ADR_PETRO_após 20/02...perspectivas para a próxima semana

A ADR da PETRO, negociada em Nova York, fez nesta semana mais curta, movimentação lateral entre a máxima nos U$ 7,58 até a mínima nos US$ 6,58, ou seja US$1,00 de variação, finalizando nos US$ 6,74.

Da mesma forma, PETR4 fez sua máxima, no início da semana, nos R$ 10,15 mas não aguentou a pressão vendedora, perdendo o patamar dos R$ 10,00 fazendo a mínima, nos 9,53. Fechou a semana nos R$ 9,67, com queda de -3,2% em relação à semana anterior.

Petr4 fez um "shooting star" ou "estrela cadente" no gráfico diário (2o. plano), no início da semana, figura de reversão da alta anterior, sinalizando que muito possivelmente virá a testar novamente o patamar dos R$ 8,00, cuja perda também sinalizará a continuidade da queda com objetivos inicialmente nos 7,10 e depois nos 6,40.

Movimentação de alta tem forte resistência no patamar dos 10,00. Eventual superação desse patamar, em fechamento, poderá sugerir objetivos de alta nos R$ 11,00.

IBOV...após 20/02...perspectivas para última semana de fevereiro

O Ibovespa abriu a semana, na quarta-feira, pós carnaval, fazendo sua mínima, nos 50.639 pontos e a partir daí fez movimentação altista até encontrar resistência nos 51.868 pontos, sua máxima semanal. Na quinta e sexta fez movimentação lateral entre essa mínima e máxima formadas no pregão de quarta, finalizando a semana nos 51.238 pontos.

Alta semanal de + 1,19%  .

O Ibovespa fez um "piercing de alta" no gráfico semanal (1o. plano) depois de confirmar a superação dos 50.280 pontos gerando o pivô de alta que aponta para o patamar dos 52 mil pontos.  No diário (em 2o. plano), fez um pequeno "martelo cheio".

A continuidade dessa alta,  tem por objetivos, inicialmente os 52 mil pontos e depois  os 52.600 pontos, região da LTB de longo prazo,  formada no ano passado.

Suportes imediatos nos 50.640 pontos (fundo da semana), depois nos 50.000 aos 49.500 pontos. Abaixo disso, objetivos nos 48.200 pontos (fundo duplo formado na semana anterior).

ADR_PETRO_após 13/02...perspectivas para a próxima semana

A ADR da PETRO, negociada em Nova York, depois de encontrar suporte nos US$ 6,11 no início da semana, fez sua máxima semanal nos US$ 7,15, uma alta de 17% entre a mínima e a máxima semanal.

Podemos observar que nestas últimas dez semanas, depois que a ADR perdeu o fundo do canal de baixa de longo prazo, atualmente no patamar dos US$ 7,77, conseguiu tocar por 3 vezes nesse período, sem conseguir romper esse antigo suporte, que agora opera como forte resistência, com a máxima recente nos US$8,02.

Mesmo assim, existe uma distância de cerca de 9 a 10% de alta para novamente testar essa resistência.

Por outro lado, PETR4 fez na semana retrasada uma movimentação de 33% (em 3 pregões) quando subiu da mínima no patamar dos 8,08 aos 10,78 reais.Essa diferença percentual (maior no mercado brasileiro) se deveu à forte desvalorização do real no período. Fechou a última semana nos R$ 9,99, em cima da resistência do triângulo de baixa, formado.

Assim, um fechamento acima dos 10,80 significaria o rompimento dessa figura, projetando o patamar dos 11,00/11,70 como objetivos de alta futuros.

Por outro lado caso reflua sem esse rompimento, poderá novamente testar o fundo no patamar dos 8,00, cuja perda também sinalizará a continuidade da queda com objetivos inicialmente nos 7,10 e depois nos 6,40.

IBOV...após 13/02...perspectivas para a próxima semana

O Ibovespa abriu a semana em alta, até encontrar resistência no patamar dos 49.800 pontos na terça-feira, de onde refluiu novamente. Na quarta-feira deu continuidade à realização, até fazer sua mínima, nos 47.841 pontos. Na quinta, retomou o movimento altista até encontrar resistência na máxima semanal, nos 50.726 pontos, na sexta-feira. Desse ponto, fez pequeno recuo, até finalizar a semana nos 50.635 pontos.

