunciarem que vão reduzir sua produção em até 15%, para cumprir a decisão de corte anunciada em meados do mês pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep). No setor de comércio varejista, as ações da Amazon.com subiram 0,66%, depois de a empresa dizer que esta temporada de festas foi "a melhor de todos os tempos" em termos de vendas. Outras ações do setor reagiram ao informe da SpendingPulse, ligada à MasterCard, de que as vendas no varejo caíram 8% em dezembro (até a véspera de Natal) em comparação com o mesmo período de 2007 (Nordstrom -1,24%, Macy's -2,49%).
O índice Dow Jones fechou em alta de 47,07 pontos (0,56%), em 8.515,55 pontos. O Nasdaq fechou em alta de 5,34 pontos (0,35%), em 1.530,24 pontos. O S&P-500 subiu 7,38 pontos (0,85%), para 872,80 pontos. O NYSE Composite subiu 50,86 pontos (0,93%), para 5.538,19 pontos. O volume negociado na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE) alcançou em 516,8 milhões de ações, de 403,7 milhões no pregão abreviado da quarta-feira. No Nasdaq, o volume alcançou 585,5 milhões de ações negociadas, de 517,2 milhões na quarta-feira, com 1.675 ações fechando em alta e 1.127 em queda. Na semana, o Dow acumulou uma queda de 0,74%, o Nasdaq, uma perda de 2,18% e o S&P-500, um recuo de 1,70%.

Ibovespa sobe 1,08% em sessão com menor giro do ano

por Agência ESTADO
26 de Dezembro de 2008 18:45

A última sexta-feira de 2008 foi apática no mercado acionário doméstico. Incrustada entre o feriado de Natal e o final de semana, a sessão registrou o menor volume financeiro do ano, com alguns raros investidores trabalhando. Mas isso não impediu que um ciclo de cinco quedas fosse interrompido.
A Bovespa terminou o pregão em alta de 1,08%, aos 36.864,13 pontos. Na mínima, atingiu 36.334 pontos (-0,38%) e, na máxima, 37.136 pontos (1,82%). Na semana, acumulou queda de 5,79%. No mês, a Bolsa sobe 0,74%, mas, em 2008, cai 42,30%. As informações são preliminares.
O giro financeiro somou apenas R$ 1,192 bilhão. Depois de um ano desgastados pela crise e à espera de notícias melhores - a expectativa mais empolgante no curto prazo e com fôlego para mudar os ânimos é a posse de Barack Obama na presidência dos Estados Unidos -, os investidores concluíram que as festas de final de ano foram providenciais. Assim, praticamente emendaram esta semana e também devem fazê-lo na próxima, só voltando aos negócios com mais vigor a partir de 5 de janeiro.
A Bovespa abriu em alta e operou nesse sentido até o início da tarde, acompanhando as bolsas norte-americanas. Neste momento, entretanto, o índice virou para baixo e renovou as mínimas, para depois engatar num movimento indeciso entre positivo e negativo e ficar assim boa parte da sessão restante. O sinal se firmou no azul de novo perto da última hora.
Hoje, a alta do petróleo deu fôlego às ações da Petrobras, que fecharam em alta. As ações também podem ter sido influenciadas pelo pagamento de dividendos no valor de R$ 0,80 por ação, que será feito com base na posição acionária de hoje. Petrobras ON, +3,71%, PN, +3,64%.
A outra blue chip também subiu forte: Vale ON, +4,80% a PNA, +2,97%. O cobre fechou em alta no mercado externo, assim como o ouro e a prata.

INDG09...após 23/12...suportes e resistências


Os suportes imediatos estão em 36.750, 35.850 e 35.650 pontos.

As resistências imediatas estão em 38.150, 38.700, 39.000, 39.220 e 40.450 pontos.

DJI...após 24/12...suportes e resistências


DJI esboçou reação em um "meio-pregão" com baixo volume, antecedendo o feriado natalino, ao tentar retomar os 8.500 pontos, indo até a máxima nos 8.498 pontos, mas sucumbiu nessa tentativa ao fechar em 8.458 pontos. O objetivo de queda criado no recente "triângulo de baixa" está em 8.080 pontos. A possibilidade de retomada do sub-canal de alta anterior ficará caracterizada se ocorrer fechamento acima dos 8.600 pontos, o que parece improvável no momento.

As resistências imediatas se encontram em 8.520, 8.600, 8.650 e 8.790 pontos.

Os suportes imediatos estão em 8.440, 8.380, 8.300, 8.270 e 8.120 pontos.

IBOV..após 23/12...suportes e resistências


Dando continuidade à consecução do "triângulo de baixa" formado na perda dos 38.320 pontos, com objetivos de queda em 37 mil e 36.140 pontos, o Ibovespa, apesar de ter esboçado alguma reação na primeira metade do pregão atingindo máxima em 38.004 pontos, refluiu até a mínima em 36.452 pontos e finalizou em 36.461 pontos. Perspectivas de reversão desse quadro somente ocorrerão com fechamento novamente acima dos 38.320 pontos, o que parece pouco provável, no momento. O candle formado no gráfico diário, com fechamento praticamente na mínima demonstrou a predominância da força vendedora. A tendência de queda continua, pelo menos até a conclusão do triângulo de baixa nos 36.140 pontos. Os principais indicadores já se encontram relativamente sobrevendidos, o que possibilita alguma reação positiva, que só deve ser considerada como reversão de tendência, se houver a retomada dos 38 mil pontos. O pregão nesta sexta-feira entre o feriado de Natal e o final de semana deverá ser muito fraco em volume, podendo produzir distorções, no comportamento intraday do Ibovespa

Os suportes imediatos estão em 36.140, 35.800, 35.300 e 35.200 pontos.

As resistências imediatas estão em 36.700, 37.050, 37.550, 37.750 e 38 mil pontos.

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Na véspera do Natal, bolsas dos EUA têm discreta alta

por Agência ESTADO
24 de Dezembro de 2008 16:42

As bolsas norte-americanas tiveram uma ligeira alta hoje, véspera de Natal, interrompendo uma seqüência de cinco quedas consecutivas. Em dia de pouco movimento, os negócios foram encerrados mais cedo, às 16 horas (horário de Brasília). O índice Dow Jones fechou em alta de 49 pontos (0,6%), em 8.468 pontos. O Nasdaq avançou 3 pontos (0,2%), em 1.525 pontos. Já o S&P 500 subiu 5 pontos (0,6%), para fechar em 868 pontos.
Vários indicadores foram divulgados hoje, como a renda e os gastos com consumo pessoal, encomendas de bens duráveis e os pedidos de auxílio-desemprego feitos na semana passada. Os números continuaram apontando para aumento no desemprego, enquanto as encomendas de bens duráveis e os gastos com consumo caíram menos do que se esperado. Os índices de inflação apontaram para queda dos preços.
O número de trabalhadores norte-americanos que entraram com pedido de auxílio-desemprego pela primeira vez superou em cinco vezes o esperado na semana passada e atingiu o maior patamar em 26 anos. Segundo o Departamento do Trabalho dos Estados Unidos, o número de pedidos de auxílio-desemprego feitos na semana encerrada em 20 de dezembro subiu 30 mil em relação à anterior, para o nível sazonalmente ajustado de 586 mil.
A Toyota informou no Japão que sua produção doméstica teve a maior queda em 30 anos, de 27,2%, em novembro. Outra notícia do dia foi que as encomendas de bens duráveis nos EUA caíram 1% em novembro, para nível sazonalmente ajustado de US$ 186,88 bilhões, segundo o Departamento de Comércio. Economistas esperavam declínio de 3%. O dado de outubro foi revisado para queda de 8,4%, ante estimativa anterior de declínio de 6,9%. As informações são da Dow Jones.

