O BITCOIN, abriu a semana em queda fazendo no início pregão de segunda sua Máxima Semanal nos US$ 28.000 dólares (R$ 145.300,00 no Binance). A partir daí refluiu em queda até sua Mínima Semanal nos US$ 26.500 dólares (R$ 135.000,00 no Binance), na terça-feira. Na quarta fez um "fundo duplo" nesse patamar e fez novo repique de alta até o patamar do US$ 27.300 dólares, no domingo. Fechou a semana próximo disso nos US$ 27.100 (R$ 139.000,00).
Queda semanal em dólar de -2,87%.
O BTC fez um "piercing de alta" no gráfico diário (gráficos 1o em dólar e 3o. em real) e um "martelo cheio" no semanal (gráficos 2o em dólar e 4o. em real).
O Bitcoin se movimenta próximo das Médias Móveis de 09 e 20 períodos do gráfico diário e fechou a semana praticamente em cima da MMóvel de 09 períodos (Mediana de Bollnger) do gráfico semanal. Se ficar acima desse fechamento nos próximos pregões, confirmará mais um critério dessa tendência , que poderá sinalizar objetivos no curto/médio prazos nos US$ 28.000 dólares/US$ 28.900 dólares e depois disso nos US$ 29.650/US$ 30.200 dólares. Acima disso, objetivos nos US$ 31.800 dólares.
O BTC possui suportes intermediários nos US$ 27.100/US$ 27 mil. Abaixo disso nos US$ 26.500 dólares/ US$ 26 mil dólares.
O Ibovespa abriu a semana em queda na segunda, até encontrar suporte em sua Mínima Semanal nos 113.448 pontos, repicando novamente em alta a partir daí. Na terça e quarta, antes do feriado deu continuidade ao movimento altista, principalmente pela força compradora da Petrobrás que empurrou o Ibovespa até sua Máxima Semanal nos 117.098 pontos. No pregão de sexta corrigiu até finalizar a semana nos 115.754 pontos.
Alta semanal de +1,39%
O Ibovespa fez um "marubozu de queda" no gráfico diário, em primeiro plano, enquanto no gráfico semanal, em 2o. plano fez um "piercing de alta".
O Ibovespa se divide entre a movimentação altista das petrolíferas, em especial seu carro chefe PETR4 e outras mineradoras beneficiadas com aumentos das commodities pela crise entre palestinos e Israel. De outro lado são penalizadas as ações de consumo, construção e outros serviços que podem perder com um possível aumento da inflação decorrente também do cenário externo de manutenção de altas taxas de juros do FED (Banco Central Americano) por mais tempo que o mercado esperava.
Nesse cenário de incertezas com a manutenção da crise no Oriente Médio é provável uma correção desse repique de alta semanal, com suportes intermediários nas retrações de 62 e 76 %, respectivamente nos 114.850 e 114.300 pontos. Abaixo disso suportes na Mínima da semana nos 113.450 pontos e na perda deste último suporte é provável um objetivo na retração de 76% da alta das últimas 2 semanas, nos 112.900 pontos.
Por outro lado, eventual repique de alta, com rompimento da Máxima semanal dos 117.100 pontos sinalizará a concretização do pivô de alta nos 117.200/117.700 pontos.
Repercutindo a força alta do petróleo nos mercados futuros, por conta dos ataques do Hamas em Israel PETR4 abriu a semana com forte "gap de alta", fazendo na abertura dos pregões sua Mínima Semanal nos 34,10 e a partir daí desenvolveu uma alta consistente, superou nesse pregão o anterior TH nos 34,77, consolidou sua posição no patamar dos 35 reais depois de encontrar na quarta suporte intradiário nos 34,49 mas após o feriado da Padroeira da quinta, fez novo pivô de alta, abrindo com forte "gap de alta" superando os 35 reais na abertura até fazer no pregão de sexta sua Máxima Semanal nos 36,36 (novo TH). Recuou levemente para fechar o pregão nos 36,28.
Forte alta semanal de +8,27%.
PETR4 fez tanto no gráfico diário, em primeiro plano, quanto no semanal em segundo plano um forte"marubozu de alta".
Observando o gráfico semanal, verificamos que PETR4 superou o topo do canal de alta desse gráfico sugerindo a continuidade do movimento de alta a partir daí, com provável destino ao novo topo superior desse canal de alta duplicado, no patamar atual dos 40 reais.
Assim se mantiver a tendência de alta, seus próximos objetivos de alta estarão nos 37,25 (100% da expansão do pivô) e depois nos 38,78 (162% dessa mesma expansão).
Eventual correção tem suportes nos "gaps abertos" nos 35,12/33,51 e suportes intermediários nos 34,49 (mínima de quarta), e 33,87 retração de 62% da alta destas últimas semanas.