Alta semanal de + 3,78 %  .

O Ibovespa fez um "martelo de alta" no gráfico semanal (1o. plano) depois de superar as resistências no patamar dos 49.800 pontos e  no diário (em 2o. plano), fez praticamente um "marubozu de alta".

Depois  do "engolfo de alta" realizado no gráfico semanal, na última semana, o Ibovespa rompeu "para cima" o triângulo de alta sugerindo movimentação altista até o patamar dos 51.400/51.500 pontos, inicialmente e depois até os 52 mil e aos 52.600 pontos, para concluir o "pivô de alta" formado.

Suportes imediatos nos  50.000 aos 49.800 pontos. Abaixo disso, nos 48.200 pontos (fundo duplo) e na perda deste patamar, objetivos de queda nos 47.840 (fundo mensal) aos 47 mil pontos.

IBOV...após 06/02...perspectivas para a próxima semana

O Ibovespa abriu a semana em alta, fazendo sua mínima semanal na segunda-feira nos 46.670 pontos. Na terça, quarta e quinta deu continuidade ao movimento altista até encontrar resistência na máxima semanal, nos 49.816 pontos. Desse ponto, iniciou nova realização até encontrar suporte, na sexta-feira, no patamar dos 48.200 pontos, revertendo em alta novamente, até finalizar a semana nos 48.792 pontos.

Forte alta semanal de + 4,01 %  .

O Ibovespa fez um "piercing de alta" no gráfico semanal (1o. plano) depois de encontrar resistência no patamar dos 49.800 pontos e  no diário (em 2o. plano), fez um "martelo cheio".

Depois de ter rompido para baixo o triângulo de indefinição das últimas duas semanas, o Ibovespa retornou novamente para o interior desse triângulo, conforme observado no gráfico diário, em primeiro plano e fez praticamente um "engolfo de alta" no gráfico semanal, quando recuperou todas as perdas da semana anterior.

Suportes imediatos nos  48.200 pontos (fundo duplo) e na perda deste patamar, objetivos de queda nos 47 mil aos 46.700 pontos (fundo da semana). Se perder esse fundo, poderemos ver o Ibovespa buscando o teste dos 45.850 pontos e depois os 45.400 pontos.

Retomando a movimentação de alta, tem  resistências imediatas  nos 49.800/50 mil pontos.

Acima disso, poderá testar os 50.200 pontos, novamente e cuja superação (em fechamento) sinalizará objetivos de alta nos 52 mil pontos. 

IBOV...após 30/01...perspectivas para a primeira semana de fevereiro

O Ibovespa abriu a semana em leve queda, até encontrar suporte no patamar dos 47.300 pontos, na terça-feira. Daí  retomou nova pressão compradora para fazer sua máxima semanal, nesse mesmo pregão nos 48.864 pontos. A partir daí, fez nova movimentação corretiva, perdendo novamente o patamar dos 47.300 pontos, na quinta-feira. Na sexta, não conseguir se manter acima dos 47 mil pontos, fazendo a mínima semanal nos 46.484 pontos. Finalizou  semana próximo disso, nos 46.907 pontos.

Queda semanal de - 3,83 %  .

O Ibovespa fez um "piercing de queda" no gráfico semanal (1o. plano) depois de encontrar resistência no patamar dos 48.900 pontos e  no diário (em 2o. plano), um "martelo cheio".

O Ibovespa rompeu para baixo o triângulo de indefinição das últimas duas semanas. Tem suportes imediatos nos  46.400 pontos; e na perda deste patamar, objetivos de queda nos 45.850 pontos (fundo anterior) e depois nos 45.400 pontos. Uma perda dos 45 mil pontos, sinaliza objetivos de queda nos 44 mil aos 43.500 pontos (objetivo inicial desse triângulo de queda).

Eventual repique de alta tem  resistências imediatas  nos 47.300/47.500 pontos e acima disso, nos 48.800 pontos.