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Ibovespa recua 3,05% com baixo volume financeiro

23 de Dezembro de 2008 18:43

por Agência ESTADO
O penúltimo pregão da Bovespa na semana foi apático, com os investidores já com o pé no freio para o feriado de Natal. O volume financeiro foi o menor de dezembro, e a tendência é que encolha ainda mais até que o mês termine. De olho em Nova York, a Bolsa terminou a terça-feira em baixa e perdeu os ganhos acumulados em dezembro.
A Bolsa doméstica terminou em queda de 3,05%, aos 36.470,78 pontos. Na mínima, atingiu 36.452 pontos (-3,10%) e, na máxima, 38.005 pontos (+1,03%). No mês, a Bovespa passou a acumular perda de 0,34% e, no ano, a queda atinge 42,91%. O giro financeiro foi o mais baixo do mês, ao totalizar meros R$ 2,132 bilhões. E a tendência é de que ele continue fraco até pelo menos 5 de janeiro, quando começa o ano novo na prática. Os dados são preliminares.
No início do dia, a Bolsa até operou em terreno positivo, assim como os mercados norte-americanos. Depois, no entanto, os índices acionários mudaram de rumo e assim trabalharam até o fechamento, levados por uma segunda rodada de indicadores. Às 18h20, o Dow Jones recuava 0,95%, o S&P, 0,73%, e o Nasdaq, 0,69%. O giro financeiro também foi reduzido em Nova York, o que contribuiu para a volatilidade dos ativos. Entre as ações que mais caíam neste horário estavam as dos setores automotivo, financeiro, telecomunicações e algumas ações de tecnologia.
No Brasil, as ações da Petrobras passaram a maior parte da sessão em alta, a despeito da queda do petróleo. Na última hora, no entanto, os papéis titubearam, contribuindo para a Bovespa renovar as mínimas e perder o suporte de 37 mil pontos. Petrobras ON caiu 0,88% e a PN, 0,63%. Segundo operadores, uma das razões para o descolamento desses papéis hoje pode ter sido o tombo da véspera. "Acho que houve correção. Ontem a perda foi exagerada", comentou um profissional.
Vale ON recuou 3,79% e PNA, 3,65%. A queda foi forte também nas siderúrgicas - Gerdau PN, 3,33%, Metalúrgica Gerdau PN, 2,78%, Usiminas PNA, 6,78%, CSN ON, 3,79% - e bancos - Bradesco PN, 3,93%, Itaú PN, 5,28%, Unibanco unit, 4,59%, BB ON, 5,98%.

INDG09...após 22/12...suportes e resistências



Os suportes imediatos e objetivos de queda estão em 38.250, 37.850, 37.550, 36.950 e 36.050 pontos.

As resistências imediatas estão em 38.700, 39.000, 39.150, 39.750 e 40.450 pontos.

IBOV...após 22/12...suportes e resistências


A queda ocorrida no último pregão, deu sequência à construção do "triângulo de baixa" formado com a perda do suporte nos 38.320 pontos, projetando para o Ibovespa, objetivos de queda em 37 mil e posteriormente nos 36.140 pontos. Perspectivas de reversão desse quadro somente ocorrerão com fechamento novamente acima dos 38.320 pontos. A possibilidade de retomada do sub-canal anterior de alta novamente, somente com fechamento acima dos 39.150 pontos.

Os suportes imediatos e os objetivos de queda estão em 37.480, 37.300, 36.900, 36.600, 36.140 e 35.500 pontos.

As resistências imediatas estão em 38.320, 38.900, 39.150, 39.450 e 40 mil pontos.

DJI...após 22/12...suportes e resistências


DJI perdeu um importante suporte conquistado na última semana, nos 8.520 pontos, quando foi buscar novo fundo em 8.372 pontos. Na última meia-hora de pregão recuperou, novamente o patamar dos 8.500 pontos, formando um "martelo cheio" no gráfico diário. Esse martelo, em sequência ao "martelo invertido" do pregão anterior, demonstrou forte equilíbrio de forças em torno dos 8.500 pontos, cuja perda confirmará o "triângulo de baixa" com objetivos de queda em 8.080 pontos. A possibilidade de retomada do sub-canal de alta anterior, somente ficará caracterizada com fechamento acima dos 8.600 pontos.

As resistências imediatas se encontram em 8.600, 8.640 e 8.790 pontos.

Os suportes imediatos estão em 8.410, 8.320, 8.200, 8.150 e 8.080 pontos.

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Toyota faz Bolsa de NY fechar em queda de 0,69%

por Agência ESTADO
22 de Dezembro de 2008 20:13

O mercado norte-americano de ações fechou em queda, depois de o alerta da Toyota, de que terá neste ano fiscal seu primeiro prejuízo operacional em 70 anos, colocar em destaque a amplitude da crise global. A nova queda dos preços do petróleo e temores de que a General Motors não consiga evitar o colapso, mesmo com a ajuda governamental anunciada na semana passada, também contribuíram para o sentimento negativo do mercado.
As ações da General Motors caíram 20,88%, as da Ford recuaram 12,20% e os ADRs da Toyota perderam 6,42%. No setor de petróleo, as ações da Chevron caíram 2,02% e as da ExxonMobil recuaram 2,02%. No setor industrial, as ações da Caterpillar caíram 2,18%, depois de a empresa anunciar 800 demissões e outras medidas para cortar custos. As da Alcoa recuaram 4,95%, em reação ao rebaixamento de perspectiva de seu rating pela Moody's.
No setor de tecnologia, as ações da Amazon.com caíram 1% e as da eBay recuaram 1,10%, depois de a ComScore dizer que as vendas via internet nos primeiros 49 dias da temporada de vendas para as festas de fim de ano ficaram 1% abaixo das do ano passado. As ações da Walgreens, segunda maior rede de drogarias dos EUA, caíram 5,81%, em reação a seu informe de resultados. No setor de insumos agrícolas, as ações da Monsanto caíram 8,14%, depois de o Goldman Sachs rebaixar a projeção de lucros da empresa.
O índice Dow Jones fechou em queda de 0,69%, aos 8.519,69 pontos. O Nasdaq fechou em queda de 2,04%, em 1.532,35 pontos. O S&P-500 caiu 1,83%, para fechar em 871,63 pontos. O volume negociado na Bolsa de Nova York (NYSE) ficou em 1,220 bilhão de ações, de 2,419 bilhões na sexta-feira. Na Nasdaq, o volume ficou em 1,638 bilhão de ações negociadas, de 2,560 bilhões na sexta-feira, com 960 ações fechando em alta e 1.919 em queda. As informações são da Dow Jones.

Bovespa recua 3,87% seguindo mercados externos

por Agência ESTADO
22 de Dezembro de 2008 18:41

A Bovespa fechou a penúltima segunda-feira do ano no terreno negativo, influenciada pelas bolsas externas. Um alerta da Toyota acabou pesando sobre as matérias-primas (commodities) metálicas e o petróleo também operou em baixa. Assim, a esperada recuperação de fim de mês e ano acabou esquecida, e a Bovespa voltou aos 37 mil pontos.
O principal índice acionário doméstico recuou 3,87%, aos 37.618,50 pontos. Na mínima, atingiu 37.478 pontos (-4,23%) e, na máxima, 39.452 pontos (+0,82%). Com a queda de hoje, os ganhos de dezembro foram reduzidos a 2,80%. Em 2008, a Bolsa acumula queda de 41,12%. Já em ritmo de recesso, o giro financeiro somou apenas R$ 2,521 bilhões. Os dados são preliminares.

Em Wall Street, às 18h15, o Dow Jones caía 1,83% e o S&P 500 operava em baixa de 2,94%. O Nasdaq recuava 3,47%. A principal causa para o pessimismo partiu da Toyota. A montadora japonesa alertou para o primeiro prejuízo de sua história, de US$ 1,68 bilhão no ano fiscal que termina em março.
O aviso fez aflorar as preocupações dos investidores com as montadoras mundiais, em especial as três grandes norte-americanas, que tiveram, na semana passada, uma mão do governo do país para tentarem sair da crise em que se meteram.
E é isso o que também assusta os investidores - e puxa as commodities e as ações para baixo: depois de tanta ajuda, o quadro ainda é muito delicado. No caso específico das montadoras, que movimentaram o mercado hoje, a lógica é a de que, com menores vendas de veículos, não será preciso comprar tantas chapas de aço. Logo, com vendas mais fracas, as siderúrgicas também terão que comprar menos minério de ferro. Resultado: Vale ON, -6,31%, PNA, -4,40%, Gerdau PN, -6,66%, Metalúrgica Gerdau de 7,71%, Usiminas PNA, -5,50%, CSN ON, -9,65%. Petrobras também fechou com quedas respeitáveis, de 6,35% a ação ON e 5,18% a PN, por causa do preço do petróleo em baixa.

domingo, 21 de dezembro de 2008

INDG09...após 19/12...suportes e resistências...


