O IBOV abriu a semana (depois do feriado de 9 de julho) fazendo a máxima semanal nos 55.588 pontos na terça, para depois refluir em queda, até encontrar suporte na "linha de pescoço" do OCO desenhado na semana anterior, fazendo a mínima nos 52.489 pontos, na quinta-feira. Desse ponto, repicou com força, nesse mesmo pregão, fazendo um pregão de +1,70% de alta na sexta-feira, até fechar próximo da máxima desse dia, nos 54.330 pontos.
Queda na semana de -1,92% sobre o fechamento da semana anterior.
No gráfico semanal o IBOV fez um "martelo cheio", produzido pela realização durante a semana, seguido da reação na última sexta, enquanto que nesse dia, fez um "marubozu de alta" no gráfico diário.
Observando o gráfico semanal (em 2o plano) verificamos que as principais médias móveis estão alinhadas em ordem inversa e apontando para baixo, sinalizando tendência de queda. O Ibovespa vem se movimentando (sem ainda perder o fundo recente nos 52.300 pontos) no interior de um triângulo simétrico, não conseguindo fechar acima da MMóvel de 09 períodos, nesse gráfico semanal.
Conseguindo continuidade na movimentação de alta, as resistências imediatas estarão nos 55.000 pontos (Média de 21 períodos no gráfico diário) e acima disso, nos 55.600 aos 56.400 pontos (na LTB do gráfico diário). Um fechamento acima do topo semanal anterior, nos 56.940 pontos, anula o OCO formado e pode sinalizar uma retomada da tendência de alta mais consistente.
Caso se observe novo retorno à linha de pescoço, e novo teste do fundo recente nos 52.480 pontos, os próximos objetivos de queda (na perda desse suporte) estarão nos 50.200 pontos e na perda desse patamar, os 47.500 pontos (para a conclusão do OCO).
