quinta-feira, 27 de novembro de 2008

IBOV...após 27/11...ainda em tendência de alta...


Em dia de "semi-feriado" e com baixíssimo volume, o Ibovespa abriu nos 36.470 pontos e em seguida veio buscar máxima nos 36.817 pontos, mas daí refluiu até sua mínima em 36.114 pontos. A partir disso, lenta e gradualmente, retomou a tendência de alta até encontrar resistência nos 36.880 pontos, de onde refluiu até finalizar em 36.213 pontos (-0,70%). Os principais indicadores do gráfico diário ainda sinalizam a tendência de alta, com objetivos iniciais em 38 mil pontos, mas alguns desses indicadores ainda se encontram relativamente sobrecomprados, com possibilidade de ocorrer alguma realização.Os mercados futuros deverão nortear o pregão.

Suportes imediatos: 35.900, 35.500, 35.000 e 34.400 pontos.
Resistências imediatas: 36.500, 36.700, 37.000, 37.900 e 38.500 pontos.

DJI...após 26/11...em tendencia de alta, podendo realizar...


DJI abriu em 8.464 pontos, veio buscar a mínima em 8.311 pontos, mas a partir daí iniciou um processo de recuperação continuado, retomando o patamar dos 8.400 pontos, para em seguida consolidar o patamar dos 8.500 pontos. Nas últimas horas de pregão, conseguiu com êxito romper os 8.600 pontos, atingindo a máxima nos 8.726 pontos ( +2,91%)no leilão de fechamento. DJI conseguiu sua quarta sessão seguida de alta, tentando demonstrar que pode ser essa sua principal tendência, pelo menos até a divulgação dos detalhes do pacote de administração da crise, gestado pela equipe do futuro governo de Obama. A sequência de pregões positivos, deu formação a um triângulo de alta, com objetivos iniciais em 8.800 pontos, cujo rompimento poderá levar DJI ao patamar dos 9.000 pontos, novamente. Os osciladores "esticados" estão sendo "aliviados", com manobras intraday de "idas e vindas". A principal tendência ainda é de alta, mas pode ocorrer alguma realização. Os índices futuros dos mercados americanos, antes da abertura poderão sinalizar com melhor precisão, a tendência para a abertura de DJI, após o feriado do "Dia de Ação de Graças".

Suportes imediatos: 8.700, 8.660, 8.470, 8.430 e 8.350 pontos.
Resistências imediatas: 8.800, 8.850, 8.900 e 9.200 pontos.

Em pregão apático sem Nova York, Ibovespa cai 0,70%

por Agência ESTADO
27 de Novembro de 2008 18:36


Como era esperado neste feriado norte-americano do Dia de Ação de Graças, e depois de três pregões em alta, a Bovespa engatou uma realização de lucros. Mas o movimento foi muito tímido e pautado por baixo volume de negócios, além da fraca vontade dos investidores em se desfazer de papéis.
O Ibovespa terminou o dia com desvalorização de 0,70%, aos 36.212,65 pontos. Oscilou entre a mínima de 36.114 pontos (-0,97%) e a máxima de 36.817 pontos (+0,95%). No mês, acumula perdas de 2,80% e, no ano, de 43,32%. O giro financeiro foi o menor de novembro, ao somar R$ 1,739 bilhão.
Apesar de o Ibovespa ter subido mais de 16% em 3 pregões, reduzindo consideravelmente as perdas de novembro até ontem, os investidores evitaram hoje engatar uma forte realização de lucros. As notícias positivas dos últimos dias lá fora acenderam a vontade de que a crise pode estar dando indícios de melhora, o que leva à manutenção e também à compra de papéis - hoje, o governo espanhol anunciou que vai aprovar um pacote de estímulo de 11 bilhões de euros para reativar a economia. Ainda é cedo para fazer prognósticos, mas explica a queda tímida do Ibovespa nesta sessão.
Diante da apatia justificada pela folga de um feriado, foi amplificada a notícia de que a Petrobras pegou um empréstimo de R$ 2 bilhões da Caixa Econômica Federal para recompor seu caixa. Os recursos teriam sido levantados no fim de outubro e, segundo o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), que apresentou a denúncia, haveria suspeita de que a estatal estaria sofrendo sério problema de caixa.
A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, negou que a operação fosse um sinal de que a estatal estivesse descapitalizada. "Foi um problema imediato de caixa" para pagar impostos, segundo ela. E a própria estatal minimizou a operação. Perto do término da sessão da Bovespa, o diretor de Relações com Investidores da Petrobras, Almir Barbassa, disse que a operação com a Caixa é trivial e que, como essa, a estatal fez 21 ao longo do ano com outras instituições.
Os papéis da Petrobras fecharam em baixa de 2,48% os ON e 2,78% os PN. No pregão eletrônico da Bolsa Mercantil de Nova York, o petróleo janeiro operava, às 18h20 (de Brasília), em baixa de 0,72%, a US$ 54,05 por barril. A outra blue chip (ação de primeira linha), Vale, fechou em baixa de 1,96% a ON e de 0,94% a PNA.