Os suportes imediatos estão em 39.700, 39.350, 38.750 e 37.850 pontos.

As resistências imediatas estão em 40.150, 40.350, 40.650, 41.100, 41.550 e 41.750 pontos.

IBOV...após 19/12...suportes e resistências...


O IBOVESPA estava tentando construir um sub-canal de alta, com o rompimento dos 40 mil pontos. A perda desse objetivo, com a queda ocorrida no último pregão, fez com que um possível triângulo de baixa esteja sendo formado na eventual perda do suporte nos 38.300 pontos, que poderá levar o Ibovespa aos 37 mil e posteriormente aos 36.140 pontos. Acima dos 39.500 pontos o IBOV poderá tentar novamente retomar seu objetivo de alta nos 41.000/42 mil pontos.

Os suportes imediatos estão em 38.500, 38.350, 38 mil, 37.700 e 37.000 pontos.

As resistências e os objetivos de alta estão em 39.250, 39.500, 40.100, 40.700, 41.000 e 42.760 pontos.

DJI...após 19/12...suportes e resistências....


DJI está próximo ao fundo do canal construido recentemente, entre os 8.500 e os 9 mil pontos. A ruptura da resistência do topo desse canal poderá levar DJI aos 9.200/9.400pontos, porém a perda do suporte inferior, nos 8.500 pontos, poderá levar DJI a testar novamente os 8.300/8.100 pontos.

As resistências imediatas se encontram em 8.620, 8.700, 8.790, 8.850 e 8.910 pontos.
Os suportes imediatos estão em 8.550, 8.500, 8.370, 8.250 e 8.220pontos.

sábado, 20 de dezembro de 2008

Commodities...perspectivas para a 4a semana de dezembro

fonte: BLOOMBERG

Situação em 19/12


INDEX NAME VALUE CHANGE OPEN HIGH LOW TIME
UBS BLOOMBERG CMCI 847.53 -2.67 843.35 853.99 843.35
S&P GSCI 333.71 -.12 335.05 339.34 329.48
RJ/CRB Commodity 218.87 -1.21 220.10 220.10 218.59
Rogers Intl 2456.93 -4.51 2462.40 2482.44 2428.21


Situação em 12/12


INDEX NAME VALUE CHANGE OPEN HIGH LOW TIME
UBS BLOOMBERG CMCI 866.11 -13.40 853.16 879.24 840.52
S&P GSCI 356.56 -6.76 353.61 361.59 342.15
RJ/CRB Commodity 226.96 -3.87 230.27 230.30 222.96

Variação semanal 12/12 a 19/12

INDICE Fechamento (12/12) Fechamento(19/12) VARIAÇÃO SEMANAL (%)
UBS BLOOMBERG CMCI 866.11 847.53 -2,14%
S&P GSCI 356.56 333.71 -6,41%
RJ/CRB Commodity 226.96 218.87 -3,56%

Análise:

O mercado de commodities ainda com muita volatilidade, devolveu parte dos ganhos da semana anterior, ao recuar em média -4,04% nessa terceira semana, considerando-se a evolução de preços dos 3 principais índices mostrados acima. A reversão ocorrida nessa semana, decorre principalmente da forte queda do petróleo, fechando a semana na casa dos 36 dólares o barril, após a divulgação do corte de 2,2 milhões de barris/dia pela OPEP, deixando o mercado mais temeroso acerca do futuro piso do petróleo (provavelmente abaixo dos US 30 dólares/barril). Nem mesmo o anúncio do governo americano em socorrer emergencialmente com U$17 bi as montadoras GM, Crysler e Ford, praticamente concordatárias, contribuiu para mudar o quadro da continuidade da queda nas commodities. A tendência para o restante do mês de dezembro ainda é de muita volatilidade, à medida em que novos números da economia são divulgados e de como o mercado absorve as medidas e planos econômicos para salvar empregos, com a recessão em curso, mas a tendência ainda predominante é a de continuidade de queda generalizada nos preços.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Dow Jones recua, apesar do pacote às montadoras

por Agência ESTADO
19 de Dezembro de 2008 20:10

O mercado norte-americano de ações fechou com os principais índices em direções divergentes, o Dow Jones em baixa modesta e o Nasdaq e o S&P-500 em alta. O mercado reagiu positivamente ao anúncio do pacote de socorro às montadoras General Motors e Chrysler, mas o temor de uma recessão prolongada pesou no sentimento do mercado. Parte da atividade no dia esteve relacionada ao "quadriple witching", o vencimento simultâneo de opções e futuros de ações e de índices.
O índice Dow Jones fechou em queda de 25,88 pontos, ou 0,30%, em 8.579 pontos. O Nasdaq fechou em alta de 11,95 pontos, ou 0,77%, em 1.564,32 pontos. O S&P-500 subiu 2,60 pontos, ou 0,29%, para 887,88 pontos. O NYSE Composite recuou 1,64 ponto, ou 0,03%, para 5.616,12 pontos. Na semana, o Dow Jones acumulou uma baixa de 0,57%, o Nasdaq, uma alta de 1,53% e o S&P-500, um ganho de 0,93%.
Em reação ao pacote de ajuda, as ações da GM subiram hoje 22,68% e as da Ford avançaram 3,87%. As ações das indústrias de autopeças também tiveram altas fortes, entre elas Tenneco (+7,87%) e Modine Manufacturing (+7,80%). Para o estrategista Phil Dow, da RBC Wealth Management, "no momento, trata-se de um band-aid financeiro para ajudar as montadoras a continuar funcionando até que alguma coisa mais definitiva seja decidida. Parece que o governo Bush quer passar o problema para o governo Obama".
As ações do setor de petróleo caíram, em dia marcado pela queda do preço do produto para menos de US$ 34 por barril (ExxonMobil recuou 2,57% e Chevron cedeu 2,99%). No setor financeiro, as ações do Citigroup caíram 5,52%, depois de a agência de classificação de risco de crédito Standard & Poor's rebaixar as notas de 12 instituições financeiras. No setor de tecnologia, as ações da Research in Motion, fabricante do BlackBerry, subiram 11,42% e as da Oracle avançaram 7,04%, depois de as duas empresas divulgarem resultados. As informações são da Dow Jones.

