O Ibovespa abriu a segunda-feira em queda até encontrar suporte na mínima semanal nos 102.782 pontos, repicando em alta, até recuperar os 104 mil pontos, neste pregão. Na terça voltou a corrigir até encontrar suporte no patamar dos 103 mil pontos e com novo repique de alta testou a máxima semanal anterior no patamar dos 104.600 pontos. Na quarta, voltou a cair novamente até o patamar dos 103.700 pontos, repicando em alta até fechar novamente nos 104.600 pontos. Na quinta fez um repique de alta mais intenso superando o topo de agosto nos 104.850 pontos, até fazer sua máxima semanal nos 106.001 pontos e depois refluiu com força, em seguida até fechar o pregão nos 104.300 pontos. Na sexta fez nova movimentação de alta até o patamar dos 105 mil pontos, refluindo em seguida para finalizar a semana nos 104.817 pontos.
Alta semanal de +1,27%.
Alta semanal de +1,27%.
O Ibovespa fez no gráfico diário em 1o. plano praticamente um "martelo de alta", enquanto no semanal, em 2o. plano, novamente um "piercing de alta".
Observando o gráfico diário vemos que o Ibovespa tentou superar o topo semanal de agosto nos 104.850 pontos, porém encontrou resistência nos 106 mil pontos, voltando a fechar levemente abaixo desse patamar.
Se fizer nova movimentação altista, superando em fechamento os 104.850 pontos, terá resistências imediatas nos 105 mil/105.500 pontos. Acima disso, resistências nos 106 mil pontos até os 106.650 pontos (topo histórico de julho). Se superar o TH, objetivos de alta imediatos nos 107 mil/107.300 pontos e depois nos 109 mil pontos.
Por outro lado, depois de 4 semanas seguidas de alta, poderá produzir alguma correção maior se perder os suportes nos 104.600 e depois nos 103.700 pontos. Abaixo disso, poderá testar os 103 mil/102.700 pontos. Uma perda desse suporte sinalizará objetivos iniciais nos 101 mil pontos e depois nos 100 mil/99.700 pontos, na retração de 62% da última grande perna de alta iniciada no final de agosto.
Observando o gráfico diário vemos que o Ibovespa tentou superar o topo semanal de agosto nos 104.850 pontos, porém encontrou resistência nos 106 mil pontos, voltando a fechar levemente abaixo desse patamar.
Se fizer nova movimentação altista, superando em fechamento os 104.850 pontos, terá resistências imediatas nos 105 mil/105.500 pontos. Acima disso, resistências nos 106 mil pontos até os 106.650 pontos (topo histórico de julho). Se superar o TH, objetivos de alta imediatos nos 107 mil/107.300 pontos e depois nos 109 mil pontos.
Por outro lado, depois de 4 semanas seguidas de alta, poderá produzir alguma correção maior se perder os suportes nos 104.600 e depois nos 103.700 pontos. Abaixo disso, poderá testar os 103 mil/102.700 pontos. Uma perda desse suporte sinalizará objetivos iniciais nos 101 mil pontos e depois nos 100 mil/99.700 pontos, na retração de 62% da última grande perna de alta iniciada no final de agosto.
