O Ibovespa abriu o pregão em forte alta na segunda-feira, superando os 42 mil pontos, depois rompeu a máxima anterior no patamar dos 42.400 pontos e finalizou esse pregão acima dos 43 mil pontos. Na terça-feira deu sequência ao movimento de alta até fazer a máxima semanal nos 43.601 pontos. Desse ponto refluiu com força nesse mesmo pregão, recuando até o patamar dos 42.500 pontos. Na quarta-feira continuou a corrigir até fazer a mínima semanal nos 41.210 pontos. Na quinta-feiras fez movimentação lateral entre os 41.400 e os 42.300 pontos e na sexta, após movimentação até os 42.500 pontos, recuou novamente fazendo mínima intradiária nos 41.416 pontos e fechou a semana próximo disso, nos 41.593 pontos.
Fechou estável com leve alta semanal de +0,12%.
No gráfico semanal, depois de ter atingido o objetivo de alta nos 43.600 pontos, encontrando praticamente a mediana das Bandas de Bollinger desse gráfico, o Ibovespa recuou fortemente, fazendo uma figura de reversão.
No gráfico diário, também observamos o Ibovespa perfurando a Banda Superior de Bollinger na segunda feira, mas no pregão seguinte fechou no interior dessas Bandas sinalizando a possibilidade de retorno à média de 21 períodos, atualmente no patamar dos 40.800/41 mil pontos.
Na eventual perda da mínima semanal nos 41.200 pontos e respeitar esse suporte até o patamar dos 40.500/40.800 pontos, também coincidente com o fundo do canal de alta de curto prazo formado, poderemos ver novo repique de alta, com objetivos nos 42.500/43 mil pontos, novamente.
Por outro lado, uma perda dos 40.500 pontos, em fechamento, sinalizará um recuo do Ibovespa até os 39 mil/39.400 pontos de onde poderá sofrer nova pressão compradora.