Bovespa recua 1,02% hoje, mas ainda sobe 7% no mês

por Agência ESTADO
19 de Dezembro de 2008 18:31

Finalmente saiu hoje a ajuda do governo norte-americano às três problemáticas montadoras do país. A notícia influenciou as ações nas bolsas em Wall Street, mas a Bovespa não se deixou levar: os índices divulgados hoje, a queda do preço do petróleo e uma realização de lucros fizeram o Ibovespa, principal índice doméstico, terminar a semana em baixa.
O Ibovespa recuou 1,02%, aos 39.131,23 pontos, acumulando perda de 0,61% na semana. Em dezembro, a Bolsa ainda contabiliza ganhos, de 6,93%, mas, em 2008, tem queda de 38,75%. Na mínima do dia, atingiu 38.728 pontos (-2,04%) e, na máxima, 39.785 pontos (+0,63%). O giro financeiro totalizou R$ 3,061 bilhões.
O pacote divulgado hoje pela Casa Branca prevê US$ 17,4 bilhões para GM e Chrysler, em recursos liberados em empréstimos de emergência do Programa de Alívio de Ativos Problemáticos (Tarp, na sigla em inglês), do Tesouro, a serem disponibilizados em duas etapas, a primeira delas praticamente imediata (entre dezembro e janeiro). O presidente dos EUA, George W. Bush, justificou que seria irresponsabilidade deixar as empresas pedirem concordata com a economia norte-americana em recessão.
Com a ajuda, as ações das montadoras dispararam, influenciando as bolsas. No final da tarde, no entanto, o índice Dow Jones virou e recuava 0,54%, às 18h17 (de Brasília), enquanto o S&P caía 0,16%. O Nasdaq ainda subia, 0,56%. O tombo do petróleo, em mais uma sessão, repercutiu sobre as ações do setor, segurando o desempenho dos índices.
Em São Paulo, Petrobras continuou repercutindo os preços do óleo no mercado externo e teve mais uma sessão de baixa, embora, à tarde, tenha devolvido grande parte das perdas registradas mais cedo. Fechou em baixa de 0,75% a ação ON e com perda de 0,64% o papel PN. Na Bolsa Mercantil de Nova York, o petróleo recuou 6,49%, a US$ 33,87 por barril, com os temores de enfraquecimento acentuado na demanda.
Hoje, líderes da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) alertaram que a forte queda dos preços está prejudicando projetos de refino e de perfuração de longo prazo, já que os produtores temem pelo desempenho da demanda no futuro.
Vale, a outra empresa de grande peso no Ibovespa, também passou por correção de baixa hoje. Caiu 0,42% a ON e 0,43% a PNA. Siderúrgica e bancos acompanharam, além do setor de consumo, desempenho que pode ser explicado pelos indicadores divulgados hoje pelo IBGE: a taxa de desemprego teve ligeira elevação de outubro para novembro, de 7,5% para 7,6%, e o Índice de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) de dezembro ficou em 0,29%, ante 0,49% no mês anterior (o índice fechou o ano com alta de 6,10%). O dado de inflação seria bom se não reforçasse as análises de desaquecimento econômico.
Para as próximas duas semanas, a Bovespa deve seguir em ritmo lento, com muitos investidores já desfrutando das folgas de final de ano. Assim, o volume deve seguir decrescente.

IBOV...após 18/12...suportes e resistências


O IBOVESPA está tentando construir um sub-canal de alta, consolidando o rompimento dos 40 mil pontos. Acima desse topo o IBOV deverá continuar buscar seus objetivos de alta em 40.770, 41.600 e 42.760 pontos. Abaixo dos 39 mil pontos o IBOV poderá buscar sustentação inicialmente nos 38.000/37 mil pontos.

Os suportes imediatos estão em 38.750, 38.100 e 37.000 pontos.

As resistências e os próximos objetivos de alta estão em 39.540, 40.500, 40.700, 41.000, 42.760, 43.750 e 45.960 pontos.

DJI...após 18/12...suportes e resistências


DJI continua em um canal de congestão entre os 8.500 e os 9 mil pontos. A ruptura da resistência do topo desse canal poderá levar DJI aos 9.200/9.400 pontos.
A perda do suporte inferior, nos 8.500 pontos poderá levar DJI a testar novamente os 8.300/8.100 pontos.

As resistências imediatas se encontram em 8.700, 8.800, 8.850 e 8.910 pontos.
Os suportes imediatos estão em 8.570, 8.540, 8.500 e 8.420 pontos.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Quedas de petróleo e bancos derrubam Bolsas dos EUA

por AGência ESTADO
18 de Dezembro de 2008 20:28

O mercado norte-americano de ações fechou em queda pelo segundo dia consecutivo. O movimento de vendas se acelerou na última hora do pregão, depois de o fundo de investimentos no setor imobiliário Liberty Property Trust fazer um alerta de queda na receita, o que afetou as ações do setor financeiro. As do setor de petróleo caíram em reação à nova baixa dos preços do produto, para menos de US$ 37 por barril.
O índice Dow Jones fechou em queda de 219,35 pontos (2,49%), em 8.604,99 pontos. A mínima foi em 8.527,41 pontos e a máxima em 8.883,36 pontos. O Nasdaq terminou o dia em baixa de 26,94 pontos (1,71%), em 1.552,37 pontos. O S&P-500 caiu 19,08 pontos (2,11%), para fechar em 885,34 pontos. O NYSE Composite caiu 152,04 pontos (2,64%), para 5.617,76 pontos.
Traders observaram que outro fator para a queda foi o fato de o índice S&P-500 ter se aproximado de um importante nível de resistência. "Tivemos uma boa alta de 21% em relação à mínima, e uma vez que alcançamos o nível de resistência de 910 pontos, o movimento de venda era inevitável", disse Dave Rovelli, diretor de operações com ações da Canaccord Adams.
Ele lembrou que parte da atividade esteve relacionada ao "quadriple witching", o vencimento simultâneo de opções e futuros de ações e de índices, hoje. "O vencimento confunde tudo. Hoje e amanhã não são base para avaliar o mercado, porque as estratégias com opções e operações com derivativos são o que deverá determinar o comportamento", disse Rovelli.

Destaques

As ações do Liberty Property Trust caíram 13,13%. Outros destaques no setor financeiro foram Citigroup (queda de 5,11%), Bank of America (baixa de 4,51%) e JPMorgan Chase (perda de 5,18%). As da American Express recuaram 4,59%, em dia de anúncio de nova regulamentação para as empresas de cartões de crédito. No setor de petróleo, as ações da ExxonMobil caíram 5,01% e as da Chevron recuaram 4,93%; a nova queda dos preços dos metais fez cair ações como Alcoa (baixa de 5,60%).
Outro destaque do pregão foi General Electric, com queda de 8,22%, depois de a Standard & Poor's rebaixar a perspectiva de seu rating para "negativa". As ações da General Motors caíram 16,25%, depois de a empresa negar um informe do Wall Street Journal de que a empresa teria retomado as conversações para uma fusão com a Chrysler. As ações da Ford recuaram 9,55%. As informações são da Dow Jones.

Petrobras, Vale e NY fazem Ibovespa ceder 1,03%

por Agência ESTADO
18 de Dezembro de 2008 18:32


Depois de um pregão bastante volátil, a Bovespa novamente fechou em baixa, pressionada sobretudo pelas ações da Petrobras e Vale. O preço do petróleo, que ontem caiu 8%, hoje perdeu mais 9% e se abateu sobre as ações da estatal brasileira, que tiveram o maior giro do pregão. O mercado acionário de Nova York continuou como referência e, em queda hoje, contribuiu para o resultado negativo doméstico.
O Ibovespa, principal índice de ações brasileiro, terminou o dia em baixa de 1,03%, aos 39.536,27 pontos. Na mínima, o Ibovespa atingiu 38.995 pontos (-2,38%) e, na máxima, 40.498 pontos (+1,38%). No mês, acumula ganhos de 8,04%, e, no ano, perdas de 38,11%. O giro financeiro diminuiu à tarde e concluiu a sessão em R$ 3,724 bilhões.
A seis pregões de fechar 2008 (a partir de amanhã), poucos arriscam montar grandes posições nas carteiras. Assim, o que tem ocorrido é troca de papéis, hoje com venda de blue chips (ações de primeira linha). Passado o vencimento de opções sobre índice, ontem, aqueles que vinham segurando Petrobras e Vale para exercer suas opções (de compra ou venda) decidiram se desfazer das ações. Vale perdeu 4,92% na ação ON e 4,09% na PNA.
Petrobras, influenciada pelo petróleo, recuou 5,20% a ON e 3,49% a PN. Hoje, o petróleo caiu 9,59%, para US$ 36,22, na Bolsa Mercantil de Nova York. Esta foi a quinta sessão consecutiva de baixa, período no qual as perdas atingem 24,51%. Ontem, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) anunciou um corte de 2,2 milhões de barris por dia na produção, a partir de janeiro, mas isso não impediu que as cotações continuassem a cair, em razão, principalmente, do enfraquecimento da demanda decorrente da crise mundial.
Sobre o assunto, o Banco Central explicitou na ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada nesta manhã, que há uma possibilidade de redução nos preços da gasolina. E, se efetivada, afeta diretamente Petrobras, que passaria a vender por um preço mais baixo. O documento também reforçou a expectativa de corte na taxa básica de juro a partir de janeiro e foi considerado mais suave do que o inicialmente esperado.
O setor siderúrgico também teve destaque hoje, com algumas notícias movimentando o segmento: a CSN anunciou que a venda de 40% da Namisa está prestes a ser concluída; a Usiminas anunciou a compra da fabricante de tubos Zamprogna; e a Associação Mundial de Aço informou que a produção mundial de aço bruto caiu 19% em novembro na comparação com igual mês de 2007. CSN ON subiu 1,78% e Usiminas PNA ganhou 0,35%.
Nos Estados Unidos, as bolsas tiveram uma sessão volátil, acentuada pelo desempenho do petróleo e pelo comportamento dos papéis das montadoras. Enquanto aguardam um pacote de ajuda do governo, a General Motors e a Chrysler reabriram as negociações de fusão. Às 18h15, o Dow Jones caía 2,32%, o S&P, 1,94%, e o Nasdaq, 1,78%.