INDZ08...após 26/11...suportes e resistências...


Suportes imediatos: 36.200, 35.350, 35.000 e 34 mil pontos.
Resistências imediatas: 37.000, 37.850, 38.200 e 39 mil pontos.

IBOV...após 26/11...pode realizar, antes de retomar sua tendência de alta...


O Ibovespa abriu nos 34.813 pontos e na primeira hora de pregão veio buscar sua mínima em 34.318 pontos (-1,40%). A partir daí, retomou sua tendência de alta para atingir inicialmente o patamar dos 36 mil pontos até a primeira metade do pregão e em sintonia com DJI, veio buscar a máxima na última meia-hora do pregão, em 36.877 pontos ( +5,92%), para finalizar em seguida em 36.469 pontos (+4,75%). Os principais indicadores do gráfico diário sinalizam a continuidade da alta, mas alguns desses indicadores já se encontram relativamente sobrecomprados, sinalizando a possibilidade de alguma realização, na abertura, para depois o Ibovespa retomar sua principal tendência. Com o feriado americano do Dia de Ação de Graças, o volume deverá fraco e alguma volatilidade pode ser esperada, por conta disso. Os mercados futuros deverão nortear o pregão.

Suportes imediatos: 36.000, 35.500, 35.100 e 34.000 pontos.
Resistências imediatas: 36.550, 37.000, 37.750 e 38.200 pontos.

Restante da agenda do investidor para a última semana de novembro

por Rafael de Souza Ribeiro de InfoMoney
21/11/08 19h22


SÃO PAULO - Dentro da agenda da última semana de novembro, os investidores estarão atentos, sobretudo, à segunda prévia do PIB (Produto Interno Bruto) norte-americano referente ao terceiro trimestre.

No cenário nacional, a ênfase fica para o IPCA-15 (Índice de Preço ao Consumidor Amplo - 15) de novembro e às Notas do Banco Central.


Quinta-feira (27/11)


Brasil

8h00 - A FGV divulga o IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) de novembro, que é bastante utilizado pelo mercado, e mede a evolução geral de preços na economia.

EUA

Será comemorado o Dia de Ações de Graças no país, e, conseqüentemente, não haverá pregão.

Sexta-feira (28/11)


Brasil

8h00 - A FGV divulga a Sondagem Industrial referente ao mês de novembro, que reúne informações sobre a evolução da atividade da indústria nacional.

10h00 - O BC anuncia a Nota de Política Fiscal do mês de outubro, que revelará os gastos públicos realizados durante o período.

EUA

Não serão apresentados índices relevantes no país.


Segunda-feira (1/12)

Brasil

8h00 - A FGV publica o IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor - Semanal) referente à quarta quadrissemana de novembro. O índice calcula a taxa mensal da variação dos preços até meados da semana anterior àquela em que é divulgado.

8h30 - O Banco Central revela o relatório semanal Focus, que compila a opinião de consultorias e instituições financeiras sobre os principais índices macroeconômicos.

O Ministério de Comércio Exterior anuncia a Balança Comercial referente ao mês de novembro, que mede a diferença entre exportações e importações contabilizadas durante o período.

EUA

13h00 - Sai o ISM Index referente ao mês de novembro, responsável pela mensuração do nível de atividade industrial no país.

13h00 - O Departamento de Comércio publica o Construction Spending de outubro, que mede os gastos decorrentes da construção de imóveis.