DJI abriu a semana na mínima semanal em 11.232 pontos, e em seguida, aliviada por uma perspectiva de melhora na solução da crise do euro, retomou com força a tendência altista (depois reforçada pela melhora no índice de desemprego dos EUA) até realizar nova máxima, na sexta-feira nos 12.147 pontos.
No final do pregão da sexta, refluiu para finalizar em 12.019 pontos.
No final do pregão da sexta, refluiu para finalizar em 12.019 pontos.
Forte alta de + 7,02% , em relação ao fechamento da semana anterior.
O "candle" formado no gráfico semanal (em 2o. plano) é um "martelo invertido de alta" provocado pela forte reação compradora, da abertura até a máxima no último pregão da semana.
Entretanto, no gráfico diário (em 1o. plano), tivemos a formação de um "doji", depois de DJI novamente tentar sem sucesso o rompimento de uma LTB de médio prazo (já testada por inúmeras vezes, em novembro), sinalizando uma provável reversão de tendência, no curtissimo prazo.
Entretanto, no gráfico diário (em 1o. plano), tivemos a formação de um "doji", depois de DJI novamente tentar sem sucesso o rompimento de uma LTB de médio prazo (já testada por inúmeras vezes, em novembro), sinalizando uma provável reversão de tendência, no curtissimo prazo.
Suportes imediatos, na mínima do pregão de quinta, nos 11.974 pontos. Abaixo desse patamar, suportes nas MMóveis Exponenciais de 09 e 13 períodos na região dos 11.700 aos 11.800 pontos.
É possível que ocorra uma maior pressão compradora, se atingido esse patamar durante a semana, com perspectivas de novo repique de alta.
Eventual perda desses suportes poderá trazer novamente DJI para testar suportes na região dos 11.300/11.500 pontos.
É possível que ocorra uma maior pressão compradora, se atingido esse patamar durante a semana, com perspectivas de novo repique de alta.
Eventual perda desses suportes poderá trazer novamente DJI para testar suportes na região dos 11.300/11.500 pontos.
Resistências imediatas novamente nos 12.080/12.140 pontos na LTB, já testada.