INDG09...após 17/12...suportes e resistências


A nova série (G09)com vencimento em 18/02/09, marcou presença no dia do vencimento da série Z08, oscilando entre a máxima de 41.350 e a mínima nos 40.050 (quase ao final do pregão). A forte recuperação na última meia-hora fechando nos 40.650 formou um martelo intraday de alta, no gráfico de 30 minutos, mostrando que o rompimento dos 41 mil pontos novamente poderá levar o índice a testar objetivos de alta em 41.350, 41.950 e 42.100 pontos

Os suportes imediatos estão em 40.550, 40.200, 40.050 e 39.700 pontos.

As resistências imediatas estão em 41.000, 41.350, 41.700, 41.950, 42.100 e 42.500 pontos.

IBOV...após 17/12...suportes e resistências


O IBOVESPA está em um sub-canal de alta, tentando confirmar o rompimento em seu topo, nos 40 mil pontos. Acima desse topo o IBOV poderá buscar seus objetivos de alta em 40.770, 41.600 e 42.760 pontos. Abaixo dos 39 mil pontos poderá levar o IBOV a buscar sustentação nos 38.300/37 mil pontos.

Os suportes imediatos estão em 39.750, 39.120, 38.320 e 37.000 pontos.

As resistências e os próximos objetivos de alta estão em 40.360, 40.500, 40.770, 41.600, 42.760, 43.750 e 45.960 pontos.

DJI...após 17/12...suportes e resistências


DJI se mantém ainda em um canal de congestão entre os 8.500 e os 9 mil pontos. A ruptura da resistência do topo desse canal poderá levar DJI aos 9.200/9.400 pontos.
A perda do suporte inferior poderá levar DJI a testar novamente os 8.300/8.100 pontos.

As resistências imediatas se encontram em 8.940, 8.965, 9.020 e 9.070 pontos.
Os suportes imediatos estão em 8.780, 8.640, 8.570 e 8.500 pontos.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Euforia com o Fed se evapora e Bolsa de NY recua

por Agência ESTADO
17 de Dezembro de 2008 20:04

O mercado norte-americano de ações fechou em queda, com a evaporação da euforia que se seguiu à redução sem precedentes das taxas de juro pelo Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA), nesta terça-feira. As ações do setor financeiro, que haviam subido fortemente ontem, em reação à decisão do Fed, caíram refletindo o sentimento de que a nova política da autoridade monetária é uma indicação de que a gravidade da situação da economia é maior do que se temia.
O índice Dow Jones fechou em queda de 99,80 pontos, ou 1,12%, em 8.824,34 pontos. A mínima foi em 8.778,07 pontos e a máxima em 8.961,07 pontos. O Nasdaq fechou em queda de 10,58 pontos, ou 0,67%, em 1.579,31 pontos. O S&P-500 caiu 8,76 pontos, ou 0,96%, para fechar em 904,42 pontos.
As ações do setor de energia caíram, em dia de baixa dos preços do petróleo, apesar de a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) ter anunciado um corte na produção. As do setor de tecnologia também caíram, depois de a Apple anunciar que seu presidente, Steve Jobs, não vai participar da exposição MacWorld de 2009, fazendo ressurgirem as especulações sobre seu estado de saúde. As ações da Apple caíram 6,57%.
As ações do Morgan Stanley subiram 2,29%, apesar de a instituição ter anunciado um prejuízo líquido de US$ 2,3 bilhões no terceiro trimestre; outras ações do setor financeiro caíram, entre elas Citigroup (-4,86%) e Bank of America (-3,18%). No setor de energia, as ações da ExxonMobil caíram 2,50% e as da Chevron recuaram 2,77%. As informações são da Dow Jones.

Após sessão volátil, Bolsa fecha em baixa de 0,12%

por Agência ESTADO
17 de Dezembro de 2008 18:37

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) teve uma sessão bastante volátil hoje, dia de vencimento de opções sobre o índice Bovespa. O comportamento negativo dos negócios em Wall Street pesou sobre o mercado local, que acabou fechando em baixa, apesar dos ganhos das ações da Petrobras e da Vale.
No fim do pregão, o Ibovespa recuou 0,12%, a 39.947,43 pontos, após oscilar entre a mínima de 2,18%, a 39.121 pontos, e a máxima acima dos 40 mil pontos, em alta de 0,92%, a 40.361 pontos. No mês, a Bolsa acumula ganhos de 9,16% e, no ano, perdas de 37,47%. O volume financeiro totalizou R$ 9,105 bilhões, engordado pelo exercício de opções, que movimentou cerca de R$ 2 bilhões.
Nos Estados Unidos, os índices de ações norte-americanos operam em baixa, também depois de muita oscilação entre os terrenos positivo e negativo. Lá fora, os investidores revisaram a euforia pós-corte de juro e mudança de política monetária anunciada ontem pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA). Hoje, a interpretação corrente era a de que a autoridade monetária foi agressiva nas medidas justamente porque a situação é grave.
A releitura, entretanto, não resultou em perdas elevadas, apesar das notícias negativas desta quarta-feira - balanço ruim do banco norte-americano Morgan Stanley e demissões na fabricante de bens de consumo Newell Rubbermaid e na companhia de armazenagem de dados digitais Western Digital.
Na avaliação do gestor-gerente de renda variável da Infinity Asset, George Sanders, os investidores estão, agora, na expectativa de outras medidas nos Estados Unidos, por exemplo, para as montadoras e mutuários. "E, com isso, eles acabam segurando papéis", comentou.

Ações

Hoje, as ações ordinárias (ON) e preferenciais (PN) da Petrobras fecharam em alta de 2,74% e 2,31%, respectivamente, assim como os papéis PN classe A (PNA) da Vale, que subiram 1,77%, influenciadas pelo vencimento do índice futuro da Bovespa. A Vale informou hoje que vai conceder férias coletivas para 563 funcionários da empresa em dois portos.
Já a Petrobras ignorou a queda de mais de 8% do petróleo em Nova York, a US$ 40,06 o barril. Hoje, o Departamento de Energia dos Estados Unidos (DOE) anunciou aumento dos estoques no país. Nem mesmo o corte na produção anunciado pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), de 2,2 milhões de barris por dia a partir de janeiro do ano que vem, conseguiu puxar as cotações da matéria-prima (commodity) no mercado internacional.

INDZ08...após 16/12..suportes e resistências


Os suportes imediatos estão em 39.600, 39.300, 39.070, 38.350 e 38.150 pontos.

As resistências imediatas estão em 40.500, 40.800, 41.050, 41.800, 42.800 e 43.000 pontos.

IBOV...após 16/12;;;suportes e resistências


Os suportes imediatos estão em 39.900, 39.100, 38.320 e 37.000 pontos.

As resistências imediatas estão em 40.500, 41.000, 42.700, 42.760, 43.750 e 45.960 pontos.

