segunda-feira, 15 de março de 2010

IBOV...após 15/03..."martelo cheio" pode sinalizar alta, a partir desta terça...


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O Ibovespa veio buscar seu 1o.objetivo de queda, nos 68.622 pontos, mas apoiado por suas MME de 09 e 13 períodos, nos 68.920 e 68.600 pontos, acabou finalizando, nesta segunda-feira, acima dos 69 mil e agora (caso se mantenha ainda acima dessas referidas MMóveis)poderá retomar sua tendência semanal de alta.

Próximos objetivos de alta (caso supere o topo desta segunda, nos 69.400 pontos) são os 70.140 pontos, novamente e o "topo duplo" na região dos 70.480 pontos.

Caso consiga romper essa forte resistência no referido topo duplo, os próximos objetivos de alta estarão nos 71.070 pontos e 72.300 pontos, nos curto e médio prazos, respectivamente.

Abaixo dos suportes das médias móveis na região entre os 68.800 e 68.600 pontos, os objetivos de queda estarão na região dos 67.800/68 mil pontos.

Petróleo cai abaixo de US$ 80 com cautela antes do Fed

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por Agência ESTADO
15/03/2010 18:48

Nova York - Os preços dos contratos futuros do petróleo caíram para a mínima em quase duas semanas hoje, com os operadores cautelosos antes da reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, banco central americano) amanhã. As preocupações sobre possíveis mudanças na política monetária na China e com as emissões de dívidas soberanas em curso na zona do euro também alimentaram o nervosismo do mercado, provocando um rali do dólar, uma vez que os investidores procuraram por apostas mais seguras e deixaram os ativos mais arriscados, como o petróleo.

Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex, na sigla em inglês), o contrato do petróleo leve com vencimento em abril fechou em queda de US$ 1,44, ou 1,77%, a US$ 79,80 o barril. No mercado eletrônico ICE, o contrato do petróleo tipo Brent para abril recuou US$ 1,50, ou 1,9%, em US$ 77,89 o barril.

O Fed se reúne amanhã para discutir a política da taxas de juros. Os operadores vão acompanhar de perto a decisão para tentar encontrar pistas sobre se a autoridade monetária pretende elevar as taxas de juros, o que poderia fortalecer o dólar. Quando o dólar sobe, os preços do petróleo recuam, uma vez que a commodity denominada na moeda americana se torna mais cara para os detentores de outras moedas. A alta do dólar e o desempenho mais fraco das bolsas estavam também contribuindo para que o petróleo operasse em baixa, afirmou Tim Evans, analista do Citi Futures Perspective, em Nova York.

A moeda americana registrou forte avanço ante o euro, em consequência do alerta feito pela agência de classificação de risco Moody's sobre o rating de crédito dos países classificados como AAA - EUA, Reino Unido, França e Alemanha, e de uma recepção desigual ao potencial pacote de ajuda da zona do euro para a Grécia.

As palavras fortes do primeiro-ministro chinês, Wen Jianbao, sobre a política cambial da China, sugerindo que os esforços dos EUA para impulsionar suas exportações com o enfraquecimento do dólar equivalia a "uma espécie de protecionismo comercial", também afetaram os mercados.

Tendo em vista que os EUA são o maior consumidor de petróleo do mundo e a China é o principal condutor do crescimento da demanda pela commodity, as preocupações econômicas relacionadas a esses dois países podem fomentar temores de que seus apetites pelo combustível podem ser limitados. A China pode também estar considerando mais medidas de aperto ao crédito por causa do aumento da inflação a fim de evitar um superaquecimento da economia.

O primeiro encontro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) em três meses também está na agenda desta semana, mas os participantes do mercado de petróleo não estão antecipando nenhuma surpresa. As metas formais de produção devem permanecer inalteradas, com o cartel aparentemente satisfeito com um preço do petróleo em torno de US$ 80 o barril. As informações são da Dow Jones.