BITCOIN...BTC(US$/REAL)...após 09/10...perspectivas para a próxima semana

 O Bitcoin (em US$/Real) abriu a semana na sua Mínima Semanal nos US$ 19.000 (R$ 99.800,00) e repicou em alta até encontrar resistências na terça-feira quando fez sua Máxima Semanal  nos US$ 20.400 (R$ 106.900,00 no Binance). Depois lateralizou no pregão seguinte e na quinta-feira, voltou a tentar sem sucesso, ultrapassar a barreira dos U$ 20.400, recuando depois para finalizar a semana nos US$ 19.400 (R$ 102.000,00).

Leve alta semanal em dólar de +2,1%.

O "candle" formado no gráfico diário do domingo, em Real/US$ (1o. plano/3o. plano) é um "doji de indefinição", enquanto no  gráfico semanal (2o.plano/4o. plano, em dólar), voltou a fazer um  pequeno "martelo invertido de alta" .

Percebe-se novamente que o BTC está em movimentação lateral, no interior de um triângulo de indefinição, encontrando nesta semana fortes resistências nos US$ 20.400.  Caso consiga romper esse topo duplo tem resistências nos US$ 21 mil/US$ 21.700.

Se continuar em queda, tem suportes nas mínimas recentes nos US$ 19 mil/US$ 18.500 e abaixo disso nos nos US$ 18.150/17.600 .

PETR...após 07/10...perspectivas para a próxima semana

 PETR 4 abriu a semana com forte gap de alta, repercutindo as eleições brasileiras no primeiro turno fazendo movimentação até o patamar  dos 32,64 (alta de +9,5% nesse pregão). Na terça deu continuidade até os 32,98, quando refluiu com força até sua Mínima Semanal nos 31,07. Nos demais pregões da semana deu continuidade ao movimento altista até sua Máxima Semanal nos 34,32, na sexta feira, refluindo levemente em queda, para finalizar a semana nos 33,63.

Forte alta semanal de + 12,85%.

PETR4 fez no gráfico diário, em primeiro plano, um  "doji de indefinição", enquanto no semanal, em segundo plano, um grande  "piercing de alta" .

PETR4 rompeu para cima o canal de queda em que se movimentava anteriormente e agora sinaliza que poderá testar o topos recente nos 35,08, caso volte a superar a Máxima da última semana nos 34,32.

Em caso de superação desse patamar estará sinalizando no curto/médio prazos objetivos de alta nos 36,00/36,80 e acima disso nos 39,00.

Eventual correção dos ganhos da última semana tem suportes nas retrações de 62% e 76% nos 32,32/32,30  e 31,84.

IBOV...após 07/10...perspectivas para a próxima semana

 Repercutindo principalmente o resultado das apurações da eleição do novo congresso brasileiro, o Ibovespa abriu a semana em forte alta na segunda, fazendo na abertura desse pregão sua Mínima Semanal nos 110.047 pontos e produziu ao final desse dia uma alta de +5,5% operando no patamar dos 116 mil pontos. Na terça deu continuidade ao movimento altista até os 118.280 pontos, realizando lucros a partir daí até os 115.900 pontos na quarta. Desse patamar voltou a repicar a partir daí até sua Máxima Semanal nos 118.380 pontos, na quinta-feira. Desse "topo duplo" voltou a recuar, principalmente em função do mau humor do mercados americanos na sexta-feira, quando aparentemente fez um "fundo duplo" nos 115.900 pontos repicando levemente para finalizar a semana nos 116.375 pontos.

Forte alta semanal de +5,75%

O Ibovespa fez  um  "piercing de queda" no gráfico diário, em primeiro plano, enquanto no gráfico semanal, em 2o plano, fez um grande "piercing de alta".

A variação do Ibovespa principalmente nos últimos pregões da semana parece sugerir que depois da forte movimentação altista da segunda pode estar "ensaiando" uma movimentação lateral entre esses "topos e fundos duplos" até uma definição do processo eleitoral brasileiro. Caso isso venha a ocorrer poderá sinalizar novo "mastro e bandeira" para num rompimento de maior intensidade. buscar pelo menos os 121 mil pontos, inicialmente.

Por enquanto, se romper nesta semana, em fechamento os 118.400 pontos terá objetivos de alta nos 119 mil e em seguida nos 120 mil pontos.

Por outro lado, se vier a corrigir perdendo em fechamento os suportes imediatos nos 115.900 pontos tem suportes no topo rompido anteriormente nos 114.400 pontos e caso venha a fechar abaixo disso tem suportes imediatos nos 113.200 pontos e depois nos 112.000 pontos (respectivamente nas retrações de 62% e 76% da perna de alta recente).