DJI...após 16/12...suportes e resistências


As resistências imediatas se encontram em 8.960, 9.020, 9.080 e 9.200 pontos.
Os suportes imediatos estão em 8.850, 8.700, 8.550 e 8.350 pontos.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Confiante nas decisões do Fed, NY fecha em alta

por Agência ESTADO
16 de Dezembro de 2008 20:37

O mercado norte-americano de ações fechou em alta forte, liderada pelas ações das grandes empresas do setor financeiro. O índice S&P-500 fechou no nível mais alto desde 10 de novembro. As ações ligadas ao setor de consumo também subiram, refletindo a esperança de que as decisões anunciadas pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) sejam eficazes para que o país saia rapidamente da recessão.
O índice Dow Jones fechou em alta de 359,61 pontos (4,20%), em 8.924,14 pontos. O Nasdaq registrou alta de 81,55 pontos (5,41%), em 1.589,89 pontos. O S&P-500 subiu 44,61 pontos (5,14%), para fechar em 913,18 pontos. O NYSE Composite avançou 307,07 pontos (5,59%), para 5.804,97 pontos.
A taxa dos Fed Funds, que orienta o crédito interbancário no overnight, foi reduzida de 1% para uma faixa entre 0% e 0,25%, nível mais baixo desde que o Fed começou a publicar a meta dos Fed Funds, em 1990 (na verdade, levando em conta os instrumentos anteriores de política monetária do Fed, a taxa básica foi reduzida ao nível mais baixo desde pelo menos 1954).
O Fed também anunciou que manterá os juros baixos por algum tempo e abriu um novo leque de ferramentas de sua política, destacando que vai focalizar o estímulo à recuperação econômica "por meio de operações no mercado aberto e outras medidas que sustentem o tamanho do balanço patrimonial do Federal Reserve num nível alto".
Além das compras de títulos da dívida das agências de crédito hipotecário e de títulos lastreados em hipotecas, o Fed sinalizou que poderá passar a comprar títulos do Tesouro e, curiosamente, também aproveitou o comunicado para dizer que a Linha de Empréstimos de Títulos Lastreados em Ativos a Termo (Talf, na sigla em inglês), que havia sido anunciado em 25 de novembro, começará a operar no início de 2009.
As ações do Goldman Sachs subiram 14,35%, apesar de a instituição ter publicado seu primeiro prejuízo trimestral desde que abriu o capital, em 1999. Outras ações do setor financeiro também tiveram altas fortes (Citigroup subiu 11,22%, Bank of America avançou 7,02% e JPMorgan Chase teve alta de 12,99%). A expectativa de que as decisões do Fed conduzam a uma recuperação econômica beneficiou ações de vários setores, como Boeing (alta de 8,16%), Intel (alta de 7,20%) e General Electric (alta de 5,72%). As informações são da Dow Jones.

Fed faz Ibovespa fechar com elevação de 4,37%

por Agência ESTADO
16 de Dezembro de 2008 18:31


A inesperada decisão do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) ao cortar a taxa básica de juros acima do previsto nas apostas majoritárias do mercado e também mudar a política monetária americana acabou estimulando o mercado financeiro. Logo após o anúncio, os índices acionários aumentaram os ganhos e a Bovespa ultrapassou os 4% de alta, sem, entretanto, romper a barreira dos 40 mil pontos - embora tenha chegado bem perto.
O Ibovespa, principal índice, terminou o dia em elevação de 4,37%, 39.993,46 pontos, na máxima do pregão. Na mínima, atingiu 38.324 pontos (+0,01%). No mês, acumula ganhos de 9,29%, mas, no ano, tem perdas de 37,40%. O giro financeiro foi mais fraco hoje ao totalizar R$ 3,423 bilhões.
Com um ligeiro atraso, pouco habitual em seus anúncios, o Federal Reserve superou as estimativas de um corte de 0,50 ponto porcentual na taxa básica de juros. Surpreendeu ao anunciar que o afrouxamento quantitativo (emissão de moeda) substitui, a partir de agora, a taxa básica de juros como instrumento primordial da política monetária do banco central.
Em números, o Fed anunciou uma redução de até um ponto porcentual, o que significa que a taxa básica de juros pode ser zero. A taxa, que até hoje estava em 1% ao ano, foi reduzida para uma banda entre zero e 0,25%, a mais baixa desde que o Fed começou a publicar a meta em 1990. A taxa de redesconto, pela qual empresta diretamente aos bancos, foi cortada de 1,25% para 0,5%.
O BC norte-americano também sinalizou que vai manter as taxas "excepcionalmente baixas" por algum tempo em meio ao rápido desaparecimento das pressões inflacionárias. "O Federal Reserve vai empregar todas as ferramentas disponíveis para promover a retomada do crescimento econômico sustentável e para preservar a estabilidade dos preços", diz o comunicado divulgado nesta tarde.
Pouco antes, o texto ainda justificava que as "condições do mercado de mão-de-obra se deterioraram e os dados disponíveis indicam que os gastos do consumidor, os investimentos das empresas e a produção industrial declinaram. (...) De uma maneira geral, a perspectiva para a atividade econômica enfraqueceu ainda mais". Com as mudanças, as bolsas passaram a ampliar os ganhos. Em Nova York, às 18h19 (de Brasília), o índice Dow Jones subia 4,01%, o S&P, 4,60%, e o Nasdaq, 4,70%.
A expectativa com o Fed já guiou os negócios nas bolsas ao redor do mundo durante toda a sessão, sendo que, na Bovespa, o vencimento de índice futuro amanhã também esteve presente, principalmente no comportamento de Vale e Petrobras.
O petróleo em alta pela manhã também ajudou Petrobras, mas, à tarde, a cotação virou para baixo e fechou no vermelho, a US$ 43,60 por barril (queda de 2,04% na Bolsa Mercantil de Nova York). Amanhã, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) decide sobre um corte na produção. As ações da Petrobras resistiram ao petróleo e subiram 3,96% as ON e 3,93% as PN. Vale avançou mais: 5,32% a ON e 4,89% a PNA. Apenas cinco papéis da cesta do Ibovespa (composta por 66 diferentes ações) terminaram o pregão em baixa.
Em tempo: hoje a Bolsa divulgou a segunda prévia da carteira teórica do Ibovespa que vai vigorar no início de 2009. As ações da Petrobras aumentaram sua participação e, agora, a PN tem 16,710% e a ON, 3,055%. Vale PNA tem peso de 11,950% e a ON, de 3,245%.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

WINZ08...após 15/12...suportes e resistências


Os suportes imediatos estão em 38.150, 37.100, 36.600, 35.350 e 32.400 pontos.

As resistências imediatas estão em 38.400, 38.750, 39.450, 40.000, 40.450 e 41.200 pontos.

IBOV...após 15/12...suportes e resistências


Os suportes imediatos estão em 38.250, 37.900, 37.750, 37.000 e 34.500 pontos.

As resistências imediatas estão em 38.450, 38.900, 39.600, 39.900, 40.300 e 41.000 pontos.

DJI...após 15/12...suportes e resistências


As resistências imediatas se encontram em 8.600, 8.660, 8.800, 9.010 e 9.200 pontos.
Os suportes imediatos estão em 8.510, 8.440, 8.300 e 7.900 pontos.

Bolsa de NY fecha em queda com incerteza sobre Fed

por Agência ESTADO
15 de Dezembro de 2008 20:25

O mercado norte-americano de ações fechou em queda, em dia de expectativa em relação à decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) e ao informe de resultados do Goldman Sachs, ambos amanhã. Rebaixamentos de recomendação para JPMorgan Chase e Apple também pesaram no sentimento do mercado, assim como a incerteza sobre o alcance das perdas provocadas pelas operações ilegais de "pirâmide" atribuídas a Bernard Madoff, ex-chairman da Nasdaq Stock Markets, preso na semana passada.
O índice Dow Jones fechou em queda de 65,15 pontos (0,75%), em 8.564,53 pontos. O Nasdaq fechou em baixa de 32,38 pontos (2,10%), em 1.508,34 pontos. O S&P-500 caiu 11,16 pontos (1,27%), para fechar em 868,57 pontos. O NYSE Composite caiu 46,06 pontos (0,83%), para 5.497,90 pontos.
"De uma maneira geral, precisamos assegurar que as ações financeiras se estabilizem, porque isso seria um dos indicadores de que a economia vai se recuperar. Ninguém quer surpresas neste momento", afirmou Quincy Crosby, estrategista-chefe da Hartford Financial.
No setor financeiro, as ações do JPMorgan Chase caíram 7,47%, após rebaixamento de recomendação pelos analistas do Merrill Lynch; as do Goldman Sachs, que divulga resultados amanhã, caíram 1,89% e as do Morgan Stanley, cujo balanço está previsto para quarta-feira, recuaram 1,52%. Outros destaques no setor foram Bank of America (queda de 5,49%) e Citigroup (baixa de 3,90%).
No setor de tecnologia, as ações da Apple caíram 3,58%, após rebaixamento de recomendação pelo Goldman Sachs; as da Hewlett-Packard recuaram 3,20%. No setor automotivo, as ações da general Motors subiram 3,55% e as da Ford avançaram 4,61%, depois de o presidente dos EUA, George W. Bush, dizer que o plano de ajuda às montadoras sairá logo. As informações são da Dow Jones.

Após exercício de opções, Bolsa segue NY e cai

por Agência ESTADO
15 de Dezembro de 2008 18:40

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) viveu dois pregões distintos nesta segunda-feira, que abriu a última semana completa de 2008. Pela manhã, o vencimento de opções sobre ações levou o índice para cima, sustentado pelo desempenho de Vale e Petrobras. À tarde, passado o exercício, a Bolsa oscilou ao sabor de Wall Street, o que significou sinal vermelho, apesar de as ações de primeira linha (blue chips) continuarem em alta - exceção para a ação preferencial classe A (PNA) da Vale, que virou no fim da sessão.
O Ibovespa recuou 2,68%, e fechou na mínima do dia, a 38.320,19 pontos. Na máxima, subiu 0,92% e atingiu 39.735 pontos. Em dezembro, o índice acumula ganhos de 4,71%, mas tem perdas de 40,02% em 2008. O giro financeiro totalizou R$ 5,168 bilhões, dos quais R$ 1,548 bilhão referente ao vencimento de opções sobre ações.
Pela manhã, o exercício das opções levou os investidores a 'puxarem' para cima as ações de Petrobras e da Vale, já que os comprados estavam mais fortes neste vencimento. Mas findo o movimento, logo no início da tarde, o desempenho das bolsas nos Estados Unidos voltaram a guiar os negócios por aqui, e o índice passou a recuar sob influência, principalmente, de bancos e siderúrgicas. As blue chips resistiram às perdas e mantiveram os ganhos, apesar de oscilarem muito entre altas e baixas durante a tarde.
No fim da sessão, Vale PNA acabou virando e fechou na mínima do dia, em baixa de 1,32%. A ação ordinária (ON) subiu 0,64%. Hoje, o diretor de diretor de Relações com Investidores da Vale, Fábio Barbosa, afirmou que as perspectivas para o setor de mineração seguem positivas no longo prazo, apesar da atual retração do mercado.
Petrobras ON fechou com elevação de 0,54% e PN, de 1,33%. As ações contaram, em boa parte da sessão, com a pressão da alta do preço do petróleo no mercado internacional. No meio da tarde, entretanto, a matéria-prima (commodity) virou para baixo, e fechou em queda de 3,82% a US$ 44,51 o barril, mas as ações da estatal petrolífera não acompanharam a baixa.

Cenário externo
Nos Estados Unidos, novos indicadores econômicos fracos pressionaram as ações hoje, mas o destaque da sessão foi a notícia sobre a fraude de US$ 50 bilhões de um dos mais renomados gestores de fundos de Wall Street, o ex-presidente da Bolsa eletrônica Nasdaq, Bernard Madoff, cujas vítimas da fraude começaram a aparecer no fim de semana.
Vários gigantes anunciaram suas perdas com o esquema de pirâmide montado por Madoff: a do banco espanhol Santander, por exemplo, supera US$ 3 bilhões; a da japonesa Nomura é de US$ 302 milhões, a do BNP Paribas, de quase US$ 500 milhões, e o HSBC pode ter uma exposição de até US$ 1 bilhão.
A notícia ganhou amplitude dada a fragilidade do mercado diante da crise e em meio a indicadores que não cessam em trazer números débeis apesar dos inúmeros pacotes e medidas de ajuda divulgados no mundo todo. Só para citar os Estados Unidos, dos índices divulgados hoje, foi conhecida a queda de 0,6% da produção industrial em novembro na comparação com outubro nos EUA e que o índice sobre atividade industrial na região de Nova York atingiu mínima histórica em dezembro, a -25,76.
Amanhã, em mais uma tentativa para minimizar os efeitos da crise numa economia que já está em recessão, o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) anuncia a atualização da sua taxa básica de juros, hoje em 1% ao ano. A aposta majoritária dos especialistas é de que o BC norte-americano corte a taxa para 0,50% ao ano, mas há quem aposte em um corte maior, para 0,25% ao ano.

INDZ08...após 12/12...suportes e resistências


Perdendo o suporte em 38.350, objetivos de queda em 37.250 e 36.700 pontos
Recuperando os 39.600 pontos, objetivos de alta em 40.000 e 40.500 pontos.

Suportes imediatos em 38.900, 38.350 e 37.250 pontos
Resistências imediatas em 39.600, 40.000 e 40.500 pontos.

IBOV...suportes e resistências para a 3a semana de dezembro


Rompeu acima da congestão que se encontrava entre os 34 mil e 36 mil pontos e agora mantendo-se acima de 38 mil pontos, poderá buscar 40/41 mil pontos. Abaixo de 34 mil pontos, retornará aos 32 mil pontos.

Os suportes semanais imediatos estão em 37.500, 36.600, 35.350 e 32.400 pontos.
As resistências semanais imediatas estão em 39.700, 40.400, 41.000 e 42.800 pontos.

domingo, 14 de dezembro de 2008

COMMODITIES...perspectivas para a 3a semana de dezembro


Fonte: Bloomberg


Situação em 05/12


INDEX NAME VALUE CHANGE OPEN HIGH LOW
UBS BLOOMBERG CMCI 807.70 -37.37 830.07 830.16 805.92
S&P GSCI 318.00 -16.18 333.20 336.30 317.13
RJ/CRB Commodity 208.60 -9.39 217.79 217.99 208.58
Rogers Intl 2334.34 -98.00 2427.76 2433.43 2317.71


Situação em 12/12


INDEX NAME VALUE CHANGE OPEN HIGH LOW TIME
UBS BLOOMBERG CMCI 866.11 -13.40 853.16 879.24 840.52
S&P GSCI 356.56 -6.76 353.61 361.59 342.15
RJ/CRB Commodity 226.96 -3.87 230.27 230.30 222.96

Variação semanal 12/12 a 05/12

INDICE Fechamento (12/12) Fechamento(05/12) VARIAÇÃO SEMANAL (%)
UBS BLOOMBERG CMCI 866.11 807.70 +7,23%
S&P GSCI 356.56 318.00 +12,2%
RJ/CRB Commodity 226.96 208.60 +8,80%

Análise:

O mercado de commodities ainda com muita volatilidade, recuperou boa parte das perdas, de 15% ocorrida na primeira semana de dezembro, ao aumentar em média 9,40% nessa segunda semana, considerando-se a evolução de preços dos 3 principais índices conforme acima. A reversão ocorrida nessa semana, decorre principalmente da vontade política do governo americano, em tentar salvar centena de milhares de empregos das montadoras GM, Crysler e Ford, à beira de uma colapso financeiro, além de anunciar um pacote de investimentos públicos em obras de infra-estrutura, já no início de 2009. Com isso o barril de petróleo, após atingir no final da sexta-feira anterior, o patamar dos U$ 40,00 recuperou boa parte dessas perdas, ao fechar acima dos US 46,00/barril. A tendência para o restante deste mês de dezembro ainda é de muita volatilidade, à medida em que novos números da economia estão sendo divulgados e de como o mercado estará absorvendo as novas medidas e planos econômicos gestados para salvar empregos, com a recessão em curso.

DJI...suportes e resistências para a 3a semana de dezembro


Análise:

DJI fechou esta primeira semana de dezembro em leve queda, contrariando mais uma vez as espectativas de rompimento dos 9 mil pontos. Por outro lado a recuperação do suporte nos 8.500 pontos revelou que DJI pode estar em congestão entre os 8.900/8.800 pontos e os 8.300/8.400 pontos. A ruptura do extremo superior poderá levar DJI aos 9.200/9.300 pontos, porém a perda definitiva do suporte nos 8.300 pontos levará DJI a testar os 7.900 pontos.

O "candle" do gráfico semanal é um "doji" demonstrando a manutenção do equilíbrio de forças nessa segunda semana de dezembro, mas o não rompimento da máxima da semana anterior nos 9.026 pontos poderá sugerir a continuidade da "congestão" entre os 8.900 e os 7.900 pontos e na perda desse suporte, a retomada da tendência de queda.

As resistências semanais imediatas se encontram em 8.700, 8.900, 9.000, 9.200 e 9.400 pontos.
Os suportes semanais imediatos estão em 8.590, 8.300 e 7.900 pontos.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

NY fecha em alta mesmo sem socorro para montadoras

por Agência ESTADO
12 de Dezembro de 2008 20:43

O mercado norte-americano de ações fechou em alta, depois de a Casa Branca indicar que poderá usar parte dos recursos do programa de socorro às instituições financeiras para ajudar as montadoras. As bolsas abriram em queda, depois de o Senado não aprovar um projeto de ajuda financeira ao setor automotivo de US$ 14 bilhões que já havia passado na Câmara, mas passou a subir após a Casa Branca reverter suas declarações anteriores e informar que estuda usar recursos do Programa de Alívio para Ativos Problemáticos (Tarp).
O índice Dow Jones fechou em alta de 65,59 pontos (0,75%), em 8.629,68 pontos. O Nasdaq fechou em alta de 32,84 pontos (2,18%), em 1.540,72 pontos. O S&P-500 subiu 6,14 pontos (0,70%), para fechar em 879,73 pontos. O NYSE Composite subiu 39,23 pontos (0,71%), para 5.543,96 pontos. Na semana, o Dow Jones acumulou baixa de 0,06%, o Nasdaq, alta de 2,08%, e o S&P-500, avanço de 0,42%.
Mas muitos participantes do mercado não estão convencidos de que uma operação de socorro do governo seria a melhor solução para o setor automotivo ou para o próprio mercado. "Acredito que, se eles emprestarem o dinheiro, as montadoras voltarão a bater à porta do Congresso em uns dois meses. E mesmo que o governo ponha US$ 50 bilhões nessas companhias, elas ainda carregam uma recomendação de venda no longo prazo", disse Len Blum, da Westwood Capital. As ações da Ford subiram 4,82% e as da General Motors caíram 4,37%.
As ações do setor de tecnologia subiram, depois de a presidente da Câmara, Nancy Pelosi, dizer que o Congresso poderá examinar em janeiro um pacote de US$ 600 bilhões para estimular a modernização da rede de energia e o sistema de internet de banda larga (Intel subiu 5,28%, Micron Technology teve alta de 11,89%).
O fato de as vendas no varejo terem caído menos do que se previa em novembro beneficiou ações como Amazon.com (alta de 6,22%) e eBay (alta de 3,48%). As ações das incorporadoras de imóveis também subiram, lideradas por General Growth Properties (alta de 25,00%), depois de a empresa ter sucesso no refinanciamento de sua dívida. As informações são da Dow Jones.

Bovespa sobe hoje 2,22% e ganha 11,4% na semana

por Agência ESTADO
12 de Dezembro de 2008 18:39

A volatilidade continuou sendo a tônica dos negócios na Bovespa, mas, após uma abertura mais negativa, o pregão brasileiro firmou-se em território positivo à tarde, pegando embalo na reação das bolsas nos Estados Unidos - embora Wall Street ainda fosse oscilar entre os campos positivo e negativo. Em Nova York, os índices acionários continuaram à mercê do noticiário e das incertezas relacionados ao futuro das montadoras norte-americanas, o que se refletiu nas operações domésticas. Isso, porém, não impediu o índice doméstico de renovar máximas perto do fechamento, mesmo com todo o sobe-e-desce nos EUA.
Desse modo, o Ibovespa, principal índice, encerrou na máxima, aos 39.373,86 pontos, em alta de 2,22% - de 37.014 pontos na mínima (-3,91%). O volume financeiro, contudo, não foi dos mais expressivos, totalizando R$ 3,543 bilhões - no mês, a média diária é de R$ 4,231 bilhões. Na semana, o Ibovespa acumulou um ganho de 11,4%, contabilizando uma valorização de 7,59% no mês. No ano, contudo, ainda registra perdas de 38,37%.
De acordo com Paulo Rebuzzi, da corretora Ativa S.A., o noticiário sobre a ajuda, ou não, para as montadoras de Detroit foi, sem dúvida, o que moveu o mercado hoje. O profissional aguardava uma abertura na Bovespa muito pior do que aconteceu, justamente por causa do fracasso de um acordo no Senado dos EUA ontem à noite sobre um pacote de socorro às empresas. A perspectiva de que essas companhias podem ser "grandes demais para quebrar" e de que um plano saia a qualquer momento, com base em informações da Casa Branca e do Tesouro dos EUA, porém, impediu isso, notou.
Por volta do meio-dia, a Casa Branca informou que estuda utilizar o Programa de Alívio para Ativos Problemáticos (Tarp, na sigla em inglês) de US$ 700 bilhões para evitar o colapso do setor automotivo norte-americano. Um pouco depois, o Tesouro dos EUA disse que está pronto para ajudar as montadoras, segundo comunicado enviado pela porta-voz Brooklyn McLaughlin a agências internacionais.
Em Nova York, diferentemente da Bovespa, o viés positivo não se sustentou e os índices ainda oscilariam entre momentos de alta e de baixa. Às 18h20, o Dow Jones subia 0,37%, o S&P-500 avançava 0,22% e o Nasdaq ganhava 1,51%.
A melhora do Ibovespa também encontrou suporte na diminuição da queda dos preços do petróleo, em razão do efeito positivo sobre as ações da Petrobras. Após cair 7,46% na mínima do dia, a US$ 44,40, o petróleo negociado na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex, na sigla em inglês) encerrou o dia a US$ 46,28, em baixa de 3,54%. Na máxima do dia, chegou a US$ 47,15 (-1,73%). Isso permitiu que as ações PN da Petrobras - que respondem pela maior fatia do índice brasileiro - terminassem o dia em alta de 1,21%. As ações ON da estatal fecharam com elevação de 2,49%. Merece destaque o desempenho semanal das ações da Petrobras: a PN ganhou 24,45% e a ON, 28,37%.
Vale lembrar que esta semana antecedeu o vencimento de opções sobre ações que acontece na próxima segunda-feira, e os papéis da estatal costumam estar entre os mais líquidos do exercício.
Outras com expressiva liquidez nos vencimentos de opções, a Vale apresentou um comportamento mais tímido na sessão de hoje, mas não no acumulado da semana. No caso das ações PNA, subiram 1,13% nesta sexta-feira, acumulando ganho de 16,51% na semana. Vale ON apreciou-se 0,36% e 19,79%, respectivamente.
Os comportamentos das ações da Petrobras e Vale referendam a percepção dos profissionais do mercado e dos próprios dados da Bovespa sobre a presença de capital estrangeiro nos negócios. Nesta semana, a Bolsa registrou a entrada de R$ 874,321 milhões em capital externo no dia 8 e de R$ 315,689 milhões no dia 9.
Além de tudo isso, o gerente de renda variável de uma corretora no Rio citou que as medidas divulgadas ontem pelo governo federal favorecem um certo descolamento no que diz respeito ao fôlego no momento de recuperação das ações brasileiras perante as americanas. Ontem, o governo anunciou a redução do IPI cobrado sobre alguns veículos, a redução do IOF de 3,38% para 1,88%, a criação de duas novas faixas de IR e a possibilidade de usar parte das reservas internacionais para facilitar o pagamento de débitos externos por empresas privadas.
As maiores altas do Ibovespa hoje foram registradas por Cesp PNB (+9,09%), Embraer ON (+7,79%) e TIM Participações S.A. PN (+7,14%). No outro extremo, ALL Unit caiu 6,50%, JBS ON perdeu 5,41% e Transmissão Paulista PN recuou 2,